Ponto De Ebulição E Curva De Ebulição

CENTRO PAULA SOUZA ETEC SUZANO

TÓPICOS EM QUÍMICA EXPERIMENTAL I

PONTO DE EBULIÇÃO E CURVA DE EBULIÇÃO

Aluno: Fernanda

Turma: 1ºETIM T1

Profª Rita

Inicio do procedimento:30/05/14

Data de entrega:13/06/14

Suzano-SP

2014 

1.0 INTRODUÇÃO

Ponto de Ebulição é a temperatura na qual uma substância passa do estado líquido para o estado gasoso. Ao aquecermos um líquido, inicialmente ocorre um escape das moléculas que ficam na superfície (evaporação), mas ao atingirmos seu ponto de ebulição, o desprendimento das moléculas ocorre em toda a massa líquida. Isto é evidenciado pela formação de bolhas, que nada mais são do que os espaços ocupados por moléculas da substância na forma de vapor (estado gasoso), que se forma inicialmente no fundo que é a região que recebe primeiro o calor da chama ou de outro sistema de aquecimento. O comportamento da temperatura durante o aquecimento de uma substância pura no estado líquido é análogo ao aquecimento de uma substância pura no estado sólido, ou seja, durante a mudança de estado, a temperatura se mantém constante. Já, se o líquido em ebulição for uma mistura, não haverá um ponto de ebulição, e sim, uma faixa de ebulição já que neste caso a temperatura continua subindo lentamente durante a mudança de estado. O comportamento da ebulição de uma substância pura ou de uma mistura pode ser verificado na prática, anotando-se os valores da temperatura em vários intervalos de tempo. Os dados obtidos podem ser plotados num gráfico de temperatura x tempo, chamado de curva de ebulição. Existe uma classe de misturas líquidas que se comporta como as substâncias puras apenas durante a ebulição: são as misturas azeotrópicas. Estas misturas destilam em temperatura fixa e composição química bem definida, por exemplo: HCl e água (ferve a 108,58 °C com 20,22 % em HCl – 760 mm Hg), álcool etílico e água (ferve a 78,17 ºC com 96 % de álcool – 760 mm Hg). Se mudarmos a pressão, a temperatura de ebulição do azeótropo e sua composição também mudam.

2.0 OBJETIVOS

• Determinar a curva de ebulição de substancia pura e de uma mistura

• Analisar corretamente os resultados

• Comparar características

 

3.0 PARTE EXPERIMENTAL

3.1 Materiais e equipamentos

Balança semi analítica

Bico de Bunsen

Suporte Universal

Tela de amianto

Argola

3.2 Reagentes

Água destilada

Cloreto de Sódio

Bagueta de vidro

Béquer de 100 mL

Proveta de 100 mL

Termômetro (110ºC)

3.3 Procedimentos Experimentais

Parte A - Substância pura: água destilada (H2O)

Mediu-se 70 mL de água destlada em uma proveta de 100 mL e foi colocada em um Béquer de 100 mL. Montou-se o suporte universal com a argola e nela colocou-se o termômetro com a ajuda de um barbante. O tripé foi colocado em cima do bico de Bunsen e em cima deste tripé foi colocado a tela de amianto. Colocando o béquer contendo água destilada em cima da tela de amianto e com o termômetro segurado pelo suporte universal. Após esta montagem o bico de Bunsen foi ligado em uma chama não oxidante e foi olhado a temperatura da água contida no béquer a cada minuto. Quando iniciou a ebulição contamos mais quinze minutos e desligamos a chama. A temperatura obtida foi 98ºC em 11 minutos.

Parte B - Mistura: água destilada (H2O) + Sal (NaCl)

Pesou-se 20g de cloreto de sódio na balança semi analítica e colou-o em um béquer então foi adicionado 70mL de água destilada, foi agitado com a ajuda de uma bagueta ate se obter uma completa dissolução do sal. Foi feito então o mesmo processo de aquecimento do procedimento A. A temperatura obtida foi 107ºC em 10 minutos.

3.0 DADOS OBTIDOS:

Parte A - Substância pura: água destilada (H2O)

TEMPO (EM MINUTOS) TEMPERATURA

0 24º

1 33º

2 43º

3 54º

4 65º

5 71º

6 80º

7 88º

8 93º

9 97º

10 98º

A temperatura continuou sendo