Prática 1 - Matheus Zanqueta
Trabalho Escolar: Prática 1 - Matheus Zanqueta. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: matheuszanqueta • 14/7/2013 • 437 Palavras (2 Páginas) • 306 Visualizações
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2 - EMBASAMENTO TEÓRICO 3
2.1 – O QUE É COMPRESSIBILIDADE 3
2.2 - CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES ¯R 4
3 – FATOR DE COMPRESSIBILIDADE Z 5
3.1 – DIAGRAMA GENERALIZADO DE COMPRESSIBILIDADE, 6
DIAGRAMA Z
4 – CONCLUSÃO 8
5 – BIBLIOGRAFIA 8
1 – INTRODUÇÃO
Um ponto inicial, ou melhor, o ponto zero de uma analise termodinâmica baseada nos conceitos de engenharia, parte da avaliação das propriedades.
Usando o balanço de energia em um sistema de interesse requer o conhecimento das propriedades desse sistema e de como essas propriedades estão relacionadas.
O fator de compressibilidade “Z” que sera o tópico tratado, é uma parte fundamental para o entendimento das relações entre volume especifico, pressão e temperatura para gases.
2 – EMBASAMENTO TEÓRICO
Esta seção vem com a finalidade de facilitar o entendimento do assunto principal tratado no trabalho que é fator de compressibilidade “z”.
2.1 – O QUE É COMPRESSIBILIDADE
A compressibilidade define-se como sendo uma variação infinitesimal do volume por unidade de variação de pressão. Em termos mais simples, é a propriedade que a matéria apresenta quando sofre a ação de forças adequadamente distribuídas, tendo seu volume diminuído. É também este termo a propriedade dos corpos que podem ser comprimidos. Em termos habituais, a compressibilidade dos líquidos é quase nula. Variações simultâneas da pressão e do volume de um gás em temperatura constante implicam na sua compressibilidade.
Em termodinâmica e mecânica dos fluidos, compressibilidade é uma medida da relativa mudança de volume de um fluido ou sólido como uma resposta a uma pressão (significativa alteração de tensão).
onde V é volume e p é pressão. Nota: a maioria dos livros usam a notação para esta grandeza. O estabelecido acima é incompleto, porque para qualquer objeto ou sistema a magnitude da compressibilidade depende fortemente se o processo é adiabático ou isotérmico. De acordo com isso define-se a compressibilidade isotérmica como:
onde a T subscrito indica que a diferencial parcial é para ser tomada a temperatura constante. A compressibilidade adiabática como:
onde S é a entropia. Para um sólido, a distinção ente as duas é normalmente negligenciável.
O inverso da compressibilidade é chamado de módulo de compressibilidade, frequentemente notado como K (algumas vezes na literatura B, de bulk modulus, como é tratado em inglês).
2.2 – CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES ¯R
Figura
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