Cancer De Mama
Seminário: Cancer De Mama. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: diegodigo10 • 30/3/2014 • Seminário • 648 Palavras (3 Páginas) • 209 Visualizações
Mairinque,09 de setembro de 2013
Sintomas do câncer
O câncer de mama quando é descoberto precocemente tem grandes de chances de cura. Confira sintomas do câncer de mama que você não deve ignorar:
Mama mais dura que o normal
Presença de um sulco na mama, como se fosse um afundamento de uma parte da mama;
Pequenas feridas na pele;
Vermelhidão ou ardor na mama;
Saída de um líquido desconhecido pelo mamilo;
Espécie de "buraquinhos" na pele da mama;
Alguma protuberância na mama;
Veia facilmente observada e crescente;
Afundamento do mamilo;
Assimetria entre as duas mamas, como, por exemplo, uma maior que a outra;
Pele da mama mais grossa que o normal, com aspecto de casca de laranja;
Nódulo ou pequeno caroço interno, palpável e dolorido.
Se a mulher notar qualquer uma das alterações acima em sua mama, deve marcar uma consulta com um mastologista o mais rápido possível.
Ter um ou outro destes sintomas não significa necessariamente que a mulher possua um câncer na mama, mas, se houver qualquer alteração na mama, ela deve ir ao médico para investigar o que está acontecendo. Por vezes, pode ser apenas um nódulo benigno ou uma inflamação do tecido mamário. No entanto, é importante que ela seja consultada para que receba o tratamento adequado.
O câncer de mama é uma doença degenerativa que, quando não é tratada, pode levar a morte, pois existe a possibilidade de espalhar-se por outras áreas do corpo. Quando o câncer é tratado precocemente, ou seja, no início da lesão, tem grandes chances de cura.
No começo
E o fim
O QUE CÂNCER DE MAMA
Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. Quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, um tumor maligno pode instalar-se principalmente nos ductos e mais raramente nos lóbulos.
Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco importante.
Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No
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