Introdução A Termoquímica
Artigo: Introdução A Termoquímica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Leticia08 • 8/11/2014 • 1.737 Palavras (7 Páginas) • 411 Visualizações
MÓDULO 2: TERMÔMETROS E TEMPERATURAS
1 – Dados experimentais obtidos na aula:
Temperatura Termômetro Clínico (°C) Termômetro de laboratório (°C)
Corpo 36,5 36
Água - 25
Questões:
Não. O uso do termômetro clínico em laboratório para medir temperatura é inviável devido á sua faixa de temperatura o que limita muito a temperatura a ser trabalhada. Nos dados anteriores temos que este tipo de termômetro não conseguiu ler nem a temperatura da água o mesmo ocorre até mesmo com corpos que estejam à temperatura ambiente.
Tanto o termômetro clínico quanto o de laboratório medem a temperatura da mesma forma. Para medir a temperatura de qualquer corpo é necessário que o termômetro entre em equilíbrio térmico com esse corpo e consequentemente a posição da agulha indicará a temperatura do corpo em graus celsius.
O princípio zero da termodinâmica.
MÓDULO 3: TEMPERATURA E SENSAÇÃO DE QUENTE E FRIO
1 – Dados experimentais obtidos na aula:
Material mais frio: bloco de ferro
Material com a menor temperatura: bloco de ferro
Temperatura Bloco de madeira (°C) Bloco de ferro (°C)
25 26
Questões:
Quando tocamos nos blocos de madeira e metal é nítida a diferença de temperatura entre eles, dessa forma o bloco de ferro aparenta ser mais frio que o bloco de madeira. Porém quando medimos a temperatura com o auxílio do termômetro de laboratório foi possível perceber uma diferença mínima de temperatura entre os dois o que nos permite até mesmo dizer que os dois blocos estão sob a mesma temperatura.
A metodologia científica utilizada foi o uso de termômetros para aferição destas temperaturas.
Em contato com nossas mãos por um tempo o bloco de alumínio iria esquentar devido a troca de calor entre os dois corpos até que se atinja o equilíbrio.
c)
Figura 1: Esboço gráfico metal X madeira
A diferença entre os dois materiais se dá pela capacidade calorífica específica. Observa-se que o ferro apresenta uma maior capacidade calorífica específica devido a maior inclinação da curva, atingindo o equilíbrio mais rapidamente.
A temperatura mais alta que os corpos devem atingir é a temperatura do corpo humano após atingir o equilíbrio.
A sensação de quente e frio não corresponde a uma diferença real de temperatura, pois essa é explicada pela capacidade calorífica específica (C).
d)
A diferença de temperatura entre os corpos, é explicado utilizando a capacidade calorífica, visto que esta determina a variação de temperatura em um objeto que absorve certa quantidade de energia.
MÓDULO 4: TEMPERATURA E CALOR
1 – Dados experimentais obtidos na aula:
PARTE A:
Béquer T1 / °C T2 / °C Massa /g ΔT / °C ∆H ̅ / JK-1 mol-1
1
2 25
45 35
35 50
50 +10
-10 2091
-2091
PARTE B:
Béquer T1 / °C T2 / °C Massa /g ΔT / °C ∆H ̅ / JK-1 mol-1
1
2 50
60 55
55
50
50
+5
-5 1046
-1046
Questões:
As experiências feitas não confirmam a idéia de que calores maiores correspondem a temperatura maiores. Isso é justificado por meio de cálculos, usando-se o calor das Tabelas acima e a seguinte fórmula:
Q =(n)((C_p ) ̅ )(T_2- T_1)
Logo: Q_1= 2091 JK-1 mol-1 e Q_2= - 2091JK-1 mol-1
Com base nos resultados acima, pode-se perceber que o calor ganho foi igual ao calor perdido. O corpo que ganhou calor é caracterizado por mostrar um aumento na temperatura (ΔT> 0). Ao passo que a característica do corpo que perdeu calor é a diminuição da temperatura (ΔT < 0). Os valores de ∆H ̅ foram os mesmos, devido a pressão que se manteve constante.
Calculou-se o calor com o auxílio da seguinte fórmula:
Q =(n)((C_p ) ̅ )(T_2- T_1)
Logo: Q_1= 1046 JK-1 mol-1 e Q_2= - 1046 JK-1 mol-1
Os valores de Q foram os mesmos para as duas amostras, porém, com sinais trocados, pois o calor ganho é o mesmo que o calor perdido.
As diferenças podem ser explicadas pelos erros experimentais como: erro de leitura da temperatura e isolamento.
Os diferentes sinais indicam um aumento na temperatura quando ΔT> 0, ou uma diminuição da temperatura quando ΔT < 0.
MÓDULO 5: CALOR LATENTE E CALOR SENSÍVEL
1 – Dados experimentais obtidos na aula:
Tempo T1 (°C) T2 (°C)
0 25 24
1 25 25
2 29 27
3 32 29
4 36 33
5 40 36
6 43 40
7 47 44
8 50 47
9 53 51
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