Competitividade global do Fórum Econômico Mundial
Tese: Competitividade global do Fórum Econômico Mundial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Naty2015 • 26/3/2014 • Tese • 945 Palavras (4 Páginas) • 219 Visualizações
Genebra, 8 set (Xinhua) -- A China continua a liderar o caminho entre o grupo dos países emergentes do bloco chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), segundo o Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira. O corpo baseado em Genebra disse que a China solidificou sua posição entre as 30 economias mais competitivas do mundo, chegando à 29ª colocação neste ano, uma a mais do que em 2008. O Brasil e a Índia também progrediram, alcançando as 56ª e 49ª colocações, respectivamente, enquanto a Rússia perdeu 12 posições, ficando agora em 63ª. O crescimento da China continental no ranking de competitividade se deve pricinpalmente ao seu enorme mercado e aos altos índices de crescimento dos anos anteriores, segundo o relatório, que classifica 133 economias neste ano. Somado a isso, o ambiente de negócios nos países asiáticos e a capacidade de inovação também melhoraram rapidamente. O país ainda tem uma excelente situação fiscal, que permite ao governo estímulos à demanda interna, investimento em infraestrutura e implementar reformas econômicas. Segundo o documento, a Suíça é a economia mais competitiva do mundo, enquanto os Estados Unidos caíram para a segunda colocação, devido a fraquezas no mercado financeiro e na estabilidade macroeconômica. Outras economias que integram a lista das 10 primeiras são Cingapura, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Japão, Canadá e Holanda.
Fonte: http://br.china-embassy.org/por/szxw/t582903.htm Acesso em 25/03/2014
Brasília – Após um fraco desempenho do comércio internacional em 2012, em decorrência dos impactos da crise econômica internacional principalmente em alguns países europeus, o ano começa com tendência de crescimento lento. A Organização Mundial do Comércio (OMC) avaliou para baixo as previsões sobre 2013. A projeção, segundo a OMC, é que o crescimento siga em nível moderado de cerca de 3,3% no ano.
O crescimento do comércio mundial caiu para 2 % em 2012, comparado com 5,2% em 2011. Em documento divulgado pelo órgão, os observadores advertem que os efeitos da crise em 2012 devem ser avaliados como um alerta sobre a fragilidade da economia global. A prioridade deve ser “reparar” as fragilidades, segundo a organização.
A forte desaceleração no comércio no ano passado foi atribuída ao crescimento lento nas economias desenvolvidas e aos repetidos episódios de incerteza sobre o futuro do euro. Pela avaliação da OMC, o crescimento da China deve se manter como o mais rápido em comparação a outras grandes economias, reduzindo assim as possibilidades de impacto da desaceleração.
As exportações permanecem, porém, limitadas pela fraca demanda na Europa. De acordo com os observadores da OMC, o ano de 2013 parece destinado a ser “quase uma repetição” de 2012, com expansão lenta do comércio e da produção, abaixo da média de longo prazo.
“Os acontecimentos de 2012 devem servir como mensagem, mostrando que as fraquezas estruturais das economias que sofreram com a crise econômica não foram completamente curadas, embora ocorra progresso significativo de recuperação em algumas áreas. Reparar essas fissuras deve ser a prioridade em 2013 ", analisou o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy.
Pelo estudo, o crescimento do comércio em 2013, de 3,3%, está abaixo da média de 5,3% dos últimos 20 anos e também em tendência de baixa, registrada no período de 1990-2008, que foi 6%. De acordo com os analistas da OMC, a incerteza na zona do euro (17 países que adotam a moeda única) devido à crise econômica e seus impactos reduziu as importações da União Europeia em 2012 e afetou os parceiros comerciais.
Lamy ressaltou que deve haver um esforço conjunto
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