Atividade Power Point de Erica Emanuelle Costa Santiago
Por: Eriquinha hurricane • 29/4/2021 • Bibliografia • 361 Palavras (2 Páginas) • 198 Visualizações
1 – A partir da leitura do livro de referência da disciplina (de Netto e Braz, 2006), podemos afirmar que o valor de uma mercadoria diz respeito a quantidade de trabalho socialmente necessário, em condições históricas dadas, exigida à sua produção; tal valor, quando possui característica qualitativa e tem por intuito satisfazer uma necessidade humana, é compreendido como valor de uso; por outro lado, quando possui aspecto quantitativo e orienta-se na forma aparente de valor – no capitalismo, associado ao preço de bens materiais –, é designado como valor de troca.
2 – Segundo Netto e Braz (2006), o capital constante corresponde ao investimento em meios de produção – não há lucros ou prejuízos –, sendo dividido entre capital constante fixo (instalações, máquinas, equipamentos e afins) e capital constante circulante (matérias-primas, combustíveis, mão-de-obra e outros de igual escopo); enquanto o capital variável diz respeito ao investimento em compra da força de trabalho, marcado pela produção da mais-valia (fonte de lucro do capitalista).
3 – De acordo com Netto e Braz (2006), a mais-valia relativa refere-se ao acréscimo do trabalho excedente a partir da redução do tempo de trabalho necessário, obtido por meio de tecnologias, o que finda corroborando para o barateamento da força de trabalho (o salário do trabalhador); em contrapartida, na mais-valia absoluta, é conservado a mesma duração do tempo de trabalho necessário e acrescentado o tempo de trabalho excedente (e, portanto, a mais-valia).
4 – Concerne Netto e Braz (2006), na reprodução ampliada, uma parte da mais-valia é convertida em aumento produtivo pelo capitalista; gerando acúmulo de capital, a partir da reprodução ampliada de modo sequencial.
5 – Segundo Netto e Braz (2006), a lei geral da acumulação possibilita que uma parte da força de trabalho seja retirada do processo produtivo e investida em máquinas: lucrativo, sobretudo, para o capitalista, o qual além de produzir mais com tais tecnologias, não precisará pagar salário, trazendo à tona um grande contingente de trabalhadores desempregados – resultado do desenvolvimento das forças produtivas sob as relações sociais de produção capitalistas –, onde não encontram compradores para sua força de trabalho e, consequentemente, são pressionados para baixar seus salários e submetidos a uma maior exploração da mais-valia.
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