A Importancia Do Uso De Esxperimentos Nas Aulas De Ciências
Artigo: A Importancia Do Uso De Esxperimentos Nas Aulas De Ciências. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Hilterlene • 28/9/2014 • 4.445 Palavras (18 Páginas) • 347 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇAO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
COORDENAÇAO ACADÊMICA
SUPERVISÃO DE TCC
PROJETO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO/A ACADÊMICO/A E DO DOCENTE
ALUNOS:
ARLAN CRISTOVÃO DE O. GUIMARÃES
ARLYS MAIRE DE O. GUIMARÃES
HILTERLENE DE JESUS LIMA CÓDIGO:
09DQRS211
09DQRS223
09DQRS218
CURSO:QUIMICA PERÍODO: 6°
POLO:ROSÁRIO ROTA: DUNAS
PROFESSOR ORIENTADOR:MARILDA FÁTIMA LOPES
JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO
As aulas práticas possuem uma valoração muito grande em virtude de possibilitar o desenvolvimento do conhecimento científico de forma objetiva, buscando assim solucionar possíveis problemas enfrentados pelos alunos em sala de aula, contribuindo para um ensino de qualidade.
A elaboração do conhecimento científico apresenta-se dependente de uma abordagem experimental, não tanto pelos temas de seu objeto de estudo, os fenômenos naturais, mas fundamentalmente porque a organização desse conhecimento ocorre preferencialmente nos entre meios da investigação. Tomar as atividades experimentais como parte de um processo pleno de ensino pela investigação é uma necessidade reconhecida entre aqueles que pensam e fazem o ensino de ciências, pois a formação de pensamentos e atitudes do sujeito deve ser preferencialmente nos extremos das atividades práticas.
A prática do ensino de ciências apresenta grande responsabilidade social, pois as ações e concepções do professor tem impacto decisivo na visão dos alunos sobre, a ciência, sobre o conhecimento científico e sobre seus reflexos na sociedade.
A proposta tem como finalidade a melhoria na qualidade do ensino de ciências do ensino fundamental por meio de experimentos, através de uma atividade construtivista.
De acordo com pesquisas, as transformações científicas se faz necessário no âmbito escolar para que assim favoreça a formação do aluno crítico e reflexivo.
É de conhecimento do professor de ciências, o fato de atividades experimentais, despertar um forte interesse entre os alunos de diversos níveis de escolarização.
No ensino de ciências tem se observado com frequência a dificuldade de o aluno relacionar a teoria com a prática em sala de aula.
Costuma-se atribuir a experimentação a um caráter motivador, lúdico, essencialmente vinculados aos sentidos; aumentando a capacidade de aprendizagem, pois funciona como meio de envolver os alunos nos temas abordados.
Um aspecto muito importante das atividades experimentais é a interação. Ideias diferentes vão surgindo. A interação entre os alunos possibilitam a eles o levantamento de
hipóteses.
O experimento tem a capacidade de instigar o aluno, a buscar algo que ele não estava entendendo, assim como faz uma criança quando está num vídeo game novo, quando ele fica tentando descobrir como passar de uma fase para outra.
A educação no Brasil está cada vez mais decaindo, e a maioria das escola não sabem lhe dar com esse problema porque muitas das vezes não está capacitada para esse tipo de situações. As aulas estão sendo cada vez mais desmotivadoras fazendo com que os alunos percam o interesse em está dentro da sala de aula.
O ensino de ciências é uma disciplina prazerosa desde que seja trabalhada com a finalidade de motivar o aluno, de fazer com que ele busque o verdadeiro objetivo daquele conteúdo que está sendo aplicado em sala de aula, de formular questões e desenvolver o pensamento científico do aluno através de pesquisas, hipóteses e investigações.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A experimentação ocupou um papel essencial na consolidação das ciências naturais a partir do século XVII, na medida em que as leis formuladas deveriam passar pelo crivo das situações empíricas propostas dentro de uma lógica sequencial de formulação de hipóteses e verificação de consistência. A experimentação ocupou um lugar privilegiado na proposição de uma metodologia, que se pautava pela racionalização de procedimentos, tendo assimilado formas de pensamento característico como dedução e indução.
Há mais de 2.300 anos Aristóteles defendia a experiência quando afirmava que “quem possua a noção sem experiência, e conheça o universal ignorando o particular nele contido vezes no tratamento, enganar-se-á a muitas no tratamento” (Aristóteles 1979). Naquela época já se reconhecia o caráter particular da experiência, sua natureza factual com um elemento imprescindível para se atingir um conhecimento universal.
Segundo os parâmetros curriculares nacionais (PCN), (6° e 9° ano), os objetivos das ciências naturais no ensino fundamental foram concebidos pensando-se na formação de um aluno capaz de compreender melhor o mundo e atuar como indivíduo e cidadão, utilizando conhecimento de natureza científica e tecnológica.
A proposta para renovação do ensino de ciências naturais, orientavam-se, então, pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e as demandas pedagógicas geradas por influência do movimento denominado Escola Nova. Essa tendência deslocou-se o eixo da questão pedagógico dos aspectos puramente lógicos para o aspectos psicológicos para aspectos psicológicos para a valorizando-se a participação ativa do estudante no processo de aprendizagem. As atividades práticas passaram a representar importante elemento para a compreensão ativa de conceitos, mesmo que sua implementação prática tenha sido difícil nas escolas nacionais.
O ensino de ciências, em sua
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