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Contexto Empresarial

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Por:   •  1/10/2013  •  3.140 Palavras (13 Páginas)  •  198 Visualizações

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CONTEXTO EMPRESARIAL

INTRODUÇÃO

Este trabalho é sobre Contexto Empresarial, mas concretamente sobre funções administrativas, patrimônio, capital social capital de terceiros, analise de mercado, demanda, oferta e equilíbrio de mercado e contabilidade social como ferramentas de informações para a responsabilidade social. O objetivo desse trabalho é conceituar fatores importantes sobre o tema e expor a importância de cada item.

DESENVOLVIMENTO

Função administrativa é uma das funções básicas do Estado, ela é caracterizada em confronto com a função legislativa e a função jurisdicional. A função administrativa é ativa, pois em regra independe de provocação do cidadão para ser exercitada, diferentemente do que ocorre com a função jurisdicional. É, por outro lado, subordinada à lei, atividade infra-legal, que não inova a ordem jurídica, diversamente da função legislativa, naturalmente criativa e inovadora. A função administrativa é atividade infra-legal, ativa, hierarquizada, de realização do interesse público. As funções básicas do administrador são: Planejamento, Organização, Direção e Controle. O planejamento representa a primeira função administrativa, por ser exatamente a que serve de base para as demais funções, como organização, direção e controle. Na verdade, o planejamento é a função administrativa que determinam antecipadamente quais são os objetivos a ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los da melhor maneira possível. Trata-se, pois, de um modelo teórico para a ação futura. A organização faz parte do processo administrativo. Sob tal aspecto, organização significa o ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer relações entre eles e atribuições de cada um deles. Direção “é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas”. Controle é o processo administrativo que consiste em verificar se tudo está sendo feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, bem como assinalar as faltas e os erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição. Henri Fayol é um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Fayol traz em sua teoria funcionalista a abordagem prescritiva e normativa, uma vez que a ciência administrativa, como toda ciência, deve basear-se em leis ou princípios globalmente aplicáveis. Sua maior contribuição para a administração geral são as funções administrativas – prever, organizar, comandar, coordenar e controlar – que são as próprias funções do administrador ainda nos dias atuais. Até o período neoclássico da administração, surgido na metade final do século XX, muitas eram as discrepâncias dos teóricos quanto à denominação oficial a ser empregada àquelas atividades consideradas básicas ao administrador. Na essência, as denominações sugeridas por cada um dos teóricos levavam praticamente a um mesmo lugar, ou seja, o sentido estrito de cada função já fazia parte de um consenso, restava apenas estabelecer um acordo formal afim de que tais funções pudessem receber denominações padronizadas. É a partir do período neoclássico que as funções básicas do administrador passaram a ser o Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Com o advento da informática, fruto da Era da Informação, os processos gerenciais (neles inclusos as funções anteriormente citadas), passaram por drásticas mudanças, transformações que alteraram profundamente a forma de se gerenciar empresas, sejam elas públicas ou privadas.

No decurso do tempo é comum as práticas administrativas sofrerem alterações, mas os efeitos trazidos pela revolução digital seguramente podem ser considerados um divisor de águas no campo da ciência administrativa, principalmente quando a consideramos do ponto de vista prático.

É possível perceber mudanças substanciais nos modelos de gestão aplicados às empresas da contemporaneidade quando as comparamos com aquelas de 50 anos atrás, independentemente dos setores da economia em que atuam.

Diante deste contexto, torna-se relevante um estudo que aborde as principais mudanças ocorridas no campo dos processos gerenciais das empresas, especificamente no que concernem as funções básicas do administrador, posteriormente à Era da Informação. De acordo com José Monoel da Costa, editora Pearson, patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados a entidades (empresas, organizações, poder publico), e constitui um meio (recursos) necessário para a realização dos objetivos das entidades. O autor Ricardo J. Ferreira, editora Ferreira relata que patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, física ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro. O professor José Carlos Marion conceitua patrimônio como uma ciência que estuda, registra e controla o patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não.

O capital social, financeiramente ou contabilmente conceituando, é a parcela do patrimônio liquido de uma empresa ou entidade oriunda de investimento na forma de ações (se for sociedade anônima) ou quotas (se for uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada) efetuadas na companhia pelos proprietários ou acionistas, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social. Capital de terceiros é aquele que não é próprio, ou seja, de pessoas externas à entidade: fornecedores, credores, outras contas e tributos a pagar etc.

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