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REDES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO LGBT – LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAUS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS

Por:   •  3/4/2017  •  Resenha  •  3.802 Palavras (16 Páginas)  •  344 Visualizações

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

DIANA PAULINO DAMASCENO

FLÁVIA DOS SANTOS GONÇALVES

LOUINA SOUZA DE OLIVEIRA

LUCIANA MORAES FERREIRA

VANESSA FERNANDES SILVEIRA

“REDES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO LGBT – LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAUS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS”

Rio de Janeiro

Novembro/2016

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

DIANA PAULINO DAMASCENO – 21368046

FLÁVIA DOS SANTOS GONÇALVES – 21368058

LOUINA SOUZA DE OLIVEIRA – 21268008

LUCIANA MORAES FERREIRA – 21368053

VANESSA FERNANDES SILVEIRA – 21368058

“REDES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO LGBT – LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAUS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS”

[pic 1]

Rio de Janeiro

Novembro/2016

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SUMÁRIO

  1. Sumário...................................................................................................03
  1. Apresentação..........................................................................................04

3.       Movimentos Sociais.................................................................................05

4.       Rede de Atendimento (vítimas de violência)...........................................06

4.1     Dados oficiais da violência contra à população LGBT no Brasil)...........07

 

5.      Atuação dos Assistentes Sociais nas causas LGBT................................10

6.      Entrevista com uma vítima de violência homofóbica ...............................11

7.      Análise e conclusão final..........................................................................12

8.      Referências Bibliográficas........................................................................12

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2. Apresentação

            O presente trabalho tem o objetivo de apresentar as redes de atendimento ao público LGBT, contar também um pouco sobre o marco histórico e seus movimentos sociais, trazer em pauta sobre as formas de atuação do serviço social na esfera das demandas do público LGBT, e seus direitos enquanto cidadãos.

         Mas antes de falarmos sobre mais precisamente desse assunto, é preciso falar e entender o significado dessa sigla LGBT, essa sigla se designa à Lésbias, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ou seja, pessoas que na identidade de gênero não se alinha ao modo do sexo que foi designado no seu nascimento.

           Trata-se de um trabalho que traz uma dimensão atual do pais com a demanda de políticas públicas para o publico LGBT. Nesse sentido foi desenvolvido pelo grupo uma pequena pesquisa desse longo assunto, diretamente ao publico LGBT que são vítimas de violência.

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3.  Movimentos Sociais

               Com as atuais mudanças no mundo em todos os aspectos, sejam econômicos, políticos, culturais ou sociais percebe-se o reflexo disso na atual conjuntura do grupo LGBT, porém esse contexto que hoje é vivido por eles, não é atual. Os avanços para o público LGBT vem devido aos movimentos sociais de anos atrás, o movimento do grupo LGBT tornou-se realidade no Brasil no final dos anos 70, formados por homens homossexuais, logo depois as lésbicas começaram a se firmar nesse contexto como sujeitos políticos e mais para a frente nos anos 90 travestis, transgêneros e transexuais passaram a participar de modo mais ativo dessa luta.

            O movimento LGBT no Brasil foi na passagem dos anos 60 para 70, onde foi marcado pela ditadura militar, nesta época um movimento estudantil de São Paulo começou ganhar mais visibilidade. No ano de 1980 foi realizado em São Paulo o primeiro encontro brasileiro de homossexuais, e ao longo dos anos esses grupos se espalharam pela América Latina e ganharam o mundo.

           Esses grupos de homossexuais faziam reuniões onde era discutida a perseguição e discriminação contra Gays e funcionava como grupo de apoio para a conquista de sua auto-estima e divulgando os meios de evitar doenças sexualmente transmissíveis. Houve nesta época uma crescente demanda de organizações LGBT’s da América Latina, série de ações no âmbito legislativo, com o intuito de acabar com as diferenças e a violência e discriminação. No ano 2000 foi assim criado o Brasil Sem Homofobia com o objetivo de criar ações e uma articulação ao combate da violência contra o grupo LGBT.

           Atualmente o grande movimento que acontece no Brasil é a parada Gay que reúne milhões de pessoas para chamar a atenção do público no geral para que todos possam ver e se conscientizar dos problemas que os gays sofrem quando decidem assumir sua orientação sexual, esse movimento da parada Gay também é uma forma do publico LGBT se manifestar contra a homofobia e por direitos igualitários.

          Com a crescente demanda do público LGBT e os movimentos sociais que eles fizeram e faz, hoje em dia podemos ver diversos grupos de apoio, graças a esses movimentos sociais que vemos hoje o público LGBT receberam

                                                                                                                           06

vários direitos civis na sociedade, o mais falado e recente no momento é que eles conseguiram perante lei o direito do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

          Com a crescente demanda, o Estado do Rio de Janeiro criou uma secretaria para o público LGBT, onde lá eles tem finalidade de apoiar, implementar, acompanhar dentre outras políticas públicas para o público LGBT, que destina-se assegurar essa população ao pleno exercício de sua cidadania. O Estado do Rio de Janeiro criou o Rio Sem Homofobia, esse programa é composto por várias ações, uma delas é desenvolver ações integradas e articuladas as outras redes públicas, com o intuito de programar políticas públicas comprometidas com a separação da discriminação e a desigualdade social.

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