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Por:   •  5/9/2013  •  5.592 Palavras (23 Páginas)  •  230 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Iremos entra no mundo da administração e economia, com suas definições e ponto de vista de alguns autores, que influenciaram no decorrer dos anos, para uma sociedade melhor e mais preparada para as mudanças que aconteceram no mundo. Com inúmeras vantagens que foram sendo nos proporcionando, com tecnologias, melhores condição de trabalha, como organizar o nosso tempo e dinheiro nos deixando a par do que fazer, tudo isto tem um papel muito importante com que iremos apresentar nos texto nos dando total clareza de como a administração e a economia estão diretamente ao nosso lado todos os momentos.

Com a influencia de grandes autores e pessoas que desenvolveram um sistema mais moderno de desempenho, dentro de fabricas e escritórios, ajudando as pessoas a administrar seu tempo e dinheiro e da mesma forma as empresas a se expandirem no mercado mundial, com ideias inovadora a administração e a economia.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Podemos resumir funções administrativas em quatro, planejamento, organização, direção e controle.

Planejamento: existem varias formas de expor o conceito de planejamento, Chiavenato (2000, pág. 195), diz que “planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcança-los”. Ferreira e Souza (2001, pág. 36), em uma analogia do planejamento a um barco que está navegando, afirmam que “planejar é saber onde queremos chegar e prever as providências que precisam ser tomadas para garantir uma viagem segura e bem sucedida”. Faria (1997, pág. 71), afirma que o “planejamento determina os objetivos a atingir e os tipos de controle necessários que a administração da empresa deverá adotar”.

Em todos estes conceitos existem características importantes que não podem ser ignoradas, na verdade, o planejamento pressupõe a existência de dois condicionantes básicos: os objetivos e a forma de alcançá-los.

De acordo com esta conceituação, existem três níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional, nesta concepção o planejamento estratégico que é orientado a longo prazo, aborda a empresa em sua totalidade através de um conteúdo genérico, sintético e abrangente. O planejamento tático é menos genérico e mais detalhado, sendo orientado a médio prazo, sua amplitude aborda cada unidade da empresa separadamente, já o planejamento operacional é orientado a curto prazo, apresentando um conteúdo detalhado, específico e analítico, com amplitude micro orientada, aborda cada tarefa ou operação apenas.

Organização: a organização, segundo Faria (1997. Pág. 81), é “o estabelecimento de uma estrutura formal de autoridade, mediante a qual se definem, dispõem e coordenam as fases e métodos de trabalho para se atingir um objetivo”.

Na verdade, a organização é uma função administrativa que complementa a função de planejamento, tendo em vista que, para atingir os objetivos, as organizações devem preparar a estrutura interna de modo a se tornarem eficientes no desempenho das tarefas necessárias para o cumprimento da missão, esta premissa é valida tanto para as universidades quanto para as empresas. Filho (1995) demonstra isto quando afirma que tanto a universidade como a empresa ou agência governamental são organizações complexas e compartilham a característica de grandes burocracias governamentais ou empresariais, onde está presente a expressão cultural de uma ação racional, a mobilização de habilidades técnicas e gerenciais, um padrão de coordenação, uma ordenação sistemática de posições e obrigações e a integração administrativas de funções especializadas.

Tal argumentação praticamente coincide com as ideias defendidas por Faria (1997, Pág. 81) o autor alega que “a estrutura formal da empresa está assentada nos princípios da divisão do trabalho, da especialização, da hierarquia, da autoridade e da responsabilidade”.

Direção e Liderança: o papel da atividade de direção é, segundo Ferreira e Souza (2001, pág. 73), “a integração dos esforços individuais, a mobilização de todos os menbros da organização em prol do alcance dos objetivos comuns”. Segundo o autor, para que isto seja atingido efetivamente, não basta aos gerentes comportarem-se tão somente como chefes, mas devem ser verdadeiros líderes. Agora, mobilizar uma grande quantidade de pessoas em busca dos mesmos objetivos não é tarefa fácil, nem em empresas e nem em instituições de ensino, para que isto seja possível é necessária a existência de verdadeiros líderes nas posições-chave da estrutura organizacional, liderança esta conquistada através de suas habilidades.

Cabe ressaltar que a atividade de direção e liderança, a exemplo da atividade organização, tem suas características bem diferenciadas quando comparado uma empresa a uma instituição de ensino superior. A empresa deve organizar-se internamente para então direcionar os esforços internos para o mesmo objetivo. Já as instituições de ensino superior, ao aplicarem os instrumentos da avaliação institucional, estão procurando atender interesses internos e também externos, isto dificulta a orientação unilateral em busca dos mesmos objetivos, tendo em vista que talvez os objetivos dos diversos apoiadores podem não ser os mesmos entre si.

Controle: a função administrativa controle é envolta em uma discussão paradoxal, por um lado, o controle se faz necessário como um mecanismo de verificação dos resultados, comparando-os com os objetivos traçados. Por outro lado, o controle é considerado como uma atividade onerosa por natureza, não tida propriamente como uma atividade fim, sendo valorizado somente pelos benefícios que trará ao planejamento. É nesta linha ideológica que os principais teóricos de administração expõe a relevância desta função administrativa. Faria (1997, pág. 160), afirma que “o controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podermos tomar medidas corretivas quando necessário”. Chiavenato (2000, pág. 205) diz que controlar “significa verificar se os atos realizados estão de acordo com os planos, ou seja, se os atos individuais ou coletivos levam realmente a ação organizacional em direção aos objetivos estabelecidos”.

2.1.1 TEÓRICO QUE DESENVOLVEU

Adam Smith, foi um filósofo e economista escocês que é mais conhecido como o autor de uma investigação sobre a natureza e as causas da riquezas das nações (1776) um dos livros mais influentes já escritos. Nos dias de Smith, as pessoas viram a riqueza nacional

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