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Contabilidade Financeira

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Por:   •  24/2/2015  •  2.854 Palavras (12 Páginas)  •  330 Visualizações

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Introdução

A presente pesquisa da contabilidade de custos visa e A contabilidade analitica coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade procura identificar todos os sectores internos que originam custos, de forma a poderem ser acompanhados, analisados e controlados. Conhecimento de todos os custos da empresa nos diferentes sectores (área fabril), comercial e administrativa e financeira, com vista ao seu controlo e racionalização.

O sistema de custeio é, na sua essência, um sistema de informação e de suporte à tomada de decisão. As diversas abordagens, tradicionais e contemporâneas, continuam a levantar algumas questões, nomeadamente quanto à escolha do sistema de custeio a aplicar.

O sistema de custeio é um tema que geralmente se encontra na literatura da especialidade, quando se pretende abordar a temática dos custos. Este tema insere-se, por isso, no campo de análise da Contabilidade de Gestão. Nos dias de hoje, com a globalização dos mercados e a complexidade das organizações, a Contabilidade de Gestão tem um papel fundamental nas empresas, pois para além de ser um instrumento muito importante na tomada de decisões, é também responsável pela promoção do controlo das organizações.

É importante delimitar o âmbito da Contabilidade de gestão face à Contabilidade de Custos e até mesmo à Contabilidade Geral O responsável pelos custos deverá conhecer com rigor os objectivos do seu trabalho e ter consciência onde inicia e onde acaba as suas tarefas

A compreensão, a aplicação e sistematização de metodologias de implementação permanecem temas bastante abordados e actuais, na medida em que estão na base de diversos estudos que pretendem concluir as reais vantagens e desvantagens dos diversos sistemas de custeio.

Com este trabalho pretendeu-se compilar alguns conceitos que, para além de alargar o conhecimento científico, também servirão de base em estudos de casos futuros; para a Eface, permitiu reflectir sobre os sistemas de custeio existentes na empresa e actualizar a documentação do processo, abrindo assim caminho para novas abordagens no futuro. Os Sistemas de Custeio e a Competitividade da Empresa.

1.1 Problema

O presente trabalho foi elaborado com intuito de conhecer melhor o sistema de custeio onde as empresas ou fábricas adotam para o seu funcionamento, tanto que nos e relevante saber mos dos seus riscos no uso desse sistema e as próprias vantagens. Pos este e um tema que tem uma forte ligação com a contabilidade geral.

1.2 Objetivos gerais

Compreender o que e sistema de custeio,

Intender qual e a vantagem ou desvantagem na aplicação deste método nas empresas,

Verificar a relação existente entre tudo que envolve a contabilidade de custos com o sistema de custeio.

Classificar o sitema em todas suas dimensões,

1.3 Objetivos específicos

Examinar os condicionantes históricos e as principais decisões a respeito do capital e risco dentro da empresa face a este tema,

Analisar os principais aspetos e características do sistema de custeio, entender ate que ponto este nos e benéfico e quando podemos usar este método.

1.4 Justificativa

O presente trabalho e elaborado com intuito de arrolar todo o processo do sistema de custeio, para melhor compreender o mercado de produção e de consumo. E si tratando da contabilidade analítica nos e relevante falar deste tema, pôs este tem maior impacto no nosso curso de profissionalização.

1.1.4. Metodologia

O presente estudo faz uma análise histórica descritiva dos condicionantes que levaram as empresas na maior parte dos casos, profissionais ao nível de contabilistas a e da produção, visto serem os que dominam melhor o processo produtivo, conhecendo assim as suas características e especificidades. No presente trabalho usamos a pesquisa documental onde baseamo-nos em diversos livros , pesquisa experimental onde tivemos uma experiência única da sabedoria do usso do mesmo.

O custeio direto, ou custeio variável, é um tipo de custeio que consiste em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Desse modo, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtos acabados só conterão custos variáveis.

Os métodos de Custeio atribuem para cada custo uma classificação específica, na forma de custos fixos ou custos variáveis.

O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produz informações importantissimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas.

Porém esse método de custeio, apesar de mais crível e de acordo com os padrões internacionais, não é aceito para demonstrativos externos, pois fere um os princípios contábeis e também não é aceito perante a legislação do imposto de renda.

Em organizações de grande porte e em filiais de empresas multinacionais no Brasil, é praxe a existência de relatórios contábeis / fiscais, que visam apenas o atendimento da legislação local e os relatórios gerenciais, mais completos e que demonstram mais fielmente a realidade dos números. Apenas estes últimos são utilizados para a tomada de decisões e apresentações aos acionistas e Conselho de Administração.

2. Existem duas filosofias que norteiam os sistemas de custeio, que são:

A) Custear a produção por absorção;

B) Considerar somente os custos diretos.

O custo por absorção parte do princípio de que os custos e as despesas indiretas fixas são adicionadas aos estoques e ao custo dos produtos vendidos.

Por sua vez, os princípios que norteiam a metodologia do custo direto não consideram os custos indiretos como custos de produção.

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