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Trabalho PI

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Por:   •  10/12/2014  •  525 Palavras (3 Páginas)  •  258 Visualizações

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Segundo o PPC, o curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) tem como data de início de funcionamento 01/07/1955, sua autorização, Decreto Federal nº 37.599 de 12/07/1955, publicado em 01/09/1955, tendo seu reconhecimento, Decreto nº 94.849 de 07/01/1961, publicado em 10/02/1961.

A Pedagogia na Ufal foi criada tardia, em comparação ao Brasil como um todo. Enquanto, que na década de 30 já se falava em profissionais da educação em Alagoas a formação de nível superior só surgi na década de 50. A criação do curso dar-se em 1955, como vimos anteriormente.

Por conta do Regime Militar, através da lei 5.540/68 (fins da década de 60), na Universidade foi promovida uma reorganização institucional. O curso de pedagogia sofre uma subdivisão da ação do pedagogo. Sob a resolução 02/69 do Conselho Nacional de Educação (CNE), são criadas como formas de realização da formação no curso citado, as habilitações em Supervisão Escolar, Orientação Educacional, Administração Escolar e Inspeção Escolar.

O curso inicialmente dá-se primeiramente junto à faculdade de Filosofia depois de alguns anos cria-se o Centro de Educação (CEDU).

Lendo atentamente as Leis de Diretrizes Básicas (LDB) e comparando como o PPC da Ufal podemos observar que a Universidade atende as normas da LDB. Porquê o pedagogo(a) formado na mesma tem atribuições, habilidades e qualidades que a lei exige, para esse atuar nas áreas escolares e não-escolares (gestão).

O curso forma profissionais que trate do campo teórico-investigativo da educação, do ensino, de aprendizagens e do trabalho pedagógico que se realiza na prática na sociedade; a docência compreende atividades pedagógicas inerentes a processos de ensino e de aprendizagens, além daquelas próprias da gestão dos processos educativos em ambientes escolares e não-escolares, como também na produção e disseminação de conhecimentos da área da educação; os processos de ensinar e de aprender dão-se, em meios ambiental-ecológicos, em duplo sentido, isto é, tanto professoras(es) como alunas(os) ensinam e aprendem, uns com os outros e que o professor é agente de (re)educação das relações sociais e étnico-raciais, de redimensionamentos das funções pedagógicas e de gestão da escola.

Ao analisarmos o PPC de Pedagogia da Ufal, é possível constatar a presença de descrições em relação à organização educacional, tanto no sentido nacional, quanto estadual e municipal. Ao se colocar, por exemplo, “que o quadro educacional alagoano, entre outros problemas, tem-se de pensar a qualidade e a quantidade da oferta de profissionais da educação.” (p.12) fica claro que a situação do estado de Alagoas necessita de uma melhora, em relação ao índice nacional, no campo educacional como um todo. Quanto a cidade de Maceió, ao ser inclusa nos dados sobre atendimentos em creche e pré-escolas, apresenta sua deficiência no campo educacional, mesmo sendo esta, a mais estruturada e de maiores recursos do estado de alagoas. É pertinente colocar ainda, que em relação ao Nordeste, a capital alagoana tem IDI (Índice de Desenvolvimento Infantil) mais baixo.

Portanto, de forma geral, podemos perceber que as dificuldades de todo o estado (não somente no campo educacional), desde sua capital, atinge a educação como um todo. E as ‘‘deficiências” aqui encontradas

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