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Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH)

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Por:   •  15/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.797 Palavras (8 Páginas)  •  555 Visualizações

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UNIP- Universidade Paulista

Psicologia – PS3P30 e PS4P30

APS

Adrielle Souza Fernandes RA: B174FF-3

Gabrielly de Oliveira: RA: T710HB-2

Lemoel Dias Soares RA: A966GA-0

Patrícia Rodrigues Borges RA: T515GA-0

Pricila de Souza Nascimento RA: B46869-6

Rodrigo Soares Ginez RA: T869GG-5

Brasília - 2012

TDAH

TRANSTORNO DE DÉFICTI DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Neurofisiologia , do curso de Psicologia, turno Noturno, da Universidade UNIP - Universidade Paulista ministrado pela professora Michelline Resende

Sumário

Introdução __________________________________________________ Pág. 4

Conceito_____________________________________________________ Pág. 5

Etiologia_____________________________________________________ Pág. 6

Sintomas da Doença___________________________________________ Pág. 8

Modelo Psicológico____________________________________________ Pág. 10

TDAH e o cérebro_____________________________________________ Pág. 11

Tratamento__________________________________________________ Pág. 12

Conclusão___________________________________________________ Pág. 14

Referências__________________________________________________ Pág. 15

Introdução

Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um problema de saúde mental que tem três características: a desatenção, a agitação (hiperatividade) e a impulsividade. Esse transtorno tem um grande impacto na vida da criança, adolescente ou adulto e nas pessoas que elas convivem.

Causa dificuldades emocionais, de relacionamentos familiares e sociais e em razão disso o baixo desempenho escolar.

A intervenção do psicólogo é de extrema importância para o tratamento juntamente com alguns medicamentos que ajudam na melhora dos sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

Citações

Desde a década de 40, psiquiatras têm colocado rótulos diversos às crianças hiperativas, desatentas e excessivamente impulsivas, como, “disfunção cerebral mínima”, “lesão cerebral mínima”, “reação hipercinética da infância”, “síndrome da criança hiperativa” e a mais recente, “transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade”. Nas crianças do sexo masculino o TDAH tem mais probabilidades de estar presente. Os sintomas aparecem por volta dos 3 a 5 anos de idade.

A partir do final dos anos 80 os sintomas e as de TDAH começam a ser esclarecidos, onde as bases genéticas foram sendo consideradas. O TDAH não é um transtorno de atenção isolado, ele aparece como uma consequência de uma falha de desenvolvimento do sistema cerebral responsável pelo autocontrole e a inibição.

Subtipos:

O TDAH pode se manifestar de diferentes maneiras e graus de comprometimento em cada indivíduo, porém para fins diagnósticos atualmente encontra-se subdividido em três subtipos:

● TDAH pode apresentar-se no subtipo combinado: presente na maioria das crianças e adolescentes com o transtorno. Não se sabe se o mesmo vale para adultos. é caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de desatenção e seis ou mais sintomas de hiperatividade.

● TDAH no subtipo predominantemente desatento: é caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de desatenção, mas menos de seis sintomas de hiperatividade-impulsividade.

● TDAH no subtipo predominantemente hiperativo-impulsivo: Caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de hiperatividade-impulsividade, mas menos de seis sintomas de desatenção.

Etiologia

Não se conhece ainda as causas do T.D.A.H. na maioria dos casos não se observa evidências de amplas lesões estruturais ou doenças no sistema nervoso central. Há uma série de hipóteses relacionadas com este transtorno. São elas:

• Defeitos orgânico-cerebrais: Aqui se supõe um distúrbio da função do cérebro na primeira infância provocada por uma lesão pré, peri ou pós-natal no Sistema Nervoso Central. Esta poderia ter sido causada por problemas circulatórios, tóxicos, metabólicos etc., ou por stress e problemas físicos no cérebro durante a primeira infância, causados por infecção, inflamação e traumatismos. Muitas vezes são sinais bem sutis e subclínicos.

• Fatores Neuroquímicos: Através de experiências clínicas com uso de estimulantes (anfetaminas,entre outros) ou drogas tricíclicas (como por ex., a desipramina), pode-se conseguir resultados terapêuticos evidentes em crianças hiperativas. Por isto, supõe-se uma ação desequilibrada dos centros excitatórios e inibidores do Sistema Nervoso Central, causada por distúrbios no metabolismo de aminoácidos e dos neurotransmissores: noradrenalina, serotonina e dopamina.

• Fatores genéticos: Investigações

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