Luminescência

A grande empresa Philips esta em um grande projeto que consiste em iluminar a partir de lâmpadas com uma grande colônia de bactérias bioluminescentes, com a intenção de produzir energia, a linha Microbial Home Design da Philips permite também uma vida doméstica mais sustentável e renovável, Batizado de Bio-Light, o projeto usa diferentes tecnologias biológicas que produzem efeitos de luz no ambiente. O conceito explora a capacidade de bioluminescência de bactérias que são alimentadas com metano e materiais compostos.

Fabricada em vidro soprado e coberta por uma estrutura de aço, a lâmpada foi projetada para abrigar colônias bacterianas. Cada uma delas é conectada a pequenos tubos de silicone por onde o metano e os materiais compostos são conduzidos até os micro-organismos vivos, alimentando-os.

Para alimentar cada uma das colônias e manter a produção de energia, a Philips sugere que o metano seja recolhido do processo de trituração de alimentos, como os vegetais, por exemplo. talvez o grande diferencial seja o fato do dispositivo dispensar o uso de fios ou energia elétrica, já que a natureza viva do material pode oferecer possibilidades interessantes para a produção de novas fontes de energia renovável. No entanto, o conceito apresentado pela companhia ainda não é capaz de substituir totalmente a iluminação artificial.

A empresa acredita que o projeto também possa ser utilizado como indicador noturno nas pistas de estradas e rodovias, além de monitorar o status de doenças como a diabetes, indicar diagnósticos médicos e marcar sinais saída de emergência em locais de pouca iluminação.

Um designer holandês baseou-se nas qualidades de águas-vivas bioluminescentes e vaga-lumes para criar árvores que emitam luz.

Daan Roosegaarde está interessado em ruas iluminadas, porem sem usar eletricidade, e está trabalhando com cientistas da Universidade Estadual de Nova York, junto a uma empresa chamada Bioglow para trazer o seu projeto a vida real.

Este projeto basicamente esta envolvido em um grande número de plantas brilhantes geneticamente modificadas para economizar eletricidade para iluminação pública. Porem para isso ter inicio Alexander Kritchévski, de Bioglow, já desenvolveu as plantas emendando genes de bioluminescentes bactérias com o genoma do cloroplasto de uma planta de fundo comum para criar 'Starlight Avater' (planta bioluminescente) .

Resumindo o projeto, seria basicamente modificar geneticamente as plantas, inserindo genes de animais bioluminescentes nas plantas, para que no fim as plantas gerem sua própria luz, fazendo com que seja possível a troca de lâmpadas que consomem energia, por plantas bioluminescentes.