A história do método científico: metodologia científica
Resenha: A história do método científico: metodologia científica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kelppn • 18/11/2013 • Resenha • 948 Palavras (4 Páginas) • 590 Visualizações
CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. DA SILVA, Roberto. O histórico do método científico in: Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Hall, 2007. P. 1-15.
“A ciência, na condição atual, é resultado de descobertas ocasionais, [...] e de pesquisas cada vez mais metódicas [...].” (P.3).
“Cada época elabora suas teorias segundo o nível de evolução em que se encontra [...]” (P.3).
“[...] Na Idade Moderna que ela adquiriu o caráter científico que tem atualmente.” (P.3).
“A Revolução Científica propriamente dita ocorreu nos séculos XVI e XVII, com Copérnico, [...] Galileu, Decartes e outros.” (P.4).
“[...] desde os antigos babilônios e egípcios, passando pela contribuição do espírito criador grego, sintetizado e ampliado por Aristóteles [...]” (P.4).
“[...] no século XVIII, surgiu um conhecimento mais objetivo da estrutura e das funções dos organismos vivos.” (P.4).
“Por fim, no século XX, a ciência, com seus métodos objetivos e exatos, desenvolveu pesquisas em todos as frentes do mundo físico e humano, atingindo um grau de precisão surpreendente [...]” (P.4).
“Ora, não é possível fazer um trabalho científico sem conhecer os instrumentos”. (P.4).
“E estes se constituem de uma série de leis naturais, teorias e conceitos [...].” (P.4).
“O que é conhecer? É uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido.” (P.5).
“Se a apropriação é física [...] acarretando uma modificação de um órgão corporal do sujeito cognoscente, tem-se um conhecimento sensível.” (P.5).
“Se a representação não é sensível, o que ocorre com realidades tais como conceitos, verdades, princípios e leis, têm-se então um conhecimento intelectual.” (P.5).
“O pensamento é uma atividade intelectual.” (P.5).
“Pelo conhecimento, o homem penetra nas diversas áreas da realidade para dela tomar posse.” (P.5).
“Têm-se assim, quatro espécies de considerações sobre a mesma realidade.” (P.5).
“Têm-se, então conforme o caso:
• Conhecimento empírico;
• Conhecimento científico;
• Conhecimento filosófico;
• Conhecimento teológico.” (P.6).
“O conhecimento empírico, [...] é adquirido pela própria pessoa na sua relação com o meio ambiente ou o meio social, obtido por meio de interação contínua [...] é ametódico e assistemático.” (P.6).
“Pela vivência coletiva, os conhecimentos são transmitidos de uma pessoa para outra e de uma geração para outra.” (P.6).
“Esse conhecimento é construído por meio de interações, de experiências vivenciadas, [...] e de investigações feitas ao sabor das circunstâncias da vida [...]” (P.7).
“O conhecimento científico vai além do empírico, procurando entender, além do ente, objeto, [...] sua organização e funcionamento, sua composição, suas causas e leis.” (P.7).
“[...] é o saber por meio da demonstração [...]” (P.7)
“A essas características acrescentam-se outras propriedades da ciência, como a objetividade, o interesse intelectual e o espírito crítico.” (P.7).
“A ciência, assim entendida, era o resultado da demonstração e da experimentação [...]” (P.7).
“Atualmente, a ciência é entendida como uma busca constante de explicações e de soluções, de revisão e reavaliação de seus resultados, apesar de sua falibilidade e de sues limites.” (P.7).
“[...] aproxima-se cada vez mais da verdade por meio de métodos que proporcionam maior controle [...]” (P.8).
“O conhecimento filosófico distingue-se do conhecimento científico pelo objeto de investigação e pelo método.” (P.8).
“O filosofar é um interrogar, é um contínuo questionar a si mesmo e à realidade. A filosofia não é algo feito, acabado. É uma busca constante de sentido, de justificação, de possibilidades, de interpretação [...]” (P.8).
“A filosofia procura compreender a realidade em seu contexto mais universal.” (P.9).
“O que é, então, verdade? É o encontro da pessoa com o desvelamento, com o desocultamento e com a manifestação do ser.” (P.11).
“[...] nunca conhecemos toda a verdade, a verdade absoluta e total.” (p.11).
“A verdade só resulta quando há
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