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Ética Prosissional

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Por:   •  25/3/2015  •  1.244 Palavras (5 Páginas)  •  184 Visualizações

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CAPITULO I DO LIVRO – BARROCO – Maria Lucia- ATPS ÉTICA PROFISSIONAL

TRAJETORIA ÉTICO POLITICA DO SERVIÇO SOCIAL

Trabalho Serviço Social e Ética.

O Serviço Social é uma profissão de caráter sociopolítico, crítico e interventivo, que vincula-se às demandas do enfrentamento das seqüelas da Questão Social, se utiliza de instrumentos científico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas diversas desigualdade que se originam do antagonismo da sociedade entre trabalho e produção. A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da Ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Conhecimento técnico, dons, habilidades e capacidades bem desenvolvidas, cabe a qualquer pessoa que deseja ter uma carreira de sucesso. Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos altamente valorizados nas profissões, porém, uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essenciais para o alcance da excelência profissional, para a qualificação do profissional, representantes da sociedade. A postura profissional está baseada na preocupação do respeito ao outro e na igualdade humana. A ética no ambiente de trabalho proporciona aos profissionais exercícios diários e prazerosos da honestidade, do comprometimento, gerando confiabilidade e solidariedade das equipes e envolvidos. O trabalho humano se diferencia do trabalho instintivo animal por ser consciente e proposital. Trabalho e educação são atividades especificamente humanas, significa que, rigorosamente apenas o ser humano trabalha e educa. Assim, a pergunta sobre os fundamentos ontológicos da relação trabalho-educação traz imediatamente à mente a questão: quais são as características do ser humano que lhe permitem realizar as ações de trabalhar e de educar? Ou: o que é que está inscrito no ser do homem que lhe possibilita trabalhar e educar? Na definição de homem mais difundida (animal racional), o atributo essencial é dado pela racionalidade, consoante o significado clássico de definição estabelecido por Aristóteles: uma definição dá-se pelo gênero próximo e pela diferença específica. Pelo gênero próximo indica-se aquilo que o objeto definido tem em comum com outros seres de espécies diferentes (no caso em tela, o gênero animal); pela diferença específica indica-se a espécie, isto é, o que distingue determinado ser dos demais que pertencem ao mesmo gênero (no caso do homem, a racionalidade). Conseqüentemente, sendo o homem definido pela racionalidade, é esta que assume o caráter de atributo essencial do ser humano.

A ação do homem não é só indiretamente, mas diretamente parte integrante da práxis humana em seu conjunto, o trabalho é parte significativa da vida cotidiana, a alienação não é absoluta, mas coexiste com formas de vidas alienadas.

A cultura existente à sua negação, é característica do modo do ser do cotidiano o vínculo imediato entre pensamento e ação, dando acesso à consciência humana.

www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413

acordo com Marx, capital e trabalho apresentam um movimento constituído de três momentos fundamentais:

Primeiro, “a unidade imediata e mediata de ambos”; significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao outro como condições positivas;

Em segundo lugar, “a oposição de ambos”, já que se excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua existência e vice-versa;

Em terceiro e último lugar, “a oposição de cada um contra si mesmo”, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital. Capaz de ameaçar o trabalho e a consciência humana desde seus primórdios, a alienação afeta principalmente o homem do mundo moderno, em que as relações sociais se tornam cada vez mais determinadas por seu aspecto mercantil ou econômico-financeiro.

Alienação é a condição psico-sociológica de perda da identidade individual ou coletiva decorrente de uma situação global de falta de autonomia. Encerra portanto uma dimensão objetiva a realidade alienante e a uma dimensão subjetiva o sentimento do sujeito privado de algo que lhe é próprio.

O conceito de alienação é comum a vários domínios do saber. Em psicologia e psiquiatria, fala-se de alienação para designar o estado mental da pessoa cuja ligação com o mundo circundante está enfraquecida. Em antropologia, a alienação é o estado de um povo forçado a abandonar seus valores culturais para assumir os do colonizador. Em sociologia e comunicação, discute-se a alienação que a publicidade e os meios de comunicação suscitam, dirigindo a vontade das massas, criando necessidades de consumo artificiais e desviando o interesse das pessoas para atividades passivas e não participativas.

A ação do homem não é só indiretamente, mas diretamente parte integrante da práxis humana em seu conjunto, o trabalho é parte significativa da vida cotidiana, a alienação não é absoluta, mas coexiste com formas de vidas alienadas.

A cultura existente à sua negação, é característica do modo do ser do cotidiano o vínculo imediato entre pensamento e ação, dando acesso à consciência humana.

No campo da moral, a alienação da vida cotidiana se expressa, pelo moralismo, movido por preconceitos. Assim, o “afeto do preconceito é a fé”, a atitude de fé permite que os valores morais sejam subordinados a interesses que não permitem questionamentos.

1.4.1.a natureza da objetivação morais

Os valores e princípios universais expressam objetivos que se desenvolvem de modo desigual, no interior de cada sociedade e em relação ao desenvolvimento histórico do ser social. Com isso queremos dizer que a moral esta vinculada, contraditoriamente ao desenvolvimento humano genérico e á sua alienação, isto e universalmente legitimado, mas que podem não ter condições de se universalizar em determinados condições sociais.

1.4.2. A vida cotidiana moral

Vida cotidiana nela o individuo socializa normas de comportamento. O individuo responde as necessidades de sua reprodução sem aprender as mediações nelas presentes.

Trajetória ético-politica do serviço social brasileiro

O Serviço Social contribui de forma especifico para a reprodução das relações social capitalista se originou por volta da década de 1930 a 1986 e sua evolução se da a partir do surgimentos das diferente forma de enxerga e enfrentar as questões sociais, se transformando com o passar dos tempos.

Segundo barroco a cada transformação a categoria de profissionais busca se reorganizar para que consigam responder adequadamente as demanda de cada época, assim acontecem as mudanças no código de ética profissional dos assistentes sociais.

Ética e uma dimensão da profissão vinculada organicamente àsdimensões teóricas, técnica, policia e pratica. A sua esfera teórica tratam das orientações filosóficas e teoricamente ideológicas que servem à base as condições éticas profissionais, com seus valores, princípios visão de homem e sociedade.

Há a esfera pratica diz respeito ao comportamento pratica do individual na esfera normativa expressa no código de ética profissional. Tratando de um código moral que representa as normas diretas e deveres e sanções determinada pelo profissional, buscando consolidar um determinante projeto como direção social explicita.

O serviço social e conservadorismo o trajetória da profissão inicio na década de 20 a 40 são conhecido como os anos de avançaram a industrializaçãonos pais. As áreas urbanas começaram a receber a população oriunda do campo em busca de empregos que estavam surgindo. O governo de ideologia populista urgente na época reconhecia a questão social. Na mesma época a Igreja Católica com muito fieis, começou a entrevir nos problema social vegete, somente usavam a caridade e a educação religiosa como ferramentas para sua atuação em meio aos pobres. Esse movimento era mantido de pessoa de classes mais altas, sendo sua maioria mulheres.

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