Prevalência da infância
Resenha: Prevalência da infância. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 22/4/2014 • Resenha • 207 Palavras (1 Páginas) • 127 Visualizações
Percebe-se que desde os séculos XVIII e XIX – período em que as PNEEs começam a ganhar espaço na área da medicina - os deficientes são tratados de forma excludente , mantidos a margem da sociedade. Eram colocados em asilos com loucos,prostitutas,delinquentes.Com a Revolução industrial o conceito de deficiência muda-se um pouco( os trabalhadores ineficientes),contudo a segregação com essa parcela da sociedade perdura e ainda é bem nítida. Essa realidade so começa ser repensada no final do século XIX início do XX, com a criação de institutos para deficientes mentais, ainda assim sem a intenção humanizadora, mas excludente c a intenção de que os deficientes incomodassem menos.
Disfluência comum da infância
Rupturas no fluxo de fala comum a todos os falantes, derivadas de incertezas linguísticas e passíveis de correções intencionais, pois envolvem operações morfo-sintática-semântico-pragmática
Normal na fluência de qualquer falante
Movimentos da fala - mais finos do corpo
Evocação concomitante de 2 palavras
Censura de uma palavra
Organizar ou evocar o pensamento
Emoção
Entre 2 e 6 anos algumas crianças podem ocasionalmente ser disfluentes pela imaturidade dos requisitos da fluência: coordenação motora e temporal, conhecimento linguístico e cognitivo e maturidade emocional
Disfluência de risco
Para diferenciar uma disfluência comum da infância de uma disfluência de risco é preciso identificar os fatores de risco envolvidos no quadro
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