Serviço Social e Realidade Regional
Por: rodisegundo • 10/6/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.900 Palavras (8 Páginas) • 283 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
SERVIÇO SOCIAL[a] E REALIDADE REGIONAL
TRABALHO INFANTIL[b]: Retratos de uma realidade onde os direitos da criança e do adolescente são negados no Estado da Paraíba.
Equipe:
Rodrigo da Silva II PB1610805
Maria Verônica G. Guimarães PB1610803
Jonas Malheiros PB1610801
Prof.ª Maria da Conceição R. Vieira
JOÃO PESSOA
OUT/2017
Rodrigo da Silva II PB1610805
Maria Verônica G. Guimarães PB1610803
Jonas Malheiros PB1610801
Jéssica Helen F. Honorato PB1610111
Paloma K. A. de Souza PB1610110
Rosilene B. R. Guedes PB1610649
Fabiana Ramos Guedes PB1610541
Sandra C. do Nascimento PB1610262
TRABALHO INFANTIL[c]: Retratos de uma realidade onde os direitos da criança e do adolescente são negados no Estado da Paraíba
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para conclusão da disciplina Serviço Social e Realidade Regional do curso de serviço social pela Universidade Paulista – UNIP.[d]
JOÃO PESSOA
OUT/2017
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO........................................................................................ | 4 | |
2 | FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................. | 4 | |
3 | PROBLEMATIZAÇÃO.......................................................................... | 5 | |
4 | OBJETIVOS......................................................................................... | 7 | |
4.1 | Geral......... .................................................................................. | 7 | |
4.2 | Específicos................................................................................. | 7 | |
5 | JUSTIFICATIVAS.................................................................................. | 8 | |
6 | METODOLOGIA..................................................................................... | 8 | |
7 | CRONOGRAMA...................................................................................... | 9 | |
Referências ........................................................................................... | 10 |
1 INTRODUÇÃO
Este[e] projeto de pesquisa foi [f]elaborado como forma de instrumento de explicar acerca do trabalho infantil no município de João Pessoa – Paraíba. Utilizando-se do trabalho da experiência do FEPETI – Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente da Paraíba. Valendo-se do conhecimento coletivo dos membros do FEPETI, bem como de pesquisa bibliográfica.
[g]2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Historicamente o trabalho infantil existe desde a antiguidade. Ao longo da história variam as razões e finalidades da utilização do trabalho de crianças e adolescentes nas mais diversas atividades de trabalho.
Nas Idades Antiga e Média, o proposito mais comum era o aprendizado de um ofício e a formação profissional, tendo no espaço doméstico seu principal ambiente. Mais tarde, a revolução industrial introduz a exploração e o assalariamento. As crianças são, então, adultizadas e transformam-se as relações familiares.
Na Paraíba temos o FEPETI que estuda o trabalho infantil.
O FEPETI foi criado no dia 13 de dezembro de 2000, em solenidade realizada no auditório Ministro Fernando Nóbrega (Sala de Sessões do Tribunal Pleno do TRT da 13ª Região). Se constituiu como resultado das necessidades sentidas pelas entidades governamentais e não governamentais de terem ferramentas de articulação no combate ao Trabalho Infantil criou-se o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FEPETI), como já ocorria em outros estados e havia sido orientado pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).
4 PROBLEMATIZAÇÃO
Lugar de criança é na escola, toda criança tem direto a educação, saúde e lazer conforme o Estatuto da criança e do Adolescente, lei número 8.069/1990, vamos agora ver as leis segundo o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente:
“Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.”
Criança não trabalha, pois, lugar de criança é na escola.
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