Espectroscopia E A Química
Pesquisas Acadêmicas: Espectroscopia E A Química. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Paloma1601 • 25/10/2014 • 1.103 Palavras (5 Páginas) • 326 Visualizações
Espectroscopia e a Química
Espectroscopia é um ramo da Física e da Química que estuda a interação da luz ou qualquer radiação eletromagnética com a matéria, um exemplo disso são as ondas de rádio. Diferentes ondas transportam quantitades diferentes de energia e diferentes interações. A espectroscopia é um método muito importante para a obtenção e análise das moléculas, isso se dá por vários motivos.
⦁ Ela é sensível e geralmente requer quantidades mínimas de uma substância, para assim identificá-la
⦁ Pode ser usada em amostra muito distantes. Por isso, na astronomia ela é utilizada.
⦁ É um recurso não destruidor de amostras de substâncias.
⦁ Pode gerar informações espaciais e temporais detalhadas. (SEED Ciências).
Em outras palavra, a espectroscopia representa um meio de investigar perturbações causadas na matéria em função da interação com a radiação eletromagnética. Por extensão,o termo espectroscopia anda é utlizado na técnica de espectroscopia de massas,onde íons moleculares são manipulados por campos elétricos e magnéticos, apesar do termo largamente aceito ser espectrometria de massa. (Curiosos da Química). Atualmente, a física e a química moderna são auxiliadas pela aplicação da espectroscopia na identificação da estrutura da matéria e determinação de propriedade físico-químicas de sistemas e processos de significativo interese para a ciência. (Wikipédia).
Há muito tempo sabia-se que a luz solar podia ser decomposta nas cores do arco-íris, porém no século XVII Newton foi quem explicou o fenômeno da decomposição da luz através de um prisma, assim como a sua recomposição por um outro prisma. A agregação dessas cores obtidas pelo prisma é conhecida como espectro, e varia do vermelho ao violeta. O espectro solar ambém apresenta radiações invisíveis ao olho humano. E como podemos provas isso?
Em 1777 o químico sueco Carl Wilhelm Scheele colocou amostras de cloreto de prata em cada uma das regiões coloridas do epectro solar obtida pelo prisma. Ele observou que o escurecimento do material se dava mais intensamente mais próximo da extremidade violeta. Isso significava que a luz violeta era a mai energétia do espectro, porque era quem acelerava a reação.
Em 1801, o alemão Johann Wilhelm Ritter resolveu colocar uma amostra de sal de prata na região escura depois do violeta. Não foi surpresa ao verificar que a reação de redução da prata era mais fácil ainda. O inglês William Hyde Wollaston nessa mema época, obteve a mesma descoberta, independentemente. A finalização para esse experimento é que no espectro solar há uma radiação de energia mais alta que a luz violeta; a essa radiação invisível a nossos olhos, denominou-se ultravioleta.
Pode-se dizer que a temperatura de um corpe é a medida das vibraçõe de suas partículas. Em 1800 o astrônomo inglês William Herschel, experimentou pôr o bulbo de um termômetro em cada uma das regiões coloridas do espectro. Pode-se analizar que a temperatura do mercúrio aumentava pela incidência da luz, porém esse era mais acelerado quanto mais próximo a extremidade vermelha. Ao experimentar a região depois do vermelho, verificou que a temperatura subia mais rapidamente ainda. Essa radiação invisível ganhou o nome de infravermelho. Então ficou compovado que a luz continha componentes não detectáveis por nossos olhos, em adição à porção visível.
Em um conceito mais moderno, podemos dizer que o ultravioleta é uma radiação muito energética capaz de promover reações químicas que envolvem transições eletrônicas. Já o infravermelho é uma radiação de baixa energia, e a mesma coincide com a faixa de energia essencial para fazer vibrar os átomos de uma substância sem provocar uma reação.
Wollaston da mesma forma notou que ao trabalhar com um feixe de luz muito estreito, o espectro solar decorrente apresentava sete linhas negras sobrepostas às cores brilhantes. O jovem construtor de instrumentos ópticos alemão Joseph Fraunhofer, utilizando a princípio prismas e depois grades de difração, concluiu que o espectro solar na verdade possui centenas de linhas negras sobre as cores. Fraunhofer caracterizou as linhas mais fortes pelas letras do alfabeto, de A até I, e mapeou 574 linhas entre a linha B (no vermelho) e a linha H (no violeta). Também ocorriam linhas nas regiões invisíveis do espectro. Com o passar
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