A Economia Solidária
Por: akgc • 13/7/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 313 Palavras (2 Páginas) • 110 Visualizações
1) Conceitue o termo Economia Solidária segundo o texto.
- Segundo o texto a Economia Solidária pode ser interpretada de diversas formas, entre elas podemos citar: a valorização do trabalho, do saber e da criatividade humana, afirmando sua superioridade em relação ao capital; a identificação do trabalho associado e da propriedade associativa dos meios de produção como elementos fundamentais na construção de formas renovadas de organização econômica, baseadas na democracia , na solidariedade e na cooperação; a gestão democrática dos empreendimentos pelos próprios trabalhadores; a construção de redes de colaboração solidária como forma de integração entre os diferentes empreendimentos.
2) Como se deu o processo de implantação da Economia Solidária no Brasil?
- A Economia Solidária teve início no Brasil no início dos anos 80, com base em uma diversidade de experiências associativas que passaram a se organizar no campo e na cidade, em distintos contextos econômicos e sociais. Empresas em crise, recuperadas pelos trabalhadores; grupos e associações comunitários de caráter formal ou informal; associações e cooperativas de agricultura familiar e assentados da reforma agrária; cooperativas urbanas; grupos de finanças solidárias, entre outras iniciativas, integram as práticas organizativas, bastante diversificadas, presentes nessa construção. O termo Economia Solidária passou a ser utilizado somente a partir de 1990, articulando conceitualmente essas distintas experiências, seja em seu questionamento ao sistema econômico capitalista, seja como estratégia coletiva de geração de trabalho e renda.
3) Qual a relação entre os movimentos sociais e a Economia Solidária?
- A Economia Solidária no Brasil não se restringe aos empreendimentos econômicos solidários. Enquanto campo de articulação social e política, a mobilização social em torno da construção desta economia alternativa compreende a reunião de diversos agentes: organizações sindicais, ONGs, acadêmicos de diversas áreas, religiosos, gestores públicos entre outros. Possibilitando por meio dessa relação, uma articulação de resistência ao modelo econômico capitalista, bem como uma estratégia coletiva de geração de trabalho e renda.
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