ETAPA 1 - Aula-tema: O Que é Administração Financeira E Orçamentária.Tipos De Negócios.
Trabalho Escolar: ETAPA 1 - Aula-tema: O Que é Administração Financeira E Orçamentária.Tipos De Negócios.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vferreira • 1/10/2013 • 1.284 Palavras (6 Páginas) • 988 Visualizações
ETAPA 1 – Aula-tema: O que é Administração Financeira e Orçamentária.Tipos de negócios.
O principal papel do administrador financeiro é o relativo à tesouraria da empresa, cuidar da entrada e saída de valores, isso indica que a administração do caixa e do custo ao qual este fluxo está sujeito.
A administração de caixa está ligado ao ciclo operacional e o custo do capital está ligado ao financiamento do ciclo.
Administração de Caixa – grande maioria dos fracassos empresariais dá-se pela falta de habilidade gerencial de seus administradores, pois seus administradores conhecem bem os processos a serem executados mas não se preocupam com a administração financeira da empresa.
O demonstrativo do fluxo de caixa é o instrumento financeiro que permite ao administrador monitorar a evolução do equilíbrio ou desequilíbrio da movimentação de dinheiro durante um período, possibilitando a tomada de decisões para a manutenção do caixa da empresa.
O fluxo de caixa deve apresentar um resumo do cronograma das despesas e investimentos, das receitas previstas e épocas de realizações, dos pagamentos das obrigações (parciais e totais) com isso, é possível prever:
Projeções de entrada e saída de recursos;
Déficit e superávit da projeção;
Os resultados finais dos períodos.
A previsão de caixa preparada pelo administrador financeiro somente terá sucesso com o esforço conjunto de todos os departamentos administrativos, que devem estar envolvidos, evitando custos e despesas excessivas e aumentando as receitas de suas atividades. Para isso, deve haver uma comunicação constante entre os departamentos.
Para que haja um melhor controle dos dados, é preciso criar alguns métodos de controle:
Movimentação Financeira: Registro de entrada e saída para comparação entre as previsões e o realizado;
Conhecimento das movimentações financeiras;
Gestão e controle de pessoal: Controle dos colaboradores efetivos, temporários e trainees;
Despesas com encargos e contribuições trabalhistas;
Controle de máquinas, veículos e equipamentos;
Controle de estoques.
Considerando que as informações do volume de compras e vendas encontram-se sob regime de competência, será necessário efetuar os ajustes necessários para o enquadramento no regime de caixa, de acordo com o período de interesse.
Desta forma, devemos levar em consideração que o lucro líquido é um conceito contábil, pois será apurado pelo regime de competência e o fluxo de caixa é montado à partir da movimentação financeira.
Custo de Capital – Custo dos recursos financeiros próprios e/ou de terceiros utilizados pela empresa em seu ciclo operacional ou empreendimento. A utilização de capital de terceiros é vantajosa quando seu custo se apresenta inferior à taxa de retorno prevista. Entretanto, mesmo com esta vantagem, existe o risco do endividamento pela eventual falta de lucratividade na operação.
Quando calculamos o custo de capital de uma operação, torna-se importante considerar todas as despesas existentes, pois as instituições financeiras – pelas características de seus negócios – passam a exigir reciprocidades diversas. Para tanto, é de muita importância à habilidade do departamento financeiro em negociar com a instituição uma garantia que não venha a representar grande ônus de transferência, apesar de oferecer tranquilidade para a instituição.
Custo relativo à divida – Custo da taxa aplicada sobre um financiamento/empréstimo qualquer, ou o custo marginal de capital, que projeta na estrutura ótima de capital uma nova realidade, oriunda de uma nova fonte de recursos ou ainda, de um novo aporte de recursos.
Para que este seja apurado, a maioria das empresas utiliza do método do Valor Presente Líquido (VPL), no qual apura-se o valor presente de um fluxo de resultado projetado, utilizando uma taxa mínima de atratividade para realizar o desconto do fluxo. A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa mínima que a empresa deseja obter na aplicação de um projeto ou negócio.
O ultimo método utilizado é a Taxa Interna de Retorno (TIR), que consiste em determinar qual a taxa pela qual um investimento se equipara ao seu retorno num período de tempo, considerando as entradas de um fluxo projetado.
O custo médio ponderado de capital possui a importância de servir como indicador dos custos relativos aos múltiplos ativos financeiros que uma empresa possa buscar no mercado a fim de financiar seus projetos, e em especial servir de comparação com demais ativos tanto internos quanto externos à empresa. Outra razão para o calculo é possibilitar a realização de simulações a fim de encontrar um custo ponderado menor, dentro dos limites de cada ativo, que o mercado concede à empresa.
Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
O risco maior está em aplicar na segunda opção, porém, se não apresentar problemas, será a que trará maior retorno. A escolha entre um dos dois investimentos depende do negócio e do retorno desejado.
ETAPA 2 - Aula-tema: Risco e Retorno.
Nesta simulação foram considerados os seguintes valores:
Valor do investimento: R$ 10.000,00;
Taxa Selic, em % ao ano: 9%;
CDI, em % ao ano: 5,62%;
Rendimento CDB, em % do CDI ao ano: 85%;
Taxa de administração, em % ao ano: 1,5%;
Inflação prevista, em % ao ano: 5,71%.
Opções de investimento Var, em % Total bruto IR Outros Total líq.* Total real**
CDB - CDI* 4,78 10.477,70 95,54 - 10.382,16 9.821,36
LFT* 9,00 10.900,00 180,00 98,10 10.621,90 10.048,15
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