ATENÇÃO AO IDOSO

A senescência resulta do somatório de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas do envelhecimento normal;

Senilidade é caracterizada por afecções que freqüentemente acometem os indivíduos idosos.

Pele e anexos

As espessuras do subcutâneo diminuem,

Os vasos sanguíneos rompem com facilidade,

Aparecimento de queratose seborréica,

As glândulas sudoríparas e sebáceas diminuem sua atividade,

Há diminuição no número de pêlos,

Alterações nas unhas.

Sistema Ósseo

Modifica a atividade celular na medula óssea,

Reabastecimento inadequado de osteoclastos e osteoblastos

Desequilíbrio no processo de reabsorção e formação óssea

No músculo, há perda de massa muscular com diminuição do peso,

Declínio maior MMII: equilíbrio, a marcha e a ortostase,

As articulações enrijecem

O cérebro diminui de volume e peso.

( 5% aos 70 anos / 20% aos 90 anos de idade),

Atrofia cortical, aumento volumétrico do sistema ventricular

Diminuição de catecolaminas e dopaminas, redução dos reflexos posturais e redução da fase 4 do sono.

Parkinson, AVE, demências,Alzheimer

Ocorrem alterações no: miocárdio, no nó sino-atrial, nas valvas cardíacas e vasos sanguíneos.

Modificações anatômica e funcional

Diminuição da reserva funcional,

Limitação do desempenho durante a atividade física.

Hipertensão, as cardiopatias e a arteriosclerose

Sistema Respiratório

Enfraquecimento da musculatura da respiração,

 Enrijecimento da parede torácica,

Dificuldade para realizar a dinâmica respiratória,

O reflexo de tosse é 06 vezes menor que no adulto jovem.

Aumento da incidência de aspiração brônquica.

REFERÊNCIAS

CARDOSO, Andrea Ferreira. Particularidade dos idosos: uma revisão sobre a fisiologia do envelhecimento, 2009. Disponível em:http://www.efdeportes.com/. Acesso em: 05 out 2002 às 16:22.

CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: Fundamentos, Clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

TIBO, Miriam Gondim Meira. Alterações Anatômicas e Fisiológicas do Idoso, 2007. Disponível em: http://www.revistamedicaanacosta.com.br/12(2)/artigo_4.htm. Acesso em: 22 out 2012.