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Estrutura de endereço de rede

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Por:   •  15/11/2014  •  Tese  •  1.845 Palavras (8 Páginas)  •  168 Visualizações

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Estrutura de Endereçamento de Rede:

O endereçamento de IP da rede local será estruturado em classe C que nos permite ingressar até 256 equipamentos na rede, supondo que a rede rede possui menos de 100 equipamentos, essa classe atende as necessidades.

Faixa de IP: 192.168.10.1 – 192.168.10.255

Faixa de IP do DHCP: 192.168.10.10 – 192.168.10.239

Mascara de Sub rede: 255.255.255.0

Gateway: 192.168.10.4

DNS Primário: 192.168.10.3

A faixa de IP distribuída via DHCP para as estações de trabalho se inicia em 192.168.10.10 e finaliza em 192.168.16.239, o que impede que os IP reservados sejam atribuídos as estações de trabalho, evitando conflitos e permitindo assim uma escalabilidade dentro da rede interna.

O Gateway recebera o endereço de IP , que será o responsável por permitir que os equipamentos internos da rede se comuniquem com equipamentos externos.

O DNS recebera o IP do controlador de domínio que será também nosso servidor de DNS, ele é responsável por traduzir os IP em Host e vice-e-versa. Todo equipamento que é ingressado na rede recebe um endereço IP via DHCP, esse endereço é gravado no servidor DNS juntamente com o Host do equipamento, para facilitar a comunicação entre os equipamentos e o gerenciamento.

A tabela abaixo informa os endereços para os servidores e impressoras

HOST | IP | OBS |

SRV-01 | 192.168.10.1 | SERVIDOR DE IMPRESSAO |

SRV-02 | 192.168.10.2 | SERVIDOR DE DADOS |

SRV-03 | 192.168.10.3 | CONTROLADOR DE DOMINIO |

SRV-04 | 192.168.10.4 | SERVIDOR DE INTERNET (PROXY) |

IMPRESSORA-DIR | 192.168.10.240 | |

IMPRESSORA-VENDAS | 192.168.10.241 | |

IMPRESSORA-CONT | 192.168.10.242 | |

IMPRESSORA-COMPRAS | 192.168.10.243 | |

IMPRESSORA-CQ | 192.168.10.244 | |

IMPRESSORA-ALM | 192.168.10.245 | |

IMPRESSORA-RECP | 192.168.10.246 | |

Planos Futuros de Endereçamento:

*Estratégia

Devemos iniciar pela tecnologia a ser aplicada, escolhendo os fabricantes e métodos para realizar a migração, também é importante o mapeamento dos processos e pré-requisitos necessários para uma migração de sucesso sem riscos.

*Os riscos

A segurança é de essencial importância para qualquer empresa, é o maior ponto de atenção durante uma migração para o IPv6. Muitas empresas atualmente estão conectando máquinas com suporte ao IPv6 em suas redes. Essas máquinas podem estar colocando em risco toda uma infraestrutura de negócio por uma via sem controle e de exposição global. Por estarem habilitados de forma padrão e conectadas na Internet via IPv6, podem expor essas máquinas na Internet em IPv6 através da rede IPv4 existente, sem controles e sem firewalls impedindo ataques entrantes com roteamento direto para a rede interna em IPv4.

Outro ponto muito importante a ser observado é a migração das aplicações. Muitas empresas ainda utilizam aplicações que não possuem suporte ao IPv6 e que não serão possíveis de serem migradas por uma série de fatores internos ou externos. Para driblar esse problema, as empresas terão que decidir se manterão essas aplicações isoladas em uma ilha IPv4 com alguma espécie de tradutor IPv6 ou iniciam imediatamente a procura e testes de uma nova aplicação para a migração e substituição.

Exemplos de casos:

O Japão utiliza uma rede Multicast em IPv6 que permite a interrupção em massa de engrenagens, elevadores, trens e muitos outros dispositivos em caso de terremoto. Enquanto os Estados Unidos, se voltaram para a questão de segurança. Com o IPv6, é possível ter uma conexão segura, devido ao uso de criptografia sem equipamentos intermediários pelo grande espaço de endereços fornecido pelo novo protocolo.

Conceitos sobre definição de estrutura

*Cabeçalho

O IPv6 introduz um novo formato de cabeçalho em relação ao IPV4 , todos os campos deste novo cabeçalho possuem tamanho fixo, totalizando 64 bytes. O fato de esse possuir um tamanho fixo acelera bastante o processamento dos pacotes pelos roteadores

Os campos eliminados são os de Checksum e o de fragmentação.

A função do campo de Checksum era apagar erros que afetassem o cabeçalho IP, sem apagar erros no restante do pacote. Atualmente a maioria dos erros não é de transmissão, os mecanismos de detecção de erros Ethernet e PPP são bastante eficientes, Quanto ao campo fragmentação, este foi excluído, pois se decidiu que pacotes não serão mais fragmentados por roteadores

Os campos que constituem então o cabeçalho IPv6 são:

* Version (4 bits) - Versão do IP utilizada. No caso no IPv6, este campo vale 0110.

* Priority (4 bits) - Indica a prioridade com a qual o pacote deve ser tratado.

* Flow label (24 bits) - Identifica, juntamente com os campos Source Address e Destination Address, o fluxo ao qual o pacote pertence.

* Payload Length (16 bits) - Tamanho, em octetos, do restante do pacote, após o cabeçalho.

* Next Header (8 bits) - Indica o tipo do possível cabeçalho de extensão que segue o cabaçalho IPv6. Caso não esteja se utilizando cabeçalho de extensão, este campo indica a qual protocolo de transporte o pacote deve ser repassado.

* Hop Limit (8 bits) - Número máximo de roteamentos que o pacote pode sofrer. * Source Address (128 bits) - Endereço do remetente.

* Destination Address (128 bits) - Endereço de destino.

Os campos Priority e Flow Label têm por finalidade a facilitação de implementação de aplicações em tempo real e com Qualidade de Serviço (QoS).

Com o IPv6, eventuais "opções" que devam acompanhar o pacote são especificadas em cabeçalhos

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