Imediaticidade na Prática Profissional do Assistente Social e Política Social
Por: Raquel Ferreira • 18/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.208 Palavras (5 Páginas) • 844 Visualizações
Imediaticidade na Prática Profissional do Assistente Social e Política Social.
Capítulo I
A Fenomenologia da Prática Profissional do Assistente Social: O Aparecer na Totalidade
(aúdio)
O que ela chama de imediaticidade é a tentativa de uma reflexão que ocorre na gente que a gente vai além dessa visão de senso comum, que mts vezes na nossa área acaba interando, pq ainda hj tem mt falta de informação p diferenciar o que é ação social, ação voluntária, assistência, assistencialismo, serviço social como profissão, e na hora que isso acaba sendo pouco problematizado, tanto na formação do profissional quanto pela própria sociedade que a gente se insere somado pelo atropelamento do cotidiano, na forma como o cotidiano empurra a gente pra agir de forma rápida, mts vezes a gente com o tempo tendo condição de fazer uma coisa melhor o risco que a gente corre uma ação que cada vez mais se discorre com o processo de transformação e seja levado, impulsionado e isso ela chama de imediaticidade, essa necessidade de uma resposta pronta, objetiva sem uma reflexão maior.
Nosso campo de ação (campo do seso) tb é disputado por uma serie de outras formas de ações que não são ações profissionais, que podem ser executadas a partir dessas ações imediatistas, de um mero comprimento de uma função de uma ordem, sem ter a preocupação de conhecimento daquela realidade.
Objetivo do texto de fixar algumas ideias e chamar atenção da gente no nosso agir profissional não caia nesse imediatismo, não seja envolvido por essa pressão cotidiana e se renda ela, com isso se distanciando de todos aqueles processos que caracterizam nosso profissionalismo.
Atuamos entre o Estado e a sociedade, pq é o Estado como ente social que vai reconhecer, a instituição maior que vai reconhecer os direitos dessa sociedade, dos indivíduos que integram essa sociedade, quando a gente fala em atuar entra o estado e a sociedade, o q a gente esta querendo dizer é que a gente tem uma posição de atuação profissional que vai de alguma maneira fazer uma mediação entre aquilo que o estado reconhece, determina como direito ou como política e a população que vai buscar o acesso a esses direitos, a esses recursos que são definidos pelas políticas.
Como profissionais, para que nosso trabalho seja desenvolvido a gente precisa ser considerado importante tanto pra classe ou instancia que nos emprega, que cria os espaços da nossa ação profissional quanto pra aqueles que recebem da nossa ação, que usufruem dos efeitos da nossa ação.
O que determina o sentido da nossa ação é a nossa escolha consciente enquanto profissionais e seguir o código de ética.
O capitalismo pra poder se expandir teve que aumentar e diversificar suas formas de controle.
A relações sociais vão se tornando cada vez mais complexas nas formas de exploração, de intensificação desse processo de exploração também e a própria necessidade de valorização do capital faz com que durante muito tempo ele precise resguardar a condição de exploração dessa força de trabalho.
Pq o capital se da o luxo de retirar direito sabendo que de repente ele vai estar desfavorecendo a própria mão de obra que é que gera a mais valia ?
Estamos numa fase do capitalismo, que por toda automação, pelos avanços tecnológicos e em termos da valorização do capital fictício, hoje o contingente de sobra é muito maior do que já foi antes então se vc reduz o alcance dos direitos isso é compatível para a sobrevivência do capital.
Lei geral da acumulação: aumenta a capacidade de produção social da riqueza, mas gera, simultaneamente e na mesma proporção, a pobreza.
O Estado vai exercer o papel de controle; O estado tb tem que dar com essa rffehgiuergfirf, com a necessidade de atender a determinadas posições de cobertura da força de trabalho e ao msm tempo poder modernizar essa força de trabalho de acordo com a demanda do capital. Então ele faz tb essa mediação entre a força de trabalho e o capital.
Grau de conflitos a partir do momento que essa dimensão social, dimensão econômica das contradições da sociedade capitalista se somam a dimensão política, são enriquecidos por uma análise que vem a partir do reconhecimento de uma dimensão política desses conflitos. Quando isso acontece a gente tem o que se chama questão social, que é esse grande conflito que é posto, que não se materializa ali não só como a desigualdade mas como luta como demanda pra atendimento dessas necessidades em contraposição aos desejos do capitalismo.
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