Senso Comum E Arvore Roxa
Casos: Senso Comum E Arvore Roxa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mateuskammer • 14/11/2014 • 749 Palavras (3 Páginas) • 321 Visualizações
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA PSCIOLOGIA
1) Identifique conhecimento do “senso comum” e conhecimento científico, estabelecendo semelhanças e diferenças.
Refletindo sobre os debates em aula, se traz a informação que o conhecimento do senso comum é uma certeza inquestionável, alimentado pela prática e tradição. Comum à todos os seres humanos.
Ressalto que os debates em aula deram-se como base alguns textos, entre eles o texto “O senso comum e a ciência” de Rubem Alves, no qual nos leva à reflexão sobre a importância do saber científico e do saber popular, colocando que ambos estão presentes em nosso mundo, nosso cotidiano, cuja diferença básica entre eles é o método.
Rubem Alves nos leva ao pensar sobre a valorização de um sobre o outro, sendo possível assim reavaliarmos certos conceitos do que vem a ser verdade sobre o conhecimento.
O conhecimento científico, apoiado no método, que por sua vez segue a racionalidade, planejamento, ordem, previsão e hierarquia. Conhecimento altamente especializado, com base teórica. Assim o método científico é o procedimento absoluto e racional para o domínio e exploração da atualidade.
Mas não cabe aqui deixar um parecer definindo qual saber é de maior importância, mas sim, reconhecer a funcionalidade de ambos.
A ciência é a continuação do senso comum, porém, usando o método, questionando e inovando.
O senso comum é o saber que instiga para a ciência. O conhecimento de senso comum está arraigado de funcionalidades práticas e tradições e o conhecimento científico, por sua vez, é questionador das certezas presentes no senso comum, não perpetuando teorias e sim as derrubando.
2) Por que na formação universitária, no ensino médio e no ensino fundamental poder ser mais importante aprender a formular problemas do que aprender repostas? Justifique com base nos textos estudados.
De fato aprender a formular problemas pode sim ser mais importante do que aprender respostas.
Rubem Alves no texto “O senso comum e a ciência(II)”, nos afirma que é o problema que faz a gente pensar. Vejamos bem, ele disse que é o problema e não a solução. Afirma também que o que não é problemático também não é pensado, portanto pensamos quando as coisas não vão bem, diante de um problema, quando algo incomoda.
Mas o pensar gerado pelo problema nos coloca na necessidade de desenvolvermos um modelo de funcionamento. Após tomarmos consciência do problema com clareza, começamos a pensar e a construir um modelo de funcionalidade. Em cima disso é criadas hipóteses sobre o problema, testando-as e achando a solução. É de bom senso começar no fim.
Exigir de um aluno uma resposta, não significa que esteja exigindo o pensar. Exigir a elaboração de um problema é levá-lo ao conhecimento do assunto apresentado, do modelo de funcionalidade e assim elaborar suas hipóteses, questionando, experimentando até obter a solução para o problema.
3)Vivemos hoje numa sociedade onde a ciência é muito valorizada.
a) Justifique
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