Teoria De Gestalt
Trabalho Escolar: Teoria De Gestalt. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Geferrson • 18/5/2014 • 849 Palavras (4 Páginas) • 756 Visualizações
A Gestalt, teoria segundo a qual o cérebro só precisa de fragmentos para reconhecer uma imagem, é usada para acelerar a leitura
behavioristas, é construir ambientes capazes de induzir certos tipo de comportamento. As escolas, por exemplo, podem servir como um desses indutores de estímulos. condicionando os alunos
Sendo assim contribui para que o individuo possa entender a sociedade, não apenas pelo que é visto , mas tambem baseando-se em fatores geneticos e percepções , sendo uma avalanca propulsora que deveria ser usada para que não mais se formassem marginais dentro de uma sociedade. dando direito de igualdade a todos porque existe no ser humano uma capacidade interna inata que predispõe o sujeito ao conhecimento; há uma super valorização da percepção como função básica para o conhecimento da realidade.
Os teóricos da Gestalt falam em traços de memória, que são efeitos que as experiências deixam no sistema nervoso. Estes traços de memória formam totalidades isoladas chamadas de gestalts. Aprender não é uma questão de adicionar traços novos e subtrair os antigos, mas uma questão de transformar uma gestalt em outra. A gestalt concebe os processos psicológicos como função do campo presente e nega o papel explicativo às experiências passadas nas situações que seguem umas as outras.
O escolanovismo desenvolveu-se no Brasil no momento em que o país sofria importantes mudanças econômicas, políticas e sociais. O acelerado processo de urbanização e a expansão da cultura cafeeira trouxeram o progresso industrial e econômico para o país, porém, com eles surgiram graves conflitos de ordem política e social, acarretando assim uma transformação significativa da mentalidade intelectual brasileira. No cerne da expansão do pensamento liberal no Brasil, propagou-se o ideário escolanovista.
A Escola Nova brasileira foi marcada fundamentalmente pela intenção de socializar e normalizar os indivíduos e pela democratização do acesso à escola. À escola foi destinada a responsabilidade de reordenar a sociedade, através do ajustamento dos indivíduos à nova realidade, ou seja, às vicissitudes do mercado de trabalho e aos novos padrões socioculturais. Estes traços têm permitido caracterizar o escolanovismo brasileiro como marcadamente guiado por intenções normalizadoras, racionalizadoras e disciplinadoras. Mas é preciso reconhecer que tal movimento incorporou várias vertentes do pensamento político e filosófico Anísio Teixeira, sempre considerando a infância como momento inicial do processo de transformação do indivíduo em ser social.
Felizmente os termos democracia, atualmente no Brasil, são bastante citados, e por muitas vezes, defendidos a rigor, a ponto de se tornarem uma unanimidade em termos de questões sociais e políticas.
Partindo dessa ausência de conhecimento político social, o indivíduo se torna mais um mero participante passivo do sistema democrático, o que faz deste sistema, ineficaz e sem razão política para continuar vigorando, pois a República democrática só poderá funcionar, em plena harmonia, onde hajam as populações que tenham adquirido um nível mínimo de consciência pessoal.
Com este propósito de analisar criticamente as concepções sobre democracia todas as considerações têm por finalidade a apresentação de uma perspectiva de mudança, para a construção de uma esfera educacional, para que a população tenha a noção do poder que tem nas mãos, principalmente quando
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