AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS
Exames: AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amandagsalmaso • 18/4/2014 • 1.228 Palavras (5 Páginas) • 348 Visualizações
SUMÁRIO
1. 1. Introdução .................................................................................................... 3
2. Objetivos .................................................................................................... 7
2.1. Objetivo Geral ........................................................................................... 7
2.2. Objetivos Específico .................................................................................. 7
3. Revisão de Literatura ............................................................................................ 8
3.1. Conceito de Perigo .................................................................................... 8
3.2. Conceito de Risco ..................................................................................... 8
3.3. Exposição ao Risco ................................................................................... 8
3.4. Percepção de Risco ................................................................................... 8
3.5. Classificação do Risco .............................................................................. 9
3.6. Classificação das Consequências quanto à Gravidade de seus Efeitos ..... 9
3.7. Tipos de Riscos ......................................................................................... 9
3.8. Equipamentos de Proteção Individual – EPI ........................................... 10
3.9. Acidentes em aterros ................................................................................ 10
3.10. Segurança em Aterros .............................................................................. 11
4. Metodologia .................................................................................................... 13
4.1. Análise Preliminar de Perigo – APP ........................................................ 13
4.2. Mapa de risco ........................................................................................... 18
4.3. Metodologia de obtenção de dados .......................................................... 23
4.4. Caracterização do Local ........................................................................... 23
5. Resultados e Discussões ...................................................................................... 25
5.1. Identificação de Perigos ........................................................................... 25
5.2. Análise Preliminar de Perigo ................................................................... 27
5.3. Mapa de Risco ......................................................................................... 30
6. Conclusão ............................................................................................................ 34
7. Referencias Bibliográficas .................................................................................. 35
8. Anexos ................................................................................................................ 37
1. INTRODUÇÃO
A maioria dos municípios brasileiros dispõe seus resíduos sólidos domiciliares sem nenhum controle, uma prática de graves consequências como a contaminação do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas, criação de focos de organismos patogênicos, vetores de transmissão de doenças, com sérios impactos na saúde pública. O quadro vem se agravando com a presença de resíduos industriais e de serviços de saúde em muitos depósitos de resíduos domiciliares, e, não raramente, com pontos de descargas clandestinas.
Nota-se que, na maioria dos municípios, o circuito dos resíduos sólidos apresenta características muito semelhantes, da geração à disposição final, envolvendo apenas as atividades de coleta regular, transporte e descarga final, em locais quase sempre selecionados pela disponibilidade de áreas e pela distância em relação ao centro urbano e às vias de acesso, ocorrendo a céu aberto, em valas etc.
Em raras situações, este circuito inclui procedimentos diferenciados: coleta seletiva, processos de compostagem, tratamento térmico, etc., e, mesmo assim, frequentemente esses processos são mal planejados, o que dificulta a operação e torna-os inviáveis em curtíssimo prazo.
No Brasil, a ausência de definições políticas e diretrizes para a área de resíduos nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) associa-se à escassez de recursos técnicos e financeiros para o equacionamento do problema. Com relação aos aspectos legais, a legislação brasileira ainda é bastante restrita e genérica, por vezes impraticável, devido à falta de instrumentos adequados ou de recursos que viabilizem sua implementação.
É consenso entre os especialistas na área de resíduos sólidos a urgência em equacionar o problema do tratamento e da destinação final do lixo. Na verdade, em raras situações há de fato o tratamento dos resíduos sólidos, que em geral são apenas depositados em "lixões".
O manejo dos resíduos sólidos depende de vários fatores, dentre os quais devem ser ressaltados: a forma de geração, acondicionamento na fonte geradora, coleta, transporte, processamento, recuperação e disposição final. Portanto, deve-se criar um sistema dirigido pelos princípios de engenharia e técnicas de projetos, que possibilite a construção de dispositivos capazes de propiciar a segurança sanitária às comunidades, contra os efeitos adversos dos resíduos.
A importância desse sistema é ressaltada quando se analisa o manejo dos resíduos, considerando-se os impactos ecológicos, a correlação com a defesa da saúde pública, modo de geração na sociedade tecnológica e sua grandeza em termos qualitativos e quantitativos. O planejamento de um sistema dessa natureza
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