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Por:   •  26/5/2014  •  2.647 Palavras (11 Páginas)  •  452 Visualizações

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ETAPA 1 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

PASSO 1

Definição

PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento ecônomico. Vale dizer que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia).

Cálculo do PIB

O PIB de um país pode ser calculado utilizando três processos alternativos:

• valor de todos os produtos e serviços produzidos num país, calculado como a soma dos valores acrescentados por cada empresa.

• valor de todos os rendimentos gerados num país, calculado como a soma de todos os rendimentos pagos aos detentores dos factores de produção (salários, rendas, juros e lucros).

• valor de todas as despesas efectuadas pelos agentes económicos e dirigidas à produção nacional, nomeadamente as despesas de consumo efectuadas pelas famílias, as despesas públicas efectuadas pelo Estado, as despesas de investimento efectuadas pelas empresas e as exportações efectuado para o exterior.

Indice de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressupoto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau de desigualdade . Embora comumente utilizado na analise da distribuição de renda, pode ser utilizado também para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Por exemplo, o coeficiente espacial de Gini Locacional é um indicador do grau de concentração espacial de uma determinada classe de indústria em certa base geográfica um estado, uma região, ou mesmo todo o país.

A Curva de Lorenz é um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domíniodeterminado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A curva é traçada considerando-se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas.

Esta curva foi desenvolvida pelo economista estadonidense Max O. Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda.

Cada ponto da curva é lido como percentagem cumulativa das pessoas. A curva parte da origem (0,0) e termina no ponto (100,100). Se a renda estivesse distribuída de forma perfeitamente equitativa, a curva coincidiria com a linha de 45 graus que passa pela origem (por exemplo, 30% da população recebe 30% da renda). Se existisse desigualdade perfeita, ou seja, se uma pessoa detivesse toda a renda, a curva coincidiria com o eixo das abscissas até ao ponto (100,00), donde iria até o ponto (100,100). Em geral, a curva se encontra numa situação intermediária entre esses dois extremos. Se uma curva de Lorenz se sobrepõe a outra (e, por conseguinte, mais próxima da linha de 45 graus), pode-se dizer que a primeira exibe menor desigualdade que a segunda. Esta comparação gráfica entre distribuições de domínios geográficos distintos ou temporais é o principal emprego das curvas de Lorenz

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.

O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual.

Bibliografia:

Livro-Texto: PLT Desenvolvimento Econônomico n°.682 Aderbal Oliveira;Damasceno;

http://govome2.inspsearch.com/search/web?fcoid=417&q=conceitos%20produto%20interno%20bruto%20

ETAPA 2

PASSO 1

Brasil

Brasil possui as menores taxas de crescimento (média de 1,8% nos anos 90 e de 3,1% entre 2000 e 2006 ) quando comparando aos demais países que compõem o Brinc. Tais taxas de crescimento são bem menores do que aquelas vivenciadas entre 1960 e 1970, em que os níveis de crescimento econômico foram da ordem de 7% ao ano (milagre econômico). Após um periodo de prolongada instabilidade monetária e recessão, com altíssimos índices de inflação, arrocho salarial, elevada divida publica e baixo crescimento, a segunda metade da década de 1990 foi marcada pela implementação das reformas liberalizantes (aberturas comercial e financeira, desregulamentação dos mercados, privatização inflacionaria conseguida por meio do Estado) e pela estabilização inflacionaria conseguida por meio da implantação do Plano Real.

A mudança do papel do Estado também é relevante para explicar o baixo crescimento da economia brasileira. Observa-se que o Estado, com a privatização das empresas estatais, deixou de atuar diretamente no desenvolvimento do setor produtivo, no fornecimento de infraestrutura e na criação de mecanismos de financiamento de setores específicos, como fez o período de maior crescimento da economia ( anos 60 e 70). Atualmente o estado tem um papel mais restrito e perdeu sua capacidade de coordenação e de indução do investimento. Após 1999, a estratégia brasileira passou a ser fundamentada no tripé metas de inflação, metas físicas e flexibilidade cambial, mas o objetivo principal do governo continua sendo a manutenção da estabilidade inflacionaria, baseada na obtenção de credibilidade e de reputação perante os mercados financeiros domestico e internacional. Para manter

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