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Movimentos Social Atividade Prática Supervisionada

Por:   •  9/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.882 Palavras (8 Páginas)  •  230 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Serviço Social

Movimentos Sociais

Áurea da Silva Dicena – RA: 392241

Elisabete Gonçalves de Souza - RA: 375546

Mariana Cristina da Silva – RA: 301109

Vanilda Maciel Borges – RA: 399307

Atividade Prática Supervisionada

Professora EAD: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia

Pólo Barretos – SP

7º Semestre/ 2015

Sumário

1 - Introdução        

2 - Resumo do Livro Texto        

3 - Refletindo a Essência        

3.1 - Critica:        

5 - A importância das ONGs        

6 - Conclusão        


1 - Introdução

Este presente trabalho traz um breve estudo e pesquisa sobre a temática dos movimentos sociais ou redes de mobilizações e associações civis no Brasil e discorre sobre novos conhecimentos  a respeito da construção da democracia e do papel dos mediadores nos novos movimentos sociais como também da importância das ONG’s.

2 - Resumo do Livro Texto

Redesenho dos movimentos sociais no contexto sócio político, econômico e cultural destacam-se cinco pontos fundamentais sobre as categorias básicas utilizadas no campo associativo.

Um mapeamento e analise das principais formas de associativismo civil no Brasil, os pontos relevantes que diferenciam os movimentos na atualidade são:

A necessidade de qualificação do tipo coletiva, que na atualidade apresentam um ideário civilizatório como horizonte, a construção de uma sociedade democrática de novas culturas políticas de inclusão, contra a exclusão.

Os movimentos sociais têm um caráter educativo de aprendizagem para seus protagonistas, os movimentos sociais na atualidade tematizam e redefinem a esfera publica, realizam com outras entidades parcerias da sociedade civil e política.

Na atualidade a sua emergência na cena publica no século XIX e nas primeiras décadas do século XX, embora muitos movimentos sejam herdeiros daqueles dos anos 1980, lutavam para ter “direitos a ter direitos.”

No novo milênio mostra uma conjuntura social e política extremamente contraditória na América Latina. Em alguns países da região houve uma radicalização democrática e o surgimento de lutas sociais.

O elemento na atualidade é a forma e o caráter que estas lutas têm consumido, não apenas por resistência, mas de luta por direitos, conhecimento de suas culturas e existência, redistribuição de terras em territórios de seus ancestrais, escolarização na própria língua etc.

Outros movimentos que sempre estiveram com força organizatória como os piqueteiros na Argentina, cocaleiros na Bolívia e Peru, zapatistas no México e outros movimentos sociais globais como o MST e a Via Campesina, discriminados e criminalizados pela mídia e alguns órgãos públicos.

O movimento negro avançou suas pautas de luta, exemplo do Brasil com a política nas universidades, programas Pro uni etc.

E também em processo de luta por direitos e construção de identidade os movimentos das mulheres e dos gays, em diferentes formatos e combinações.

As alterações do papel do estado em sua relação com a sociedade civil, as novas políticas sociais do Estado globalizado priorizam camadas tidas como “vulneráveis ou excluídas”, este papel é realizado de forma contraditória.

Criam-se, portanto, novos sujeitos sociopolíticos em cena demarcados por pertencimentos territoriais, étnico, de gênero etc.

As grandes mudanças observadas nos estudos sobre políticas de parceria do Estado com a sociedade civil esta na direção do foco central da analise, ao agente para a demanda a ser atendida. Olhares multifocais que contemplam raça, etnia, gênero e idade, passam a ser privilegiados. Interação do Estado por meio de ação faz uma retórica que retira dos movimentos a ação propriamente dita. Ela transforma execução de tarefas programa, tarefas que devem ser monitoradas e avaliadas pra continuar a existir. Resta o consolo de que a mídia ao longo prazo gera aprendizado sociopolítico para os movimentos sociais, para a construção de valores vinda a desenvolver uma cultura de politica.

As políticas sociais têm feito recortes no campo social, destacam os pobres, os miseráveis, os mais excluídos em situações de risco passando a ser subdividida.

O tratamento das desigualdades deve ter como horizonte a igualdade, mas é difícil numa sociedade tão desigual como a brasileira destacando-se que Desigualdade não é o mesmo que diferença.

A diferença pode ser bem vinda, defere assim a desigualdade que nunca pode ser tolerada. A equidade é a disposição de conhecer igualmente o desejo de cada um.

Nesse cenário as relações desenvolvidas entre os diferentes sujeitos sociopolíticas na cena pública, alteram-se neste milênio.

Isso resulta também do alargamento das fronteiras dos conflitos sociais em virtude da nova geopolítica gerando globalização econômica e cultural.

Grandes lacunas permanecem na produção acadêmica e movimentos sociais, presente na literatura há algum tempo.

Algumas dessas lacunas são:

  1. O próprio conceito de movimento social
  2. O que os qualificam como novos
  3. Qual o papel dos movimentos sociais no novo século
  4. Quais as teorias que realmente têm sido construídas para explicá-los

No Brasil nem movimentos sociais ou o associativismo morreram e nem os novos ativistas que são mobilizados para participarem de ações sociais chamado: Terceiro Setor, ou por agencias governamentais, nas Políticas Públicas, indutoras da organização popular, nos Conselhos Gestores ou mobilização dos fóruns temáticos nacionais, regionais ou internacionais, conhecendo que as duas foram existentes na atualidade: uma trabalha o campo do conflito e a outra o campo da cooperação social.

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