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Vida e contribuição para a educação dos teóricos de Sigmund Freud, Jean Piaget, Wallon e Leo Vygotsky

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Por:   •  8/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.103 Palavras (13 Páginas)  •  655 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

POLO REPÚBLICA 7224

CURSO PEDAGOGIA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

ANA LÚCIA BENTES DA SILVA RA: 384105

ISAAC DA SILVA MARINHO – RA: 384804

LAURECI SENA GUIMARÃES – RA: 384027

MARCIA MORAES SILVA – RA: 384065

ROLF ALEIXO MADEIRA – RA:384020

PROF. Ma. Helenrose A da S. Pedroso Coelho.

BELÉM-PA

2012

Universidade Anhanguera

Pólo República 7224

Curso Pedagogia

Psicologia da educação

Ana Lúcia Bentes da Silva – RA: 384105

Isaac da Silva Marinho – RA: 384804

Laureci Sena Guimarães – RA: 384027

Marcia Moraes Silva – RA: 384065

Rolfe Aleixo Madeira – RA: 384020

“Trabalho apresentado como ATPS para obtenção de nota da disciplina de Psicologia da Educação”.

Prof. Ma. Helenrose A da S. Pedroso Coelho

Belém-Pa

2012

Este trabalho aborda, sobre a vida e as contribuições para a educação dos teóricos: Sigmund Freud, Jean Piaget, Wallon e Lev Vygotsky resultante de pesquisa realizada no curso de Graduação em Pedagogia na disciplina de “Psicologia da Educação”.

Sigmund Freud

Nascido no ano de 1856 em Freiberg, na Morávia, Sigmund Freud é considerado o pai da psicanálise. Estudou medicina na Universidade de Viena e desde cedo se especializou em neurologia. Seus estudos foram os pioneiros acerca do inconsciente humano e suas motivações. Ele, durante muito tempo (de fins do século passado até início do nosso século), trabalhou na elaboração da psicanálise.

As contribuições para a educação

A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique; bastante diferente da hipnose ou do método catártico. A terapêutica pela catarse hipnótica deu excelentes resultados, não obstante as inevitáveis relações que se estabeleciam entre médico e paciente. Posteriores investigações levaram Freud a modificar essa técnica, substituindo a hipnose por um método de livre associação de idéias (psicanálise).

O método psicanalítico de Sigmund Freud consistia em estabelecer relações entre tudo aquilo que o paciente lhe mostrava, desde conversas, comentários feitos por ele, até os mais diversos sinais dados do inconsciente.

Freud sempre achou que existia certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Muitas vezes, impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos. Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. Freud vai mostrar que estas necessidades vêm à tona disfarçadas de várias maneiras, e nós muitas vezes nem vamos ter consciência desses desejos, de tão reprimidos que estão.

Freud ainda supõe, contrariando aqueles que dizem que a sexualidade só surge no início da puberdade, que existe uma sexualidade infantil, o que era um absurdo para a época. E muitos de nossos desejos sexuais foram reprimidos quando éramos crianças. Estes desejos e instintos, sensibilidade sensitiva que todos nós temos, são as partes inconscientes de nossa mente chamada id. É onde armazenamos tudo o que foi reprimido, todas as nossas necessidades insatisfeitas. "Princípio do prazer" é esta parte que existe em cada um de nós. Mas existe uma função reguladora deste "princípio do prazer", que atua como uma censura ante aos nossos desejos, que é chamada de ego. Precisamos desta função reguladora para nos adaptar ao meio em que vivemos.

A psicanálise se apoia sobre três pilares: a censura, o conteúdo psíquico dos instintos sexuais e o mecanismo de transferência. A censura é representada pelo superego, que inibe os instintos inconscientes para que eles não sejam exteriorizados. Nem sempre isso ocorre, pode ser que eles burlem a censura, por um processo de disfarce, manifestando-se assim com sintomas neuróticos. Existem diversas formas de exteriorizarmos nossos instintos inconscientes: os atos falhos, que podem revelar os segredos mais íntimos e os sonhos. Os atos falhos são ações inconscientes que estão em nosso cotidiano; são coisas que dizemos ou fazemos que um dia tínhamos reprimido

Nos sonhos, o nosso inconsciente (id) se comunica com o nosso consciente (ego) e revelamos o que não queremos admitir que desejamos, pelo fato da sociedade recriminar (principalmente os de caráter sexual).

Os instintos sexuais são os mais reprimidos, visto que a religião e a moral da sociedade concorrem para isso. Mas, é aí que o mecanismo de censura torna-se mais falho, permitindo assim que apareçam sintomas neuróticos. Explicando a sua teoria da sexualidade, Freud afirma que há sinais desta logo no início da vida extra uterina, constituindo a libido.

A libido envolve do nascimento à puberdade, períodos de gradativa diferenciação sexual. A primeira fase é chamada de período inicial, onde a libido está direcionada para o próprio corpo, oral e analmente. A segunda fase, o período

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