Ser Diferente é Normal
Por: Shirley Rodrigues • 8/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.971 Palavras (8 Páginas) • 580 Visualizações
[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]
[pic 5]
[pic 6]
[pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................1
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................2
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................2
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................3
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................6
4 REFERENCIAS ........................................................................................................4
REFERENCIAS............................................................................................................7
- INTRODUÇÃO
O tema ser diferente é normal, busca destacar e nos conscientizar das diferenças entre as pessoas e a importância das desigualdades, e nos faz refletir sobre as variedades existentes nos mundo, não há problema nenhum em não ser igual a todos. Muitas pessoas não entendem e não sabem lidar com o próximo e os julgam inferiores, ninguém é perfeito e o que devemos fazer é contribuir com o diferente e com o passar do tempo iremos perceber que o diferente é normal. A desigualdade social é um forte candidato ao premio de produtor mundial de imperfeição, não podemos ignorar as pessoas, nem idéias, pois é a partir destes que tornamos o mundo melhor, para a sociedade ser diferente é ser defeituoso, é ser incompatível com as outras pessoas, principalmente em nossa sociedade atual, onde a beleza e a imagem são requisitos tão importantes para uma vida normal, quando na verdade ser normal é viver sem o desejo de ser igual a todos, ser diferente é não se deixar influenciar pelas pessoas à sua volta e manter uma perspectiva própria e ter seus objetivos. Pessoa diferente é aquela que vê a vida de um modo fora do comum, com os seus próprios fundamentos, idéias e escolhas.
Se analisarmos o tema Ser Diferente é Normal, podemos dizer que as diferenças existem porque as pessoas são preconceituosas e não aceitam a opção de vida de cada ser humano e por isso a cada dia aparecem novos tipos de discriminação e pessoas, que de uma maneira ou de outra acreditam em sua superioridade.
- DESENVOLVIMENTO
Para iniciarmos podemos dizer que a musica Ser Diferente é Normal de Lenine busca mostra que todos os seres humanos independente da raça, cor ou etnia, são todos iguais.
Todo mundo tem seu jeito singular, de ser feliz, de viver e de enxergar, se os olhos são maiores ou são orientais, e dai que diferença faz? Todo mundo tem que ser especial em oportunidades, em direitos, coisa e tal seja branco, preto, verde, azul ou lilás, e dai que diferença faz? (trecho da musica Ser Diferente é Normal, de Lenine)
Como a letra da musica diz todos nós somos especiais, no sorriso, na fé, cada pessoa tem seu jeito de ser, suas vontades e seus ideais, por isso o tema ser diferente é normal busca nos conscientizar de que cada um deve viver e fazer o que gosta o que quer.
Já a segunda musica Ciranda da Bailarina de Chico Buarque, nos mostra o que todo mundo tem.
“Procurando bem todo mundo tem pereba marca de bexiga ou vacina, e tem piriri, tem lombriga, tem ameba só à bailarina que não tem, e não tem coceira verruga nem frieira, nem falta de maneira ela não tem. Futucando bem todo mundo tem piolho ou tem cheiro de creolina, todo mundo tem um irmão meio zarolho, só a bailarina que não tem nem unha encardida, nem dente com comida, nem casca de ferida ela não tem.” (trecho da musica Ciranda da Bailarina, de Chico Buarque)
As duas musicas tenta nos mostra o quanto são essenciais os direitos humanos, pois todos os seres humanos tem direito a sua liberdade. Normalmente o que é nos mostrado sobre direitos humanos, é o livre direito de pensar e expressar nossos pensamentos, e a igualdade perante a lei. Mais o que vemos hoje em dia é que podemos pensar livremente mais expressar nossos pensamentos através de atos ou atitudes, já não é assim tão possível. Nós temos tentado entender o que é um ser perfeito, mais a parti de estudos entendemos que essa idéia de perfeição esta em nossas mentes, pois sempre tentamos agir de tal maneira que queremos sempre agradar aos outros sem nem pensar se é o que queremos ou não, pensando sempre em o que as outras pessoas vão pensar ao seu respeito. Renê Descartes um filósofo antigo foi capaz de escolher seu método de estudo sobre a existência ou não de Deus. Renê Descartes, bastante estudado em matérias de filosofia e sociologia em escolas e universidades, questionava toda a verdade que lhe era apresentada e tomando como tema de seu método e sem entra em questões religiosas e de crenças ele tentou descrever a idéia de perfeição. Para ele a única coisa que podemos considerar verdadeira é o pensamento, já que a única maneira de comprovarmos nossa existência é através dos nossos pensamentos.
Ao questionar sobre Deus, Descartes percebe que essa idéia de um ser perfeito não surgiu do nada, nos mostrando que a idéia de perfeição surge em nossas mentes.
“Então a idéia de perfeição não vem de um ser limitado como eu, mas de um ser, que chamamos de Deus, através desse pensamento, é provada a existência de Deus, não pela idéia de Deus, mas pela idéia de perfeição. Dado que, no nosso conceito de Deus, esta contida a existência, é corretamente que se conclui que Deus existe.” (Renê Descartes)
...