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Por:   •  6/10/2014  •  Seminário  •  397 Palavras (2 Páginas)  •  198 Visualizações

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Nascido em São Paulo, no dia 04 de agosto de 1909, Roberto Burle Marx era o quarto filho de Cecília Burle (de origem pernambucana e portuguesa) e de Wilhelm Marx, judeu-alemão nascido em Stuttgart e criado em Trier (cidade natal de Karl Marx, primo de seu avô).

Além de paisagista de renome internacional, ele também foi um pintor notável, escultor, tapeceiro, ceramista e designer de joias. Mesmo sem educação formal em arquitetura paisagística, o aprendizado de Burle Marx na pintura influenciou a criação de seus jardins.

Conhecido por sua preocupação ambiental e pela preocupação com a preservação da flora brasileira, Roberto inovou ao usar plantas nativas do Brasil em suas criações e isso se tornou sua característica marcante. Afinal, foi ele quem valorizou as bromélias, por exemplo, e as tornou populares. Hoje, plantas naturais da Mata Atlântica se tornaram conhecidas e são cultivadas em viveiros para serem vendidas. Por esse motivo, o "estilo Burle Marx" tornou-se sinônimo do paisagismo brasileiro no mundo.

Mas é somente após a sua morte, ocorrida em 1994, aos 82 anos de idade, que os seus últimos projetos florescem.

CONCLUSÃO:

As variações existentes na Língua Brasileira de Sinais são significativas, pois apresentam consideráveis sinais diferentes de Estado para Estado. Assim como no português existe os sotaques, na LIBRAS também há variações, ou seja, sinais diferentes para a mesma palavra.

Há uma necessidade de produzir material mostrando as diferenças lingüísticas existentes na Língua Brasileira de Sinais e com isso valorizar a cultura, porém as diferenças regionais da LIBRAS pode dificultar a comunicação.

Uma língua pode ser falada e escrita de maneiras distintas, recebendo o nome de “variedades lingüísticas”, apresentadas de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada.

Pode ser causada por fatores externos à língua, como por exemplo, uma pessoa que mora na região sul do Brasil fala diferente de uma que mora na região nordeste, assim como, as pessoas que são de classes sociais diferentes também falam de maneira distinta, de acordo com seu status.

A língua pode sofrer variação de acordo com a situação em que é empregada, a região em que é utilizada, o grau de escolaridade do falante, a intenção de quem a utiliza, a quem se destina a mensagem e a condição social de quem faz uso da língua.

A variedade pode acontecer por traços lingüísticos, seja a pessoa falar de acordo com seus hábitos, grupos ou modo de vestir,

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