SINDROMES MANÍACAS E TRANSTORNO BIPOLAR
Por: laylalbp • 31/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.157 Palavras (9 Páginas) • 887 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUMA
ABIGAIL CARNEIRO
DARRISON WILLIE
GABRIEL CUTRIM
JAIME REIS
KAYANNE BARBOSA
LAYLA BARBOSA
MARIANA LOREDO
WANDÉRCIA LEITE
SÍNDROMES MANÍACAS E TRANSTORNO BIPOLAR
São Luís – MA
2015
ABIGAIL CARNEIRO
DARRISON WILLIE
GABRIEL CUTRIM
JAIME REIS
KAYANNE BARBOSA
LAYLA BARBOSA
MARIANA LOREDO
WANDÉRCIA LEITE
SÍNDROMES MANÍACAS E TRANSTORNO BIPOLAR
Relatório final, apresentado a Universidade Ceuma, como parte das exigências para a obtenção de nota do 2º bimestre.
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São Luís – Ma
2015
“Cem vezes todos os dias lembro a mim mesmo que minha vida interior e exterior depende dos trabalhos de outros homens, vivos ou mortos, e que devo esforçar-me a fim de devolver na mesma medida que recebi”.
(Albert Einstein)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 SÍNDROME MANÍACA
2.1 Subtipos das Síndromes Maníacas:
2.2 Substâncias associada à mania e à hipomania:
3 TRANSTORNO BIPOLAR
3.1 Características
3.2 Subtipos de transtorno bipolar:
4 POSSÍVEIS CAUSAS DO TRANSTORNO BIPOLAR
5 DIAGNÓSTICO
6 TRATAMENTO
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
A síndrome Maníaca é caracterizada pela euforia, expansão do eu, além da presença quase constante da aceleração de todas as funções psíquicas - taquipsiquismo sendo manifestado por agitação psicomotora, e pensamento acelerado. Classificam-se as síndromes maníacas em subtipos: Mania franca, hipomania e mania delirante.
Discute-se também a respeito do transtorno bipolar caracterizado por episódios de alteração no humor difícil de controlar, fazendo correlação com a Mania e depressão (bipolar I) ou hipomania e depressão (bipolar II), além de outras formas.
Nos últimos anos o tratamento da síndrome maníaca e do transtorno bipolar tem avançando consideravelmente com o uso dos anticonvulsivantes e mais recentemente esse tratamento tem sido difundido por meio da utilização de antipsicóticos. O tratamento medicamentoso será desenvolvido no trabalho para facilitar a compreensão a cerca do uso das medicações.
2 SÍNDROME MANÍACA
A síndrome maníaca é um conjunto de manias afetadas que estão diretamente relacionadas ao humor e as funções vegetativas. Como afirma Monedero (1975, apud DALGALARRONDO, 2008, p.316), “de modo geral, podem-se observar os seguintes sintomas e sinais nas síndromes maníacas: Aumento da autoestima: O paciente sente-se superior, melhor, mais potente; Elação: Sentimento de expansão e engrandecimento do eu; Insônia: Mais precisamente, a diminuição da necessidade de sono; Pressão para falar: Tendência irresistível de falar sem parar; Agitação psicomotora: Pode ser muito intensa até quadro de furor maníaco; Alucinações: Geralmente auditivas, com conteúdo de grandeza”.
2.1 Subtipos das Síndromes Maníacas:
- Hipomania
É um estado semelhante à mania, porém mais leve. Muitas vezes passa despercebida, não recebendo atenção médica. Dura aproximadamente menos de uma semana. O indivíduo fica mais disposto que o normal tem um repertório maior em falar, não se sente cansado. A hipomania não apresenta sintomas psicóticos, nem requer hospitalização.
- Mania Franca ou Grave
É a forma mais intensa da mania, com taquipsiquismo acentuadíssimo, agitação psicomotora e fuga de ideias, ou seja, causam alterações no comportamento (agressões, hiperatividade), humor (hostilidade, ira) e pensamento.
- Mania com sintomas psicóticos
É um episódio maníaco grave com sintomas psicóticos. Tem-se alteração no humor onde o paciente fica claramente em pânico, desesperado; alteração no pensamento: associações frouxas, alucinações, incoerente; e por fim alterações no comportamento com agitação psicomotora e atividade frenética e bizarra.
2.2 Substâncias associada à mania e à hipomania:
A mania pode ser originada pelo uso de substancias ou pela abstinência das mesmas. Vejamos agora algumas substancias que estão associadas à hipomania e à mania. Substancias como: ÁLCOOL, ANFETAMINAS, BARBITÚRICOS, BENZODIAZEPINICOS, COCAÍNA, CAPTOPRIL, LOXAPINA, e outros.
3 TRANSTORNO BIPOLAR
Transtorno bipolar era denominado até bem pouco tempo de “psicose maníaco-depressiva”. Esse nome foi abandonado principalmente porque este transtorno não apresenta necessariamente sintomas psicóticos; na verdade, na maioria das vezes esses sintomas não aparecem. A mania é o mais característico dos episódicos e, apesar de frequente e incapacitante (é o que mais resulta em internações agudas em virtude das graves mudanças de comportamento e conduta que provoca), é pouco estudada e diagnosticada. A hipomania, sua forma mais leve, era praticamente desconhecida pela maioria dos clínicos, sendo confundida com a normalidade ou transtornos de personalidades borderline, narcisista ou antissocial.
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