Sistema Nervosos Neurovegetativo

Disciplina: Elementos da Anatomia e Fisiologia

Tarefa Sistema Neurovegetativo

Professor: Daniele Rossato

Aluna: Melina Finkelsztejn

Sonhando Acordada

Tudo começou quando eu estava em um final de semana, prestes a viajar com meus pais e alguns amigos, sendo que muitos amigos meus já conhecia esse lugar, que na verdade era um sítio para locação – pelas fotos se verificava ser muito estranho, e mesmo dizendo isso à minha mãe, ela não dava a devida importância.  porém quando chegamos lá vi o quanto realmente era assustador, pois era um lugar bem isolado da cidade.

Quando chegamos, vimos o quanto era assustador, isolado da cidade, mas tiramos a mala e levamos para o quarto, quando percebi o tom rústico e chão de madeira, daqueles bem antigos (entre o quarto onde nós ficávamos tinha muitos quartos e um corredor muito longo que dava direto à cozinha e a sala), além de ter percebido demais detalhes da residência.

Passamos a tarde e, chegando mais a noite, desloquei-me ao banheiro para lavar o rosto, pois estava muito cansada, quando vi algo estranho: uma espécie de mão e rosto encostado no canto do corredor que ficava para a sala, como se estivesse me observando. Achei muito estranho, porque eu sabia que todas as pessoas estavam no local do quintal. Me aproximei e o que vi havia sumido, mas emitindo um som de passos em direção ao lado eterno da casa. Foi nesse momento que eu senti um calafrio e sensação de arrepios, sentindo um medo de passar para o próximo cômodo e pensando se ia ou não seguir em frente, sendo que a curiosidade e o medo estavam me consumindo, e a tensão aumentando cada vez mais, quando cheguei ao próximo cômodo e vi o vulto correndo para o lado de fora: aí sim, senti que minha respiração acentuou, minha boca começou a salivar e um suor extremado escorreu pelo meu corpo, ao seguir o vulto. Quando segui para o lado de fora, aquela coisa veio em cima de mim, como se passasse pelo interior do meu corpo e fosse embora, e embora tenha vindo com extrema velocidade, consegui ver o seu rosto rapidamente.

Nesse momento cai, e não pensei duas vezes antes de sair correndo até a pessoa mais próxima, chegando ao quintal pela cozinha, tentando disfarçar o máximo possível, pois decidi não contar, para evitar que me julgassem, pois as pessoas presentes não eram consideradas próximas, desconhecendo suas possíveis reações. Cheguei próximo ao grupo, de maneira ofegante, mas obtendo êxito em esconder a tensão que havia sofrido.

Após o ocorrido, decidi manter silêncio até a hora de dormir, quando já deitada, ao lado da janela, ainda acordada na alta madrugada, contava ao meu namorado, por telefone, o que havia visto, mas ele se manteve incrédulo. Ao deligar, tentei não olhar pela janela, mas num piscar, e vi algo passar de um lado para o outro, mas tentei não entrar em pânico, me concentrei dormi.

Acordei quase no final da madrugada, respirei fundo, e quando abri os olhos, aquele rosto estava quase encostado em mim, ocasião em que fiquei imóvel, sentindo forte agonia. Fechei e abri os olhos quase imediatamente, e vi diversas pessoas de capuz se aproximando em minha direção tentando me acalmar, me cercando, e tudo ficou escuro, sentindo meus batimentos cardíacos acelerarem de uma tal forma que logo acordei, já no raiar do dia, confusa, sem distinguir a imaginação da realidade.

Necessitava de distração, e fui conversar com amigos, tentando pensar melhor, se poderia haver uma ligação espiritual com esse lugar, mas como era meu último dia de estada, evitei retornar próximo ao cômodo onde tive tal visão, rechaçando qualquer possibilidade de ocorrer tais cenas estranhas, embora com a certeza de que a qualquer momento algo iria acontecer.