Como Montar Um Salão De Cabelereiro
Artigo: Como Montar Um Salão De Cabelereiro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafael.a.brito • 20/11/2013 • 993 Palavras (4 Páginas) • 218 Visualizações
Empresa de Beleza Estética – Salão de Beleza
Atualmente tem se preocupado muito com a beleza. A preocupação leva-se a observar o grande crescimento de uma massa de consumidores totalmente voltados ao consumo de produtos e serviços oferecidos na área da beleza estética.
Mundialmente, a indústria dos salões de cabeleireiros, a de cosméticos e perfumaria realizam negócios que envolvem bilhões de dólares e ocupam milhões de pessoas e, no Brasil, passou nos últimos anos por um grande crescimento.
E, mais, a literatura de ciências sociais admite que a
aparência física é um grande discriminador nos processos seletivos de mão-de-obra.
Aliás Aristóteles já considerava ¨a beleza pessoal uma apresentação melhor do que
uma carta de recomendação¨ [Hamermesh e Briddle(1994)].
Portanto, ao observar o crescimento na área da beleza, vê se que as possibilidades de se abrir um negócio nessa área são inúmeras, bem vantajosas e positivas. E fica fácil de entender o porquê de escolher fazer um investimento neste ramo. São vários os motivos pelos quais se opta pelo ramo da beleza estética. Primeiro, que esse ramo se mostra cada vez mais promissor e competitivo no mercado devido a sua expansão, em segundo, porque os custos para se profissionalizar nesse ramo e os custos para se investir em um negócio desses se mostram mais baixos do que muitos outros investimentos também viáveis no mercado.
DA VIABILIDADE PARA MONTAR UM SALÃO DE BELEZA
Nem crise afeta setor de cosméticos no Brasil, foi o que revelou um levantamento da companhia britânica Mintel, de pesquisa de mercado realizada em Julho de 2010, em três países – Reino Unido, França e Estados Unidos – durante a crise financeira mundial (2008 e 2009). De acordo com o estudo, 60% das mulheres responderam que iriam manter seus gastos na área de beleza mesmo com a recessão.
No Brasil, o cenário é parecido. Enquanto a indústria geral encolheu 5,5% em 2009, a produção de cosméticos teve alta de 10,6% no ano. Foi o 14º ano consecutivo de crescimento, segundo a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos).
Hoje, o País é o que mais cresce em gastos com beleza no mundo. Representa 9% do mercado global, ocupando o terceiro lugar no ranking, atrás somente de japoneses e americanos.
Segundo a Professora Rose Mary Lopes Professora e coordenadora do núcleo de empreendedorismo da ESPM, em artigo publicado no site UOL Economia, em 16/08/2013:
¨Ano a ano, na última década o mercado de beleza, segundo dados da Fecomercio São Paulo (com base na pesquisa do IBGE), representa hoje gastos mensais na marca de R$ 1 bilhão! São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro representam 53% destes gastos mensais, sendo que é a classe B que mais gasta.
Este setor foi favorecido, como vários outros, pela melhoria de renda das pessoas (sobretudo de mulheres) de baixa renda e também pela nossa grande preocupação com a aparência.
Representa, ainda, a possibilidade de inclusão social de milhões de pessoas, dado que a formação não é demorada, não é tão cara, e oferece diversas opções de profissionalização: cabeleireiro, barbeiro, manicure, pedicure, esteticista, depilador, maquiador.
Todas essas profissões tiveram suas atividades legalmente reconhecidas recentemente (18 de janeiro de 2012).
Assim, cerca de 3,4 milhões de pessoas ganham suas vidas neste mercado, em 550 mil salões de beleza (dados da Anabel – Associação Nacional do Comércio de Artigos de Higiene Pessoal e Beleza, de 2010).¨
DA LEGALIZAÇÃO DE UM SALÃO DE BELEZA
Para abrir um salão de beleza precisa primeiramente encontrar um lugar adequado para a sua instalação, e verificar se a lei de zoneamento permite o seu funcionamento na região almejada. Após esta aprovação, celebra-se o contrato de locação do imóvel, que certificará o tipo de estabelecimento que se pretende abrir, no caso um salão de beleza. Após passará para a legalização do salão, se prestador de serviços: Alvará
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