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TV Midia E Os Aspectos Psicologicos

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Por:   •  22/11/2013  •  696 Palavras (3 Páginas)  •  437 Visualizações

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A mídia alcançou um lugar dominante no dia-a-dia da nossa vida. Ela cria as demandas, orienta os costumes e hábitos da sociedade, além de definir estilos, bordões e discussões sociais.

A televisão ainda é o melhor meio de adquirir cultura, talvez por isso faça com que na maioria das vezes as pessoas pensem como a própria mídia quer, pois a influência da televisão não afeta somente os jovens, mas também os adultos, como por exemplo, em jornais, a pesada opinião colocada sobre um tema específico que a maior parte da população desconhece, provoca a alteração da mentalidade em determinado grupo de pessoas sobre aquele mesmo assunto, porém, se as pessoas não usufruírem da Televisão como única forma de cultura, as mesmas terão uma formação equilibrada e consciente sobre os vários assuntos polêmicos que cercam todo o país.

Desse modo, a televisão não pode e nem deve ser considerada a soberana cultural, mas sim uma forma mais fácil de obter conhecimento sobre algum assunto que nos interessa, e soma-los com conhecimentos e opiniões adquiridos com outras formas de expressão cultural, formando assim uma opinião diversificada e rica em argumentos sobre as várias formas de pensar.

http://www.youtube.com/watch?v=_0Jn7nf1Lro

IDOSOS .

Historicamente, a atenção dos cientistas sociais e do comportamento tem

privilegiado o estudo dos padrões de uso da TV e de seus efeitos sobre a conduta de crianças e jovens (Oskamp, 1989). Entretanto, uma gama de fatores vem promovendo a produção de pesquisas cada vez mais interessadas nos efeitos causados pela mídia televisiva nos idosos.O envelhecimento populacional em vários países do mundo, a exemplo do que acontece no Brasil, tem ampliado o interesse de várias esferas sociais sobre o tema, até mesmo por uma questão de adaptação à nova realidade. A velocidade com que esse fenômeno tem avançado é alta, deixando o Estado e a sociedade em estado de alerta, pois ainda não se encontram integralmente preparados para tratar de uma realidade social composta por um número cada vez maior de idosos.

Partindo desta perspectiva, o alto consumo que os idosos fazem da TV, corelacionado

com fatores socioeconô micos (escolaridade, renda bruta e idade dos indivíduos) e

os hábitos desenvolvidos por eles (tempo de exposição à TV, programas e gêneros preferidos,etc), permitirá que hipóteses mais densas acerca da influência desse meio sejam formuladas.

Na Europa e América do Norte, pesquisas de mercado desde o fim da década de

1970 já vinham ampliando a faixa etária do universo pesquisado, alterando as amostras

compostas por indivíduos com “40 anos ou mais”, por outra significantemente mais velha, com indivíduos com “65 anos ou mais”. Nesta mesma época, ao contrário do que aconteceu no Brasil, os idosos desses países passaram a ser encarados pela mídia televisiva e pelo mercado como um segmento importante do ponto de vista do consumo, capaz de impulsionar importantes setores da economia (de entretenimento, de telefonia móvel, de informática, etc.).Somente na década de 1980 é que essa situação começa a ganhar novos

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