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SELEÇÃO DE DINÂMICA PARA TRABALHAR COM FAMÍLIAS

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Por:   •  27/5/2014  •  Tese  •  1.491 Palavras (6 Páginas)  •  3.228 Visualizações

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SELEÇÃO DE DINÃMICAS PARA O TRABALHO COM AS FAMÍLIAS

A família ideal.

Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.

Destinatários: grupos de jovens que se reúnem a algum tempo.

Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.

Desenvolvimento:

1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas.

Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.

A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato.

A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem).

2 - O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:

a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.

b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova.

c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.

d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.

e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.

f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou oMistermais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.

g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.

h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar.

3- Em equipe avalia-se a experiência:

. Para que serviu a dinâmica ?

. Como cada um se sentiu durante o exercício ?

. Como foi a participação de sua equipe ?

4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.

. De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ?

. Que podemos fazer para que haja mais integração ?

A família que queremos

Dinâmica para conversar sobre a família desejada.

Partindo da música Pais e Filhos, conversar sobre a família que temos e a família que queremos, com objetivo de perceber as semelhanças e diferenças entre a família real e a desejada.

- Distribuir a cada participante uma folha de papel e lápis. Pedir que dobre a folha ao meio descrevendo, individualmente, de um lado “A família que tenho” e, do outro, “A família que gostaria de ter”.

- Formar subgrupos para discussão dos seguintes pontos: Que pontos em comum eu encontro entre a família que tenho e a que gostaria de ter? O que há de semelhante entre a família que tenho e as dos demais componentes do subgrupo? O que há de semelhante entre a família que eu e meus companheiros gostaríamos de ter? O que é possível fazer para aproximar a família real da família ideal? Que mensagem queremos deixar para nossos pais (ou filhos)?

- Retornar ao círculo para as conclusões. Cada grupo conclui com uma mensagem sobre o tema e todos cantam refrão da música inicial.

A família que tenho ou A família que gostaria de ter

Dinâmicas Diversas

Objetivo: perceber as semelhanças e diferenças entre a família real e a desejada.

Material necessário: papel ofício e lápis.

Desenvolvimento:

1º - Grupo em círculo, sentado.

2º - Distribuir a cada participante uma folha de papel e lápis.

Solicitar que façam um traço no meio da folha, escrevendo de um lado 'A família que tenho' e, do outro, 'A família que gostaria de ter'.

3º - Pedir que descrevam, individualmente, sua família real e a desejada, nos locais correspondentes. Tempo.

4º - Formar subgrupos para discussão dos seguintes pontos:

- Que pontos em comum eu encontro entre a família que tenho e a que gostaria de ter?

- O que há de semelhante entre a família que tenho e as dos demais componentes do subgrupo?

- O que há de semelhante entre a família que eu e meus companheiros gostaríamos de ter?

- O que é possível fazer para aproximar a família real da família ideal?

5º - Plenário: apresentação das conclusões.

Compreendendo as gerações

Dinâmica para conversar sobre o valor da solidariedade entre as gerações.

Distribuir a letra da música Meu querido, meu velho, meu amigo (Roberto Carlos) e conversar sobre como as gerações podem aprender umas com as outras.

Relacionando com os dias atuais, propor uma conversa:

- Que valores estão sendo trocados entre as gerações?

- O que podemos aprender com os mais novos e com os mais velhos?

- Quais as atitudes e sentimentos que precisamos mudar ou reforçar para que haja maior entendimento entre as gerações?

- É possível existir maior solidariedade entre as pessoas de diferentes idades?

O mundo mudou...

Dinâmica que propõe pesquisa e debate sobre as mudanças familiares e o papel dos pais e dos filhos na atualidade.

Propor ao grupo uma pesquisa sobre o número de mulheres que trabalham fora, profissões que exercem.

Propor aos alunos que, em trios, entrevistem mães sobre seus sonhos e preocupações, depois, em círculo discutam sobre o que acharam de comum e de diferente.

Propor um debate sobre o que mudou com isso em casa, na relação familiar.

Diante das mudanças, debater qual o papel do pai e dos filhos.

Destacar uma poesia ou música que também fale disso.

Trazer fotografias e tentar descobrir quem é filho de quem.

Utopia?

Dinâmica para conversar sobre desigualdade social e o direito a viver dignamente.

As músicas sugeridas Marvin, Cidadão, Jornais falam de realidades vividas por muitas famílias, onde o exercício da paternidade muitas vezes está associado mais à dor do que à alegrias; traz mais lembranças de ausências do que de aconchego e segurança. Os motivos são muitos, mas talvez os mais perversos sejam aqueles que tiram das pessoas a possibilidade de viver com dignidade e esperança. Assim, poderíamos talvez nos perguntar: numa sociedade que convive com uma injusta situação de desigualdade social, negando às pessoas o direito de ter supridas suas necessidades básicas de sobrevivência, como é possível viver a utopia da família feliz?

- Selecione trechos das músicas sugeridas e de outras, e proponha ao grupo um debate sobre as dificuldades enfrentadas pelas famílias atualmente.

- Depois, proponha um levantamento das ações que se podem realizar na comunidade local, no sentido de apoio às famílias cujos pais estão desempregados, presos, doentes, ausentes e como cada um e o grupo pode se comprometer para ajudar a mudar a realidade destas famílias.

- Finalizar cantando a música Coração Civil que fala de não perder da esperança e da busca de viver dignamente.

Dinâmica da Família

Dinâmica da família permite sondar o relacionamento com as figuras parentais. Dinâmica da família favorece a expressão real e verdadeira desse mesmo relacionamento.

Material para Dinâmica da Família

A realização destina-se a um grupo entre 5 e 15 participantes, com idades superiores a 10 anos e poderá demorar uma hora ou mais de acordo com o número de participantes. Apenas necessita de uma sala que permita que os participantes se possam sentar em círculo.

Como realizar a Dinâmica da Família

O animador convida os participantes a imaginarem que estão na casa dos pais prestes a contar-lhes algo acerca da sua vida, algo recente que tenha acontecido ou está a acontecer ou ainda algo que vai acontecer.

Após uma pequena pausa, para permitir que os participantes visualizem a cena, o animador procura uma voluntário para representar a cena que imaginou na sua mente. O voluntário escolhe, entre o seus pares, um participante para representar a sua mãe e outro para representar o seu pai. Após a formação desta família, passa-se efetivamente à dramatização.

No final o animador deve promover o diálogo acerca da cena apresentada, permitindo, assim, a partilha.

Como esta dinâmica pode causar muita tensão é importante que o animador se certifique do grau de coesão e empatia do grupo. Deverá estar atento, durante a representação, a quem o participante se dirige mais, qual o tempo verbal da comunicação, ao comportamento não verbal, etc

.

Esta Dinâmica pode ser usada como complemento, quando for trabalhados temas como: Mãe e/ou pai; Educação da infância, Meninice e Adolescência; e/ou Amor e segurança.

Material: Alguns pacotes de bombons

Como funciona

1. Solicitar que as pessoas do grupo fechem os olhos, estendam as mãos e aguardem;

2. Distribui-se os bombons de maneira desordenada, isto é, alguns recebem muitos, outros receberão poucos e alguns não receberão nada;

3. Peça para abrirem os olhos e pergunte o que sentiram: alegria, tristeza, decepção, desânimo, inveja.

Conclusão

 Os nossos filhos estão assim: de braços abertos, de mãos estendidas, confiando em nós, cheios de expectativas.

 E nós, o que temos dado a eles? Pouco? O suficiente?

Ótima dinâmica para ser aplicada em um grupo com pais, mães, tios, etc.

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