Neoliberalismo e desigualdade social

O neoliberalismo e a desigualdade social:

O neoliberalismo e um conjunto de ideias políticas e econômicas que defende a não integração do estado na economia. De acordo com essa doutrina, deveria haver liberdade de comercio, pois isso ia garanti o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um pais.

O ponto negativo do neoliberalismo que devemos resaltar foi a não beneficiação dos países em processo de desenvolvimento, esses países sofreram com a política neoliberal. São apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional. Mais por outro ângulo houve a grande beneficiação das grandes potencias econômica e das empresas multinacionais.

Contudo a alternativa para mudanças na desigualdade e na corrupção que vem se mantendo no pais ,devido a política de mercado neoliberalista seria a implantação de um estado voltado ao social, que seja sustentada por uma produção solidaria que grande melhores qualidades de vida e proteção aos direitos humanos.

Os movimentos sociais e as transformações sociais:

Os movimentos sociais são medidas de mudanças tomadas pela população em conjunto, que tem como objetivo alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Fazem parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais.

Esses movimentos ganhara mais importância a partir da década 1960,quando ouve os primeiros movimentos de luta contra a política, motivada pela insatisfação da população com as transformações ocorrida no campo econômico e social. Hoje no Brasil podemos ver vários tipos de movimentos em defesa de seus direitos, como a movimentos de sem terras, movimentos em defesa dos índios, mulheres e negros.

Entretanto, entende-se que os movimentos sociais lançam temas de importância para toda sociedade, que defini problemas e demandas, trazem contribuições, a fim de produzir pressão nos atores da sociedade política, ao mesmo tempo, em que sua identidade individual e coletiva. Deve-se configurar enquanto processo de constante participação, pelo qual grupos compartilham necessidades, adotam decisões e estabelecem mecanismos para atendê-las, visando o interesse coletivo rumo à transformação social.