ATPS - Economia 2013
Artigos Científicos: ATPS - Economia 2013. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dosede • 22/9/2013 • 2.835 Palavras (12 Páginas) • 388 Visualizações
Sumário
Introdução 3
A Grécia 3
A UE e a Zona do Euro 3
A Economia 4
Setores Econômicos 4
Relações com o Exterior 5
Comércio Brasil-Grécia 6
Estrutura Econômica 7
Sistema Financeiro 7
Regime Fiscal 7
Incentivo ao Investimento Estrangeiro 8
Problemas Econômicos 9
A Crise 9
Balança Comercial 10
Preocupação Internacional 11
Medidas Adotadas pelo País 11
Medidas Alternativas 11
Abandono da Zona do Euro 11
Investimento no Setor Industrial 12
Bibliografia 12
Introdução
A Grécia
A Grécia, estado europeu mais ao sul da península dos Balcãs (Albânia, Macedônia e Bulgá-ria). Área de grande importância geoestratégica, tanto de ordem econômica como de ordem militar, devido a sua proximidade com a Ásia e África.
Com uma população de aproximadamente 11 milhões de habitantes e excelentes indicadores sociais e Bom IDH(0,942), a Grécia é considerada uma nação de grande desenvolvimento.
Atualmente, a Grécia tem um regime político republicano parlamentarista unicameral com 300 deputados.
Membro da União Europeia desde 1981, membro da União Econômica e Monetária da União Europeia desde 2001, OTAN 1952, OCDE 1961, UEO 1995, AEE 2005 e fundador da Orga-nização de Cooperação Econômica do Mar Negro, o Estado Grego tem conquistado importan-te destaque na economia mundial, caracterizada por uma crise de déficits econômicos em re-lação ao seu Produto Interno Bruto (PIB) desde a restauração da democracia no país, em 1974.
A economia grega cresceu cerca de 4% ao ano entre 2003 e 2007, por um lado devido à cons-trução de infraestruturas para os Jogos Olímpicos de 2004 e, por outro, ao crescimento do crédito, que originou níveis elevados de consumo. Em 2008, o crescimento do PIB caiu para 2% e, em 2009 a Grécia apresentou baixa competitividade em relação aos seus parceiros da UE, além de alto índice de corrupção econômica e política, tendo atingido um crescimento do PIB negativo, pela 1ª vez.
A UE e a Zona do Euro
A União Europeia é uma zona econômica de livre comércio, formada por 27 Estados-Membros, os quais estão localizados na Europa.
A União Europeia baseia-se em um sistema político e econômico supranacional, aqual abrange todos os Estados-Membros. Para tal, a política e a economia da EU contam com o Parlamento Europeu, a Comissão Europeia, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e o Banco Central.
A União Europeia adotou normas e leis para controle de políticas fiscais irresponsáveis, polí-ticas estas que poderiam ameaçar o desenvolvimento macroeconômico do mercado comum. Este conjunto de normas visa à estabilidade e crescimento da UE.
De acordo com o conjunto de normas, todos os países da União Europeia devem apresentar regularmente programas de estabilidade ou programas de convergência (para os países que fazem parte da área do euro e para os que ainda não adotaram o euro), devem respeitar os ob-jetivos macroeconômicos contidos nos programas e devem evitar déficits públicos superiores a 3% do PIB, bem como valores da dívida pública superiores a 60% do mesmo. Déficits supe-riores àquele valor podem levar a sanções, incluindo pagamento de multas.
Dentre estas normas temos, em termos de IRS/IRC e Segurança Social:
• Criação de uma nova taxa marginal de IRS de 45%, aplicável aos sujeitos passivos que obtenham um rendimento anual superior a 150.000 €.
• Criação de estímulos fiscais à aquisição de veículos eléctricos por parte das empresas.
• O incentivo ao abate ficará progressivamente reservado à compra de veículos eléctricos ou com emissões até 100 g/Km.
• Redução da dedução específica, atualmente de 6.000 €, para rendimentos de pensões de valor anual superior a 22.500 €.
• Reforço de cruzamento de dados com a Administração Fiscal.
• Processo automatizado de declarações de remunerações oficiosas.
A Zona do Euro, ao ser lançada, baseou-se no modelo de administração econômico alemão, transferindo resultados da disciplina alemã, para um conjunto de outras economias habituadas a déficits, inflação e taxas de juro na casa dos dois dígitos. Disto se traduziu a drástica redu-ção das taxas de juro e “spreads” nos juros da dívida soberana face á dívida pública alemã reduzida ao mínimo.
A Economia
Podemos considerar o surgimento da moderna economia grega a partir de 1821, período que foi marcado como a Guerra da Independência Grega, que marcou a consolidação da Grécia como um Estado europeu moderno.
Após esse período a economia grega foi se firmando e, devido a um gradual processo de de-senvolvimento industrial e maior desenvolvimento da indústria naval, formou parte da atual economia grega moderna.
Um país predominantemente agrícola na época, o desenvolvimento industrial resultou em uma grande economia para o período e o padrão de vida se tornou elevado, estando ligeiramente atrás,apenas, de alguns países da Europa Ocidental.
Setores Econômicos
O setor de serviços é principal ramo de atividade no país, respondendo por 80% do PIB, deste, o serviço público garante 40% na composição do PIB, e o turismo 17%, seguido pela indústria 16%, e agrícola, que responde por apenas 4% do PIB.
A produção industrial grega é de ordem de transformação de matéria-prima importada, o que garante a deficiência em sua balança comercial. A produção,
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