Compreensão do Capitulo I Introdução ao estudo das ciências sociais.

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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

SERVIÇO SOCIAL

SOCIOLOGIA

Compreensão do Capitulo I Introdução ao estudo das ciências sociais.

        

                                                                       Jovany Viana dos Santos        RA: 0051561829

Lilian Souza de Castro            RA: 1578102097

                                                                          Norma Silva Dos Santos         RA: 1587955923

Raiza Santana Soares              RA: 1299112789

Yully Agatha M. Barbosa       RA: 1581746808

            

                       Professora Orientadora: Nolia

SÃO BERNARDO DO CAMPO

OUTUBRO/2015

1. O processo inicial de institucionalização e legitimação do Serviço Social no Brasil.

Conforme a atuação do Estado nos processos decorrentes da vida Social, a profissão se tornou de extrema importância na sociedade industrializada. A profissão se legitimou aos anos 30, pelo Estado e a Igreja Católica, provendo de uma melhoria na questão social. Nesse período houve uma grande preocupação com a questão social, pelo qual a desigualdade social havia crescido, e os problemas na população só aumentavam. Logo que a questão social obteve seu crescimento notável, as assistências religiosas e filantrópicas movidas pela solidariedade e pelo fazer o bem, não estava atendendo as necessidades da população. Através disso, o Estado começou a conduzir a população, trazendo consigo políticas sociais e econômicas.
A Igreja Católica teve sua grande importância, na história da profissão do Serviço Social, conduzindo também a formação dos primeiros assistentes sociais brasileiros, a igreja via a questão social como algo moral, algo individual de cada ser humano, e não por uma visão social, ao contrario da visão dos idealistas marxistas.
Na década de 40, devido a procura de bens e serviços, o Brasil estava pressionado a tomar atitudes de ação social para a melhoria das necessidades de cada cidadão, com isso a criação de políticas sociais e econômicas, se tornou ainda mais necessárias, e ampliou as formas de intervenção, mas não esquecendo do “patrocínio” da Igreja Católica.
A profissão vem crescendo desde então, tomando seu lugar de intervenção nas políticas publicas e sociais, fazendo com que a profissão tivesse um preparo, não deixando o Serviço Social não conservador, mas ainda com seus princípios cristãos.
O Estado ampliou muito o a profissão do assistente social, porém as políticas publicas postas por ele, estavam inoperantes o que trouxe a não operação do assistente social como profissional. O serviço social tornou-se uma profissão liberal no Brasil, porém muito singular, pois ele não podiam atuar com tanta autonomia, o que é interessante ressaltara que a profissão manteve seus pontos fortes em relação a igreja, como as qualidades morais e pessoais, postas anteriormente, logo no seu surgimento.
Nos anos 60, ocorreu uma grande revolução na profissão devido a sua história de surgimento, foi então que na América Latina uma grande renovação nos níveis, teóricos, metodológicos, técnicos, operários e político. Devido essa renovação, os Assistentes Sociais foram comprometidos a mudar o seu projeto de atuação, até mesmo na teoria quanto na prática. Contudo a profissão teve um grande avanço, enquanto o Estado permitia as intervenções mais a profissão ia se consolidando.

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3 O Serviço Social a partir do projeto ético-político profissional (dec. 1990 em diante).

Com o amadurecimento do Serviço Social, com uma grande evolução da profissão ao longo dos anos, cria-se o projeto ético-político profissional. Vemos a maturidade do Serviço Social como profissão, algumas implantações de políticas públicas, que além de implementando ele traz consigo as chances e oportunidades do Assistente Social passar de executor para planejador de gestões sócio assistenciais sem deixar de assumir seu papel final.
Nos dias atuais vemos com imensa notabilidade, as intervenções dos assistentes sociais em todo o Brasil, através de fóruns, e trabalhos vinculados a políticas sociais sendo defesa dos direitos sociais ou no controle delas. Através dos fóruns e conselhos abriu-se as cortinas para a visibilidade dos profissionais do Serviço Social, dando a eles mai oportunidades e resultados quanto as políticas públicas, dentre elas o CFESS, CRESS, CONANDA, CNAS e como os conselhos municipais e estaduais.
Quando é falado do projeto ético político, que nos anos noventa se resulta em organizações dentro delas alguns sistemas, e com eles é realizado a cada três anos o Congresso Brasileiro de assistentes Sociais (CBAS) pelo qual é estudado as questões mais importantes para o profissional, quando se diz respeito ao Brasil.
Conforme José Paulo Netto:
 
(CITAÇÃO) Apresentam a auto-imagem de uma profissão, elegem os valores que legitimam socialmente, delimitam e priorizam os seus objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, institucionais e práticos) para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e estabelecem as balizas da sua relação com os usuários de seus serviços, com as outras profissões e com as organizações e instituições sociais, privadas e publicas (entre estas, também e destacadamente com o Estado, ao qual coube, historicamente, o reconhecimento jurídico dos estatutos profissionais).

Contudo, o projeto da profissão abrange um conjunto de necessidade como valores, ideologias, políticas, ética, etc. No serviço social a construção do projeto abrange: a paralisação na tentativa de suprir as necessidades dos usuários, as mais oportunidades de conhecimento na área como pós graduação, mestrado e doutorado.
O que foi de extrema importância, foi o código de ética implantado para os profissionais, em que o profissional precisa ser imparcial e trazer consigo valores e um contexto ético.

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