Implicações éticas para uma terceira idade independente

Implicações Éticas

A ação administrativa como diria Barreto em “O Desafio do administrador do futuro”, tem papel milenar e uma longa, e quem dirá infinita participação em todo o universo, pois regula ações, as prevê, e as prepara para a sociedade no futuro, sociedade tal, como indivíduo e organização, e meio ambiente. O impacto que queremos causar nas pessoas nas quais vamos ter o privilegio de esclarecer o que é um planejamento familiar? , e pra que serve? Quando ensinarmos as pessoas de nossa comunidade de que devemos nos planejar, conseguiremos viver melhor, segundo estudos 58 milhões de Brasileiros estão endividados, dentre eles estão:

63% cartão de credito

15,3 % carnês

8,1% crédito pessoal

7 % financiamentos de veículos

5,1% cheques especial

1,5% outros

Levando assim a sociedade a um caos em que quando se chega a terceira idade, temos um perfil, uma outra pesquisa assustadora, por falta de um bom planejamento e orçamento pessoal e familiar chega-se a esta conclusão:

46% dependem de parentes para sua subsistência

28% dependem de caridade

25% continuam trabalhando

1% possui independência financeira

Concluímos que para ter uma terceira idade independente precisamos planejar muito bem agora.

ETAPA 3

ETAPA 04

Passo 01

Análise Crítica sobre o conteúdo dos artigos:

a)O trabalho do gerente executivo:

Este artigo relata um comparativo entre o modo de gerenciar, que varia de acordo com as percepções, conhecimento, possibilidades, organizações, planejamentos, atitudes e liderança dos administradores.

“Cury” disserta a cerca de que a administração não deve ser vista como uma profissão voltada a regras e técnicas especifica igual a outras profissões, tais como medicina e engenharia, por se tratar de gestão entre pessoas, situações ambientais e comportamentais. Atualmente no mundo globalizado em que vivemos, é de suma importância de interagir com todos os colaboradores, conhecer as pessoas e o trabalho por ela é executado, isso faz com que haja um envolvimento maior de ambos as partes no processo produtivo, e visando ainda um melhordesempenho. O artigo ainda cita que “Ramos” confirma que Simon não identifica os valores das pessoas e sim os organizacionais, pois acreditava que conflitos não podiam existir. Já Mintzbertz é considerado o único desafiante da hegemonia de Fayol sobre a “Natureza do trabalho administrativo”, onde criticou essa abordagem do processo como sendo formal, cheio de regras tabulados matematicamente, e abstrata de modo simplista que descarte outras possibilidades, não enxergando ou valorizando os detalhes importantes transformando os resultados indesejados ou inválidos, ainda contestou a definição clássica do trabalho administrativo, que previa que o executivo necessitava de horas de concentração nas suas salas fechadas, buscando resolver problemas cotidiano, sendo que no seu ponto de vista o executivo eficaz, deve ser ágil, informado pró ativo e capaz de concretizar suas ações com menor tempo e estratégias nem