Delimitação do e Formulação do Problema
Por: junioorfr • 26/10/2017 • Trabalho acadêmico • 770 Palavras (4 Páginas) • 170 Visualizações
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2016
MANOEL FERREIRA MELO
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SUMÁRIO
Introdução, Delimitação do e formulação do Problema, .......................................... 04
Justificativa, Metodologia, Revisão Bibliográfica....................................... ..............05
Cronograma da Pesquisa, Orçamentos, e Resultados Esperados...........................06
Referências................................................................................................................07
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Introdução.
O presente projeto, vem abordar a questão do homem do campo e a previdência social, onde friso as dificuldades que a tempos atrás o trabalhador rural, não tinha seus direitos totalmente validos, um problema constante que até hoje muitas vezes se encontra por falta de organização do trabalhador rural e por muitos ainda estarem desassistidos, tem seus direitos negados, um problema bastante questionador. Pois se hoje temos tantos direitos e por que muitos destes trabalhadores estão desorganizados documentalmente e desassistidos?
2- Delimitação e formulação do Problema.
Mesmo diante de lutas sindicais e de classes trabalhadoras, o trabalhador rural obteve a contemplação de seus direitos diante das Leis. Como as políticas públicas voltadas para a organização do homem do campo e o direito a organização sindical. Infelizmente muitos ainda continuam desassistidos e desorganizados, então como levar a organização ao homem do campo?
3- Formulação dos objetos Geral e especifico.
Geral:
Desenvolver ações voltadas para a organização e a validar os direitos do homem do campo e a melhoria da qualidade de vida. Assegurando-lhes os direitos sociais e criar condições para garantir-lhes a promoção de sua autonomia integração e participação na sociedade através do incentivo da informação e do conhecimento.
Especifico:
- Organizar e incentivar os trabalhadores rurais a luta pelos seus direitos.
- Desenvolver reuniões comunitárias com palestras informativas onde todos adquiram conhecimentos de seus deveres e direitos.
- Possibilitar campanhas para fazer valer o direito de cada cidadão trabalhador rural.
- Incluir a participação dos trabalhadores e trabalhadoras rurais nas políticas públicas e em programas sociais.
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4- Justificativa:
A motivação da proposta deste projeto advém da necessidade de fazer valer os direitos dos trabalhadores rurais (as) rurais através de ferramentas onde todos possam saber valer seus direitos e cumprir seus deveres e obrigações para a garantia de seus benefícios.
5- Metodologia:
Para a realização deste trabalho, foram feitas pesquisas bibliográficas em fontes impressas e digitais. Através da informação levantada com consultas pela internet e a análise de dados.
6- Revisão Bibliográfica:
O autor (BELTRÃO et al,200p.3), ele frisa a primeira medida no sentido da inclusão do trabalhador rural entre os beneficiários da previdência social, onde o governo Getúlio Vargas em 1645, assinou a Lei Orgânica dos Serviços Sociais (Decreto Lei 7.526, de 7 de maio de 1945), criando instituto de serviço Social no Brasil (ISSB), então percebemos que foi graça a este governo, hoje muitos trabalhadores rurais têm seu espaço aberto no meio social, digamos que tem a liberdade de escolha.
O autor (WIKI, 2011), relata que a lei Orgânica de Previdência Social-LOPS, lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960 onde unificou a legislação referente aos Institutos de Aposentadoria e Pensões. Em 1963 criou-se o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural FUNRURAL e o regime único dos Institutos de Aposentadoria e Pensões o Decreto-Lei nº 72 de 21 de novembro de 1966, onde reuniu os seis Institutos de Aposentadorias e pensões no Instituto Nacional de Previdência Social- INPS. Percebemos que com o passar dos anos várias mudanças ocorreram, facilitando assim o bem-estar do homem do campo onde hoje muitos têm seus direitos garantidos graças as lutas de classes sociais como por exemplo os sindicatos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, pois se não avesse essas lutas, essas brigas, hoje o trabalhador rural não teria seu espaço de viver em “liberdade” de se expressar, de garantir seus direitos, sabemos que ainda há muito o que mudar para melhor e não podemos deixar que essas lutas sejam em vão.
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