PROCESSO DE ELABOARAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
Por: carlos1525 • 18/10/2018 • Trabalho acadêmico • 3.640 Palavras (15 Páginas) • 274 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA[pic 1]
PÓLO DOURADOS – MS
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E
GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL
PROCESSO DE ELABOARAÇÃO DE
UM PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
DOURADOS, 21 DE ABRIL DE 2012.
PROCESSO DE ELABOARAÇÃO DE
UM PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
PROFESSOR (A) Ead: Elza Cléia Pinheiro Rodrigues Nobre
PROFESSOR (A) TUTOR PRESENCIAL: Jaqueline Fernandes
PROFESSOR (A) TUTOR A DISTANCIA: Rafael Aroni
Carlos de Oliveira Silva____________________________________________RA: 238153
Edson Ferreira dos Santos_________________________________________RA: 193389
José Carlos da S. Costa ____________________________________________RA: 201017
Maria Rosa S. F. de Araujo______________________________________________RA: 195744
Mario José Cezar Leal _____________________________________________RA: 269608
Vera Lucia da silva _______________________________________________RA: 237536
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO_____________________________________________________1
2 QUADRO ESQUEMÁTICO DO
“POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL”_____________________2
3 INICIAR O PROCESSO DE ELABORAÇÃO
DO PLANEJAMENTO ENTENDENDO CADA UM
DOS PASSOS E SUA APLICAÇÃO PRATICA
EM UM CASO ESCOLHIDO__________________________________________8
4 ESQUEMA DO PLANEJAMENTO__________________________________12
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS_________________________________________14
6 REFERENCIAS__________________________________________________15
1 INTRODUÇÃO
Planejar é buscar o equilíbrio entre meios e fins, recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas até mesmo individuais. Planejar é buscar respostas a um problema Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar anda de mãos dadas.
2 QUADRO ESQUEMÁTICO DO “POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL”
Interpretação ingênuo-conservadora: escola boa/sociedade boa, harmônica, não questiona a pirâmide social.
Interpretação econômica: desenvolvimento da sociedade a partir do investimento na educação, formação de mão de obra.
Interpretação sociológica: busca da igualdade social; projeto pedagógico global, hierarquia de valores, quase sempre ideológica; escola reprodução da sociedade que a criou
Relação escola-sociedade
pensamentos e interpretações diversas.
Fundamentação filosófica, cientifica, ideológica ou do censo comum.
Em qualquer tempo, sobre tudo na crise.
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A. Dos extremos conservadores: para os quais não há distinção entre realidade desejada e realidade existente.
B. Dos extremos revolucionários: para os quais não há ponto de contato entre realidade desejada e realidade existente.
C. Dos que querem mudanças a partir do que já existe: para os quais a realidade desejada e realidade existente têm pontos de contato e pontos discordantes.
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Dos que querem mudanças a partir do que já existe dentro da realidade social, com vitalidade no planejamento, sobre tudo político-social, em sua reprodução e nas possibilidades de transformação, com firmeza critica e teórica, numa dialética entre realidade existente e realidade desejada. Assim pessoas, grupos, movimentos e instituições que buscam uma mudança, podem escolher seus caminhos, sua utopia.
Importância do planejamento na prática profissional do Assistente Social
O planejamento é de fundamental importância no agir profissional do Assistente Social, determina ações concretas dentro de uma realidade conhecida que necessita de intervenção objetivando uma realidade desejada. O planejamento estabelece o direcionamento estratégico da ação, metas e objetivos, determina as urgências e prioridades, recursos e meios para a execução de grandes finalidades, possibilitando a construção do que e para que fazer, como e com que fazer, para quem e quando fazer, buscando a melhor contribuição para a transformação da realidade social existente.
2.2 “ROTEIRO GERAL DO FAZER”, ANALISE DOS PASSOS CONTIDOS NUM PLANEJAMENTO E SUA IMPORTANCIA COMO UM TODO
No processo de elaboração de planos, administradores, diretores de escolas e de outras instituições, pedem muitas vezes um roteiro de ação com instrumentos, técnicas e metodologias que forneça um alicerce para a coordenação das ações dentro do processo de planejamento participativo.
Este roteiro serve para assessorar grupos e instituições de ação social em processos de planejamento participativo e que pretendem dar um viés científico, global e participativo de suas ações, quando a coordenação procura dar operacionalização ao processo num sentido de “apreender fazendo” onde as etapas com sua importância são: preparação; elaboração do plano global de médio prazo; elaboração do marco referencial; elaboração do diagnóstico; elaboração da programação; revisão geral; elaboração de planos globais de curto prazo; elaboração dos planos de setores.
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