FILOSOSFIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
Por: Adriana Esteves • 17/11/2015 • Trabalho acadêmico • 1.152 Palavras (5 Páginas) • 171 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOME ALUNOS: ADRIANA CRISTINA DA SILVA - RA: 9904007823
ANGELA GIZELDA DE MOURA CAVALCANTE - RA: 8745157101
ALINE IZABEL VILELA MURBACH ESCOBAR – RA: 8745152346
ANA CAROLINA DANTAS NUNES - RA: 8745119069
DESAFIO PROFISSIONAL
FILOSOSFIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL - Profª. Mª MARCIANE MORES NUNES
SOCIOLOGIA - Profª. Mª MARCIANE MORES NUNES
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE – RENATA DE PAULA E THIAGO BASILE – PROFª. MA. GLAUCE CASEMIRO
PROMISSÃO-SP
2014
NOME ALUNOS: ADRIANA CRISTINA DA SILVA - RA: 9904007823
ANGELA GIZELDA DE MOURA CAVALCANTE - RA: 8745157101
ALINE IZABEL VILELA MURBACH ESCOBAR – RA: 8745152346
ANA CAROLINA DANTAS NUNES – RA: 8745119069
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho desenvolvido para avaliar as competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais nas disciplinas: fia Aplicada ao Serviço Social, Sociologia, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, sob orientação da tutora presencial Ana Paula Ferreira Puga.
PROMISSÃO-SP
2014
INTRODUÇÃO
Neste desafio profissional de Serviço Social, das disciplinas norteadoras de filosofia aplicada ao Serviço Social, Sociologia e Responsabilidade Social e Meio Ambiente, buscamos através das tele aulas e pesquisa de textos disponibilizados via internet estabelecer parâmetros para pensar em uma futura atuação profissional, visando uma sociedade mais justa e sustentável.
DESENVOLVIMENTO
No desempenho da profissão o Assistente Social deve ter respeito e dignidade pela pessoa humana, sua natureza é um ser inteligente e livre. E no seu exercício deve respeitar as posições filosóficas, políticas e religiosas para poder ser destinada as suas atividades para governar.
Aonde o Assistente Social zela pela família e começa o desenvolvimento da pessoa humana que é a base essencial da sociedade onde defende os direitos e encoraja para que as favoreçam na sua estabilidade e integridade nas medidas cabíveis.
O Assistente Social cumpre com seus deveres para que todas as criaturas humanas se beneficiem, capacitando o ser humano e levando a integralização dos grupos, em comunidades para viver melhor ao convívio social. Também o Assistente Social deve colaborar com os poderes públicos para preservar o bem estar comum dos direitos individuais, para os princípios democráticos e sempre lutando para uma ordem social justa.
Buscando estimular o individuo a participar em grupo ou em comunidade para o desenvolvimento pleno, estimulando a igualdade social.
O Assistente Social no seu dever cívico deve cumprir e colaborar para desenvolver melhorias nas condições de vida, para pátria e humanidade, deve também cumprir e respeitar a justiça em todas as suas formas: comutativas, distributiva e social, devendo ainda lutar para cumprir os princípios de fraternidade no plano nacional e internacional.
A Assistente Social busca pautar toda a sua vida para estabelecer os princípios éticos e a lei penal pela verdade, sempre tendo que aperfeiçoar os seus conhecimentos visando melhorias no exercício de sua profissão, buscando atualização para difusão do serviço social.
O Assistente Social deve respeitar as normas e éticas de outras profissões, mesmo sendo relacionadas ao serviço social, quer atuando individual ou em equipes.
A carta da terra é uma declaração dos princípios éticos fundamentais para construir uma sociedade global justa.
O objetivo desta carta é mostrar um novo sentido para globalização, mostrando aos povos a importância e a responsabilidade pelo bem estar da família em geral, indicando uma nova visão ética para que as pessoas reconheçam a importância do desenvolvimento humano, como proteção ambiental, os direitos humanos, entre outras.
Houve ainda a intenção de uma grande mudança na nossa maneira de pensar e viver, pois a carta nos desafia a examinar os nossos valores e a escolher um caminho melhor para vivermos em harmonia com toda sociedade.
Em 1987, houve uma Comissão Mundial das Nações Unidas, onde foi formalizado um chamado para que estabelecesse os princípios e fundamentos para o desenvolvimento sustentável.
Outra comissão foi formada em 1997 para supervisionar o projeto, e esta estabeleceu a secretaria da Carta da Terra. No conselho da Terra na Costa Rica, uma comissão formou um comitê redator internacional para conduzir o processo de consulta. A carta então seria moldada tanto pelos especialistas, como por representantes das comunidades populares, o resultado é um tratado de povos que estabeleceu a importância da globalização emergente.
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