O dia em que a abelhja de Merlin
Por: Rafael Vinícius • 22/11/2017 • Artigo • 686 Palavras (3 Páginas) • 139 Visualizações
Aventuras Nada Epicas
Prológo: Sem Historia
A Historia de vocês não começa muito diferente do que de qualquer outro grupo de aventureiros, estão em uma taberna no que se pode ser considerado interior do Reino. Estão nessa taberna por um tal chamado do Rei, ao que parece ele está recrutando novos Aventureiros, e enviou diversas cartas por todo continente atrás de um grupo diverso que faria empreitadas diversas em nome da corte, e assim receberiam alta recompensa, nada diferente do que qualquer outro grupo.
Está Taberna é moderadamente pequena e abriga grupos de viajantes em seus cantos. As paredes são revestidas de rochas cinzentas, alinhadas por grandes troncos de madeira que já estavam ali a muito tempo. A iluminação da taberna era composta por castiçais no meio do salão, e apesar de ser pequena, nas beiradas a luz não era muito forte. Pequenas janelas desgastadas se encontravam próximas as mesas de canto extremo do lugar. O grupo de vocês estavam em uma dessas: Eram quatro viajantes de perfis diversos que nunca haviam se encontrado até aquele momento, esses estavam uns do lado dos outros em duplas, e se encaravam frente a frente foi quando uma das empregadas do lugar se aproximou da mesa em que estavam, essa era uma humana, não mais que 25 anos, pele branca, cabelos escuros e mal-lavados presos em um coque extremamente simples, enquanto uma faixa branca cobria sua testa. Suas vestes eram comuns dos empregados do lugar: Vestido preto com detalhes quase inpercptiveis em marrom, ela estava com duas bandejas prateadas em suas mãos, o equilibrio que essa possuia era admirável, apesar de sua simplicidade, além do cabelo não havia nada sujo na garota, e logo colocou uma dessas bandejas sobe a mesa e perguntou:
INTRODUÇÃO: PERSONAGENS (Colocar o Prato favorito de cada jogador)
- Quem pediu Carne Passada na manteiga, arroz ervilha e ovos?
(...)
- E a Lagosta revestida de salmonetes com berinjão e ferinha?
(...)
- Agora Pão com pasta de amandoim e leite?
(...)
- Por ultimo pernil de porco com estomago de cabrito, azeite e toucinho?
(...)
Ato 1: A Mensagem Evidente
Após serem servidos a moça fez uma curta refêrencia quase esbarrando na mesa que estava atrás dela, e cambaleando voltou ao balcão, olhando para este percebem que também não era lá grandes coisas, uma banca alta de madeira separava vocês de outra mulher que anotava os pedidos, está possuia os cabeliros loiros, olhos verdes e sardas sobre suas bochechas, e sempre que a fitavam ela respondia com um sorriso singelo.
Por fim a porta da taberna se abriu, e de lá uma forte luz do dia surgiu em meio a escuridão padronizada da taberna, era um homem alto, por volta de 1,85 mas tão magrelo quanto era alto, após entrar pela porta fez pose da galã colocando uma mão sobe a cintura, e de lá fez o conhecido "RUMRUMRURUMMMMMMMMM" e seguiu sua fala:
- Tenho uma mensagem, uma mensagem do reino! Mensagem do adorado Rei Jolthe IV!
Nisso vocês se viraram e quando olhavam fixamente para o magricela perceberam que um pedaço de coxa de frango foi em alta velocidade em direção a face do homem, e ao bater nele jorrou molho por todo canto, e uma voz de fundo veio "Fecha a porta babaca", nisso os poucos presentes deram risada, e o homem agora desanimado fechou a porta e com uma mudança repentina de voz disse:
...