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Contabilidade Internacional

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Por:   •  1/6/2014  •  6.765 Palavras (28 Páginas)  •  415 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

CURSO – CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Contabilidade Internacional

David Alves Caires – RA: 2323403605

Karina xxxxxxxxxxxxxxxx – RA xxxxxxxxxxx

Renata Pereira Rodrigues – RA: 3317505677

Nome Tutor Presencial Dinorah Lima

Nome Professor EAD Me. Hugo David Santana

Belo Horizonte/MG

Março / 2014

SUMÁRIO

Introdução------------------------------------------------------------------------------------ 3

Desenvolvimento Econômico------------------------------------------------------------ 3

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)-------------------------------------------- 3

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini------------------------------------------------- 4

Desenvolvimento e Crescimento-------------------------------------------------------- 6

Históricos de BRICS---------------------------------------------------------------------- 7

PIB dos Países BRICS-------------------------------------------------------------------- 8

Participação da População Mundial BRICS----------------------------------------- 10

Influência da Ciência dos Países BRICS------------------------------------------------- 10

Reflexos Carga Tributária ---------------------------------------------------------------- 11

IDH da Região de BH/MG----------------------------------------------------------------- 13

Características do Sistema Nacional de Inovação-------------------------------------- 13

Influência de Ensino Superior BRICS----- --------------------------------------------- 14

Desenvolvimento do BRICS c/ Relação a Economia Mundial----------------------- 14

Conclusão------------------------------------------------------------------------------------ 15

Bibliografia---------------------------------------------------------------------------------- 16

INTRODUÇÃO

Considerada como a linguagem universal dos negócios, a contabilidade vem passando por um processo de convergência das normas contábeis, por iniciativa de diversos países. O principal normatizador contábil no mundo é o IASB – International Accounting Standards Board, que emite as IFRS – International Financial Reporting Standards. O objetivo do IASB é “desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e aceitáveis globalmente” (IFRS, 2011).Recentemente, o Brasil, por intermédio de legislações específicas, passou a fazer parte desse processo de convergência, através da sanção das leis 11.638/07 e 11.941/09, que alteram em parte a lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas). A nova legislação determinou que a CVM – Comissão de Valores Mobiliários – adotasse a normatização contábil de acordo com os padrões internacionais, permitindo ainda que os reguladores firmassem convênio com a entidade que estudava e produzia tais normas. Esse dispositivo legal permitiu que o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, criado em 2005, passasse a ser o principal produtor de normas contábeis no Brasil. O direcionamento do CPC é para a convergência total com as normas produzidas pelo IASB. Esse processo de convergência vem sendo aplicado gradualmente desde então, tendo o seu ápice para o exercício de 2010, durante o qual as companhias abertas foram obrigadas a adotar as normas internacionais de contabilidade em sua forma completa. Porém, nem todo processo de harmonização ou convergência é infalível, em face da existência de peculiaridades entre os países participantes deste processo. É importante destacar que o processo de harmonização é distinto do processo de convergência. A harmonização permite a aproximação das normas e práticas entre os países, buscando preservar as particularidades inerentes de cada um, e possibilitando a reconciliação dos sistemas contábeis a fim de melhorar a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas (Niyama, 2005). Já a convergência passou a ser bastante utilizada com o intuito de definir a trajetória dos países na adoção integral dos International Accounting Reporting Standards(IFRS (Ikuno et al. , 2010).Diversos autores pesquisaram sobre as diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países. Weffort (2005), além de apontar as principais causas dessas diferenças, afirma ainda que esse processo pode conduzir à existência de uma contabilidade de fato e outra de direito. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevância da convergência internacional da contabilidade, a simples introdução das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos países, pode levar a uma adoção de jure (de direito) e não de facto (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformização das práticas contábeis, transformando a convergência em uma simples questão de formalidade. É importante ressaltar que a contabilidade de direito trata da uniformidade da regulação contábil, da convergência entre as normas, enquanto que a contabilidade de fato diz respeito à adoção na prática cotidiana das empresas (Weffort, 2005; Tay e Parker, 1990 In Carmo et al. , 2011). Kvaal e Nobes (2010) conduziram um estudo sobre as diferenças entre as práticas contábeis atuais de países que já adotaram as normas internacionais de contabilidade, quando as mesmas permitiam avaliações alternativas, principalmente baseadas em práticas locais pré-normas internacionais de contabilidade - IFRS. Eles chegaram à conclusão de que, na maioria dos casos em que era possível a avaliação alternativa, a

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