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Competencias Profissionais

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Por:   •  15/3/2015  •  1.738 Palavras (7 Páginas)  •  241 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O trabalho tem a finalidade de proporcionar de forma clara a criação dos Conselhos de fiscalização, a importância e os principais aspectos do exercício do Serviço Social, explicações sobre a realização de terapias que não correspondem ao Assistente Social e os problemas e desafios deparados pelo profissional em seu diário.

Observaremos as lutas afrontadas para a criação dos Conselhos de fiscalização, os quais eram imperiais e através de movimentos e debates foi aceitável uma grande transformação. As alterações que as Legislações do Código de ética e da Resolução nº 596 também passaram no transcorrer do tempo. Os grandes problemas enfrentados pelo profissional, diminuindo oânimo para o exercício da profissão.

FORÇAS E DEMANDAS NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993

Os Conselhos de fiscalização foram designadosao lado com a regulamentação de profissões e ofícios avaliados liberais, pelo Estado. Eram basicamente corporativos, controladores e burocráticos. Em seus primórdios se constituíam como entidades autoritárias, pois não primava a ajuntamento com profissionais da categoria referente e nem se formavam num espaço grupal. A inspeçãoera reservada à inscrição profissional e ao pagamento do tributo carecido.

Pelo meio da expectativa vigente da profissão, que se norteava por hipóteses neutras e despolitizadas em afinidade à economia e a sociedade, a compreensão conservadora diferenciou os conselhos nas primeiras décadas, estando presente no Código de Ética de 1965 e 1975.

O movimento de Reconceituação do Serviço Social foi um novo posicionamento da classe e dos institutos do Serviço Social, transformando a prática profissional, em congressos e debates, por meioda vontade da mutação da práxis polítco-profissional na sociedade brasileira.

Em 1983 o novo olhar da categoria profissional apresentou um dilatadométodo de debates conduzido pelo CFESS, que tendia a mudança do Código de Ética vigente de 1975. Resultando a admissão do Código de Ética profissional de 1986, que ultrapassavao olhar acrítico, onde as importâncias eram tidas como universais, recusando assim a embasamento tradicional conservador que orientava a neutralidade e reconhecendo um novo desempenho profissional competente teórica, técnica e politicamente.

Em 1991, o CFESS e o CRESS marcou a precisão de revisão do Código de 1986, para que pudesse ter maior eficácia na operacionalização dos objetivosrequeridos. Essa revisão avaliou e agrupouconjecturas teóricas, históricas e políticas e reformulou o Código de Ética concluindo em 1993.

A legislação assegurou à fiscalização profissional e reaisprobabilidades de intervenção,definindoaptidões e atribuições específicas do assistente social com mais exatidão.

CÓDIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL

A carreira de Assistente Social encontra-se regulamentada pela Lei 8.662 de 07 de junho de 1993 que regulariza o Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais, o vigente Código de Ética de 1993 foi o quinto ordenado com desígnio de apresentar para a profissão um sustentáculo teórico que, no entanto a profissão tem intenso apelo prático, necessitam serconsideradas na direção doimplante do novo currículo.

O Código de Ética determina direito e deveres, angariando a extensão ética da profissão anunciando a renovação e amadurecimento teórico-político do Serviço Social e assim irrompendo com a expectativa conservadora que a profissão trazia em seu estilo, reafirmando o trabalho com comprometimento com a liberdade do serviço apresentadoao usuário sendo onde o mesmo está implantadointerruptamente a população e usadiferentescircunstânciasextremas nesta instancia as relações sociais. O assistente social trás grande subsídio a construção das novas relações sociais por meio desta extensão profissional.

As novas precisões sociais emergente carecem de um profissional qualificado que expanda sua ação para as áreas de pesquisa, administração, planejamento, acompanhamento e avaliação de programas sociais, focando a melhora na suaatuação no atendimento direto ao usuário e em suas concepções de aprimoramento de suas práticas.

O Assistente Social vive em seu diário as mais variáveis refrações da questão social, e tem como objetocobrir os direitos assistenciais a esseusuário que tanto padece com as iniquidades fazendo prevalecer-se os direitos sociais e batalhar conta as injustiças desta sociedade que carece de uma visão mais ampla. O Código de Ética do Assistente Social como a fundamental ferramenta que o assistente social necessita ter sempre em mãos, e dos estudos concretizados das leis, em que o assistente social tem que se embasar durante o seu exercício profissional, provocando a modificação do fato social, como Iamamoto descreve nesta passagem.

O Código de Ética nos indica um rumo ético-político, um horizonte para o exercício profissional. O desafio é a materialização dos princípios éticos na cotidianidade do trabalho, evitando que se transformem em indicativos abstratos, deslocados do processo social. Afirma como valor ético central, o compromisso com a parceria inseparável, a liberdade. Implica a autonomia, emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais, o que tem repercussões efetivas nas formas de realização do trabalho profissional e nos rumos a ele impressos (IAMAMOTO, 2008, p. 77)

Neste trecho Iamamoto, 2008, p. 77, descreve sobre as extensões do código de ética e do seu valor para a profissão que está assinalada pelaampliação docapitalismo. É em um panorama de contrassensos e conflitos que se gesta a profissão abordando os direitos, a cidadania e a justiça social, surgindo a partir das demandas sociais e permanecendocônscio de que é referendado pelos menos favorecidos socialmente, porém com outra visão: a do pacto com essa parte da sociedade, em procura da alteração de suas realidades, e tendo como cúmplices outros profissionais e os usuários.

Mesmo o Código de Ética registrar nele todos os deveres e os direitos dos profissionais Assistentes Sociais existem muitoproblema de ser compreendido por uma parcela da sociedade capitalista manipuladora, envolvidos em politicagem o reconhecido jeitinho para os mais chegados, ficando assim o profissional impossibilitado, no entanto, querendo manter seu emprego transpõe seus direitos e deveres, por causa daposição em que se encontra. São essas incidências que tem que ser extinta na sociedade.

Na perspectiva do assistente social na atualidade ou do século xxv a era da modernidade,

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