Combustão A Seco De Resíduos sólidos
Pesquisas Acadêmicas: Combustão A Seco De Resíduos sólidos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gauchodepf • 8/9/2014 • 9.073 Palavras (37 Páginas) • 268 Visualizações
Dois milhões de toneladas por ano de resíduos plásticos são gerados no Brasil.
Apenas 16,5% em massa deste resíduo plástico é mecanicamente reciclado, a maior parte
restante é levada a aterros ou lixões. Todo este material poderia ser incinerado, e desta
forma reduzir em até 90% a massa do volume aterrado, e usar seu conteúdo energético
para gerar vapor ou energia.
Esta investigação foi feita sobre os produtos de combustão incompleta emitidos da
pirólise e combustão em estado estacionário do polietileno e poliestireno em um forno
vertical de dois estágios eletricamente aquecido. Separadamente, os polímeros na forma
pulverizada foram pirolisados em temperatura constante de 1000°C e, depois da mistura
com N2/O2, os produtos de pirólise foram queimados a 900, 1000 e 1100°C.
Os testes foram conduzidos com 21% de O2. Diferentes razões de combustível e ar
foram usadas no forno de combustão, pela variação da taxa de alimentação de polímero
no forno de pirólise. A motivação para a combustão indireta de PE e PS foi obter a
combustão nominalmente pré-misturada dos gases de pirólise com ar, assim, obtendo
menores emissões dos produtos de combustão incompleta comparado à combustão direta
do polímero sólido.
Dois milhões de toneladas por ano de resíduos plásticos são gerados no Brasil.
Apenas 16,5% em massa deste resíduo plástico é mecanicamente reciclado, a maior parte
restante é levada a aterros ou lixões. Todo este material poderia ser incinerado, e desta
forma reduzir em até 90% a massa do volume aterrado, e usar seu conteúdo energético
para gerar vapor ou energia.
Esta investigação foi feita sobre os produtos de combustão incompleta emitidos da
pirólise e combustão em estado estacionário do polietileno e poliestireno em um forno
vertical de dois estágios eletricamente aquecido. Separadamente, os polímeros na forma
pulverizada foram pirolisados em temperatura constante de 1000°C e, depois da mistura
com N2/O2, os produtos de pirólise foram queimados a 900, 1000 e 1100°C.
Os testes foram conduzidos com 21% de O2. Diferentes razões de combustível e ar
foram usadas no forno de combustão, pela variação da taxa de alimentação de polímero
no forno de pirólise. A motivação para a combustão indireta de PE e PS foi obter a
combustão nominalmente pré-misturada dos gases de pirólise com ar, assim, obtendo
menores emissões dos produtos de combustão incompleta comparado à combustão direta
do polímero sólido.
Dois milhões de toneladas por ano de resíduos plásticos são gerados no Brasil.
Apenas 16,5% em massa deste resíduo plástico é mecanicamente reciclado, a maior parte
restante é levada a aterros ou lixões. Todo este material poderia ser incinerado, e desta
forma reduzir em até 90% a massa do volume aterrado, e usar seu conteúdo energético
para gerar vapor ou energia.
Esta investigação foi feita sobre os produtos de combustão incompleta emitidos da
pirólise e combustão em estado estacionário do polietileno e poliestireno em um forno
vertical de dois estágios eletricamente aquecido. Separadamente, os polímeros na forma
pulverizada foram pirolisados em temperatura constante de 1000°C e, depois da mistura
com N2/O2, os produtos de pirólise foram queimados a 900, 1000 e 1100°C.
Os testes foram conduzidos com 21% de O2. Diferentes razões de combustível e ar
foram usadas no forno de combustão, pela variação da taxa de alimentação de polímero
no forno de pirólise. A motivação para a combustão indireta de PE e PS foi obter a
combustão nominalmente pré-misturada dos gases de pirólise com ar, assim, obtendo
menores emissões dos produtos de combustão incompleta comparado à combustão direta
do polímero sólido.
Dois milhões de toneladas por ano de resíduos plásticos são gerados no Brasil.
Apenas 16,5% em massa deste resíduo plástico é mecanicamente reciclado, a maior parte
restante é levada a aterros ou lixões. Todo este material poderia ser incinerado, e desta
forma reduzir em até 90% a massa do volume aterrado, e usar seu conteúdo energético
para gerar vapor ou energia.
Esta investigação foi feita sobre os produtos de combustão incompleta emitidos da
pirólise e combustão em estado estacionário do polietileno e poliestireno em um forno
vertical de dois estágios eletricamente aquecido. Separadamente, os polímeros na forma
pulverizada foram pirolisados em temperatura constante de 1000°C e, depois da mistura
com N2/O2, os produtos de pirólise foram queimados a 900, 1000 e 1100°C.
Os testes foram conduzidos com 21% de O2. Diferentes razões de combustível e ar
foram usadas no forno de combustão, pela variação da taxa de alimentação
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