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FUNDAMENTOS HISTÓRICO TEÓRICO E METODOLÒGICO                                                                                                         DO   SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  13/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.326 Palavras (6 Páginas)  •  212 Visualizações

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                CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

                                                                               

MICHELLY DE CASTRO SOUZA

PALOMA PEREIRA DE LIMA

        

   

     FUNDAMENTOS HISTÓRICO TEÓRICO E METODOLÒGICO                                                                                                        

DO   SERVIÇO SOCIAL

MUCUGÊ

2018

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

                                        MICHELLY DE CASTRO SOUZA                                                      

PALOMA PEREIRA DE LIMA

FUNDAMENTOS HISTÓRICO,TEÓRICO E METODOLÓGICO DO SERVICO SOCIAL

Trabalho apresentado a Universidade Jorge Amado para obtenção de créditos na disciplina de Fundamentos Histórico, teórico e metodológico do Serviço Social  sob orientação da Professora Alcimar Meirelles Dos Santos

                                     

                                   

                                       MUCUGÊ  

                                            2018

  O presente trabalho tem como objetivo traçar um histórico sobre as conquistas do Serviço social em relação ás conquistas dos referidos espaços, apontando como as mudanças nos novos espaços sócios ocupacionais interferem na pratica do serviço social analisando os desafios postos ao assistente social enquanto trabalhador assalariado.

    O serviço social e uma profissão no qual o projeto está comprometido com a defesa da democracia , da cidadania , dos direitos sociais estabelecidos na constituição de 1988 e com a ampliação dos direitos agregados á esfera pública, esse projeto é legitimado por meio do código de ética do profissional  de serviço social  datado em 1993 pela lei que regulamenta a profissão de serviço social e também pelo seu projeto ético politico. Em 1960 iniciou o movimento de reconceituação  no intuito de rever a proposta profissional da categoria profissional,  esse movimento representou um marco decisório  no desencadeamento do processo de revisão critica do serviço social no continente. O serviço social deixou de ser um mecanismo de distribuição de caridade das classes dominantes para se transformar em uma das engrenagens de execução das politicas sociais do Estado e setores empresarial, que se tornaram seus maiores empregadores com isso o serviço social fortaleceu o perfil de uma categoria na qual grande parcela dos profissional vende sua força de trabalho. E, reproduz seu próprio processo histórico, mantem a característica de ter o estado como o grande empregador dos assistentes social na atualidade. O processo de trabalho do assistente social sofreu alteração com a mobilização da categoria que decidiu repensar o projeto profissional dos assistentes sociais em 1980 e também, com as mudanças estruturais e conjunturais da sociedade capitalista no Brasil, a promulgação da constituição de 1988 trouxe novas configurações para as políticas   sociais, possibilitando um redimensionamento dos espaços sócio ocupacionais do assistente social na esfera pública. O assistente social desenvolve suas atividades profissional nos espaços sócio institucionais e no espaço sócio ocupacional que chega as situações sociais geradas pelas questões sociais em diferente forma de expressa e nesse espaço que as expressões são reguladas a partir de prestações de serviços sócio assistenciais a população, pode ser reconhecidos como públicos ou privados as de caráter privado podem ou não ser reconhecidos pelo poder publico . O assistente ao atuar na intermediação entre as demandas da população usuária e o acesso aos serviços sociais, coloca-se na linha de intervenção das esferas publicas e privadas, como um dos agentes pelo o qual o Estado intervém no espaço domestica dos conflitos presentes no cotidiano das relações sociais. A propagação das redes de parceria está indo na contramão da legislação  que considera a assistente social como direito e acaba por potencializar marcas como o clientelismo, ausência de participação e controle popular. O governo articula a iniciativa privada e a organização do chamado terceiro setor como um novo modelo de gestão da área social por esse meio.  Esse deslocamento da satisfação de necessidade da esfera pública para esfera privada acontece em detrimento das lutas e de conquista sociais a todos ,seria uma regressão da cidadania. Esse processo  afeta o espaço ocupacional de vários profissionais principalmente os que atuam como prestadores de serviços sociais. O assistente social antes ocupava uma posição de cumpridora de tarefas já prevista e determinada por seus contratantes. Hoje tem uma ampla possibilidade de intervenção estas que estando em lei, facilitara o processo de negociação e dialogo da profissão para quem contrata sua força de trabalho.O assistente social como trabalhador assalariado, vende sua força de trabalho se inserido no cenário atual onde o desemprego, as desigualdades sociais e as contradições de trabalho precárias se tornam um desafio á sua pratica, o profissional de serviço social tem vários desafios e esses desafios são postos diariamente numa perspectiva de entendimento ampliado da realidade, com a construção de um trabalho inovador que traga resposta ás demandas que surge no cotidiano das pessoas dentre estes desafios está o de  desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho que possam preservar e efetivar os direitos, de acordo com as demandas do cotidiano perante as mudanças da realidade social é necessário que o assistente social seja qualificado, para identificar e compreender analisar a realidade para executar, gestar e formular as políticas públicas e está sempre pronto a se comprometer aos desafios infatigável da consolidação da igualdade e dos direitos da equidade social atuando contra todas as formas de exclusão social. O Serviço Social, apesar de ser uma profissão regulamentada como liberal, tem seu exercício profissional mediatizado pela condição de trabalho assalariado nas instituições públicas e privadas, sendo tensionado pelas contestações  que atravessam as classes sociais na sociedade capitalista. Isso significa que existem normas próprias orientando as relações de trabalho nos espaços onde o assistente social se insere.

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