HISTÓRIA DA FISICA
Trabalho Universitário: HISTÓRIA DA FISICA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sabrinavieirac • 6/6/2014 • 1.717 Palavras (7 Páginas) • 368 Visualizações
A história da física
Um pouco de história da física
Houve épocas na história da física que alguns cientistas chegaram a acreditar que ela estava pronta, que não havia mais nada a ser descoberto. Mas justamente nesses períodos ela sofreu suas maiores transformações. Estas foram tão radicais que modificaram o nosso jeito de olhar o mundo.
Um exemplo é o advento da física moderna, ou seja, da parte da física que começou a ser desenvolvida no início do século XX, período em que ela já era uma ciência consagrada. Teve como seus precussores dois dos maiores físicos desse século — Max Planck e Albert Einstein — que iniciaram o estudo da física quântica e da teoria da relatividade, respectivamente. São ramos da física que fizeram a humanidade passar a se perguntar, por exemplo, se é possível o universo ter se formado de uma explosão; se é possível o tempo passar de forma diferente em lugares diferentes — questões que praticamente não eram nem imaginados no século XIX.
A física é, portanto, uma ciência em pleno desenvolvimento. A ciência e o mundo à nossa volta se modificam com as descobertas e os avanços tecnológicos delas resultantes
Para fazer parte desse mundo de descobertas, não é preciso ser uma "mulher-maravilha" nem um "super-homem". Apenas uma pessoa que goste de descobrir e desvendar os mistérios da natureza sob os óculos da lógica. Essa pessoa pode ser você.
O que a física estuda?
O trabalho do físico e da maioria dos cientistas é tentar entender o comportamento da natureza e, com base nesse conhecimento, compreender o presente e fazer previsões, antecipando-se, desse modo, à própria natureza.
Na busca dessa compreensão, o cientista se apóia nas regularidades que acredita existirem nos fenômenos naturais, como as que os físicos chamam de leis de conservação, que podem ser entendidas como a busca dos fenômenos nos quais algo não muda, mas se conserva.
A linguagem usada nessa história é a matemática, pois, como falou Galileu Galilei: "A matemática parece ser a linguagem com que Deus escreveu o universo". Na verdade, foi justamente a exatidão matemática que possibilitou à física tamanho grau de desenvolvimento e confiabilidade. É essa linguagem que permite aos cientistas fazer previsões até mesmo de fenômenos naturais ainda desconhecidos.
O estudo da física clássica é dividade em: mecânica, termologia, ondas, som, óptica e eletromagnetismo.
A mecânica estuda o movimento dos mais variados objetos (pessoas, planetas, carros, etc.). Esse estudo se divide em duas partes: como são os movimentos (cinemática) e o que causa esses movimentos (dinâmica).
A termologia estuda as questões relacionadas ao calor e à temperatura. Por exemplo, a que temperatura a água ferve; como os esquimós conseguem se proteger do frio em casas feitas de gelo (iglus); por que o povo do deserto usa tantas roupas se o ambiente é tão quente; etc.
O estudo das ondas proporciona maior entendimento de vários fenômenos relacionados ao som e à luz. Por exemplo, para saber como funciona um forno de microondas, temos de entender o que é uma microonda.
O estudo do som faz com que entendamos, por exemplo, por que os cães escutam certos sons que o ser humano não escuta ou o funcionamento de um aparelho de ultra-som quando fazemos esse exame.
A óptica estuda a luz e todos os fenômenos relacionados a ela: como as lentes podem corrigir problemas de visão; por que o arco-íris aparece após as chuvas, etc.
O eletromagnetismo estuda as questões relacionadas à eletricidade e ao magnetismo. O estudo da eletricidade se divide no estudo das cargas elétricas em repouso (eletrostática) e no estudo dessas cargas em movimento (eletrodinâmica).
O que é a Física?
A Física é a Ciência Fundamental do universo, ela analisa e responde muitas questões que nos colocamos a todo momento. Por isso, você que é curioso a respeito das coisas com as quais convive, encontrará na Física muitas respostas para suas indagações.
Os conceitos e as leis da Física ajudam a explicar a maioria dos fenômenos naturais e a entender o funcionamento das máquinas e dos equipamentos que utilizamos diariamente, seja uma simples lente de aumento, um abridor de latas ou uma vassoura, seja uma complexa usina nuclear, um tomógrafo computadorizado ou um microscópio eletrônico.
Devo instalar um chuveiro elétrico ou a gás? Usar lâmpadas incandescentes ou fluorescentes? Comprar um televisor de LCD ou de plasma? Os conhecimentos adquiridos ao estudar Física podem capacitá-lo a fazer escolhas melhores e a tomar decisões mais acertadas quando diante de diferentes opções.
Partículas Fundamentais
Em busca da moderna tabela de Mendeleiev
Mario NovelloTabela Periodica
Há diferentes hierarquias na caracterização das partículas microscópicas, algumas vezes também chamadas de partículas elementares. Recentemente, físicos que trabalham com altas energias iniciaram um procedimento de classificação diferente do tradicional, sintetizado a seguir de maneira compacta para melhor compreensão por parte dos leitores.
Nucleons (Próton e Nêutron) e Elétron
Prótons e elétrons são partículas fundamentais estáveis. Acredita-se que o próton positivamente carregado não deixa de ser próton nunca: isto é, ele jamais se desintegra em outras partículas. O mesmo fenômeno ocorre com o elétron negativamente carregado. O outro importante elemento do átomo, o nêutron, tem uma vida média baixa, da ordem de poucos minutos. Se ele aparece nesse esquema isso se deve à sua importância na construção dos elementos químicos do universo.
Méson-Sigma e Meson-Pi
São os responsáveis pelas interações da matéria hadrônica. O méson-Pi (ou píon) foi identificado por Cesar Lattes, Occhialini e Powels. Os outros dois cientistas receberam por essa identificação o Prêmio Nobel de Física. Independentemente do interesse que esse prêmio possa ter, ainda hoje uma boa parte da comunidade científica internacional considera-se injusta a ausência de Lattes em Estocolmo. O méson-sigma foi identificado recentemente por cientistas brasileiros.
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